Se na ida torcedores mostraram empolgação e jogadores foram ovacionados, retorno é marcado por cansaço, dor e silêncio absoluto
Os passageiros eram os mesmos. O roteiro também. Mas nunca um voo foi
tão diferente.
Enquanto na ida para Assunção os torcedores do Fluminense gritavam e incentivavam os jogadores, que retribuíam com fotos e autógrafos, a volta para o Rio de Janeiro foi em clima de dor e tristeza. A eliminação tricolor para o Olimpia abalou todos os presentes no voo fretado pelo clube a ponto de mal se ouvir uma voz dentro do avião.
Antes do embarque o semblante dos torcedores já dava uma prévia de como seria o clima do voo. Espalhados pelo aeroporto da capital paraguaia, vários tricolores lanchavam sem esboçar um sorriso sequer. Enquanto isso os jogadores jantavam também em clima de poucos amigos no hotel onde se concentraram desde a última segunda-feira.
Já no saguão o clima não mudou. Aos poucos os jogadores foram chegando e esperando a hora do embarque. Um ou outro torcedor pediu foto e autógrafo, mas sem euforia e sorrisos abertos. Mesmo no clima de tristeza, jogadores como Fred, Carlinhos, Edinho e Thiago Neves atenderam os tricolores.
Após a entrada no avião, o cansaço acumulado se misturou com o
sentimento de tristeza e a grande parte dos passageiros aproveitou para
dormir. Os gritos de incentivo, músicas e o hino nem foram esboçados.
Durante as quase duas horas de voo, as únicas vozes que ecoaram na
aeronave foram as dos funcionários passando informações. Muitos
jogadores aproveitaram para esticar as pernas nas cadeiras vazias ao
lado. Um deles foi Wagner, que recebeu uma forte pancada no tornozelo
esquerdo e chegou mancando.
No Rio os semblantes fechados continuaram principalmente após o confuso desembarque, no Galeão, onde grupo de torcedores rivais provocou a delegação tricolor inclusive fazendo com que o técnico Abel Braga respondesse com um gesto obsceno.
Após o desembarque, os relacionados ganharam a quinta de folga. O Fluminense agora volta a entrar em campo no próximo domingo, às 18h30m (de Brasília), contra o Criciúma, no Moacyrzão, em Macaé.
Enquanto na ida para Assunção os torcedores do Fluminense gritavam e incentivavam os jogadores, que retribuíam com fotos e autógrafos, a volta para o Rio de Janeiro foi em clima de dor e tristeza. A eliminação tricolor para o Olimpia abalou todos os presentes no voo fretado pelo clube a ponto de mal se ouvir uma voz dentro do avião.
Antes do embarque o semblante dos torcedores já dava uma prévia de como seria o clima do voo. Espalhados pelo aeroporto da capital paraguaia, vários tricolores lanchavam sem esboçar um sorriso sequer. Enquanto isso os jogadores jantavam também em clima de poucos amigos no hotel onde se concentraram desde a última segunda-feira.
Já no saguão o clima não mudou. Aos poucos os jogadores foram chegando e esperando a hora do embarque. Um ou outro torcedor pediu foto e autógrafo, mas sem euforia e sorrisos abertos. Mesmo no clima de tristeza, jogadores como Fred, Carlinhos, Edinho e Thiago Neves atenderam os tricolores.
Voo de volta do Fluminense exibiu o sentimento de tristeza dos tricolores (Foto: Rafael Cavalieri)
No Rio os semblantes fechados continuaram principalmente após o confuso desembarque, no Galeão, onde grupo de torcedores rivais provocou a delegação tricolor inclusive fazendo com que o técnico Abel Braga respondesse com um gesto obsceno.
Após o desembarque, os relacionados ganharam a quinta de folga. O Fluminense agora volta a entrar em campo no próximo domingo, às 18h30m (de Brasília), contra o Criciúma, no Moacyrzão, em Macaé.
No voo de ida, panorama era totalmente diferente (Foto: Rafael Cavalieri)
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