Na reestreia do técnico Sérgio Guedes, Rubro-Negro oscila
durante o jogo e não consegue sair com uma vitória no Sertão
Em um jogo bastante movimentado na segunda etapa, Petrolina e Sport não
conseguiram converter as diversas chances de gol criadas e ficaram no 0
a 0, no estádio Paulo Coelho, na noite desta quarta-feira, pela sexta
rodada. A partida marcou a reestreia do técnico Sérgio Guedes à frente
do comando do Rubro-negro do Recife.
Mesmo com o resultado, o Leão segue no G-4 do segundo turno do
Campeonato Pernambucano e vai assegurando uma vaga para a fase final. O
time do Sertão, em recuperação, consolida sua posição no meio da tabela
e vai, ao menos, se afastando do rebaixamento.
Agora, o Sport inicia a preparação para o Clássico dos Clássicos de
domingo, contra o Náutico, na Ilha do Retiro. Como o time que entrou em
campo contra o Petrolina foi escalado por Gustavo Bueno, é possível que o
técnico Sérgio Guedes faça algumas mudanças. O Petrolina tem mais uma
partida dura, contra o Salgueiro, no domingo, na casa do adversário.
Petrolina manda no primeiro tempo
Vindo de uma boa apresentação na vitória sobre o Porto e animado com a
presença do novo treinador, o Sport parecia ter todos os motivos para,
finalmente, engrenar na temporada. Mas não foi o que se viu no primeiro
tempo. Apesar de contar com uma equipe praticamente nova, já que houve
uma renovação grande no plantel, em relação ao primeiro turno, o
Petrolina fez jus à condição de dono da casa e mandou na partida.
Enquanto o Sport atacava de forma atabalhoada, sem objetividade, o
Petrolina trocava passes, jogava com velocidade e era quem se fazia mais
presente no campo ofensivo. Aos 9 minutos, Jair recebeu no meio e
arriscou de fora da área, mas a bola foi para fora. O Sport só foi
aparecer com perigo no ataque aos 17 minutos. Marcos Aurélio invadiu a
área e soltou uma bomba, obrigando Diego a fazer uma defesa difícil.
Três minutos depois, Roger chutou e Diego, mais uma vez, espalmou.
Quando o Leão parecia que ia tomar conta da partida, o Petrolina
cresceu. A maior posse de bola do time sertanejo se transformou em
chances reais de gol. Aos 22, em um bate-rebate dentro da área, a bola
sobrou para Cleitinho, que tentou de bicicleta, mas a bola foi em cima
de Magrão, que defendeu bem. Aos 33, Márcio recebeu na entrada da área e
chutou forte, mas novamente em cima do goleiro rubro-negro, que
encaixou com segurança. Em mais uma chance, Rogério bateu falta com
muito perigo, no canto direito de Magrão, que se esticou para defender.
O Petrolina seguia melhor em campo, mais organizado e com mais posse de
bola. O Sport sofria para tentar escapar da marcação imposta pelo time
da casa e pouco criava. Ainda assim, foi do Leão a última chance do
primeiro tempo. Fábio Bahia disputou com Diego, e a bola sobrou limpa
para Roger. O camisa 9 chutou rasteiro, em cima do goleiro do Petrolina
que, mesmo caído, fez a defesa salvadora.
Jogo esquenta a partir dos 15 minutos do 2º tempo
Times fizeram um jogo disputado no Paulo Coelho
(Foto: Reprodução/TV Globo)
O Sport voltou modificado para o segundo tempo. Marcos Aurélio e
Sandrinho foram substituídos por Mateus Lima e o estreante Lucas Lima.
Ao menos nos primeiros 15 minutos, as mudanças não surtiram muito
efeito. O time da casa, porém, voltou sem o mesmo ímpeto da etapa
inicial. Com isso, o jogo ficou morno, muito brigado no meio de campo,
mas sem muitas chances de gol. A primeira surgiu apenas aos 9 minutos,
em um chute cruzado de Mateus Lima, pelo alto, que obrigou Diego a fazer
uma defesa difícil.
Demorou mais alguns minutos até que o jogo esquentasse. Aos 16,
Cleitinho passou por Maurício e tocou para a área. Julinho veio na
corrida e bateu de primeira, fraco, no meio do gol. Magrão defendeu
fácil. Dois minutos depois, Moacir deu a resposta para o Leão. Ele
desceu pela direita, penetrou na área e chutou cruzado. Diego salvou o
time da casa. No lance seguinte, Roger abriu para Reinaldo, na
esquerda, o lateral cruzou e Mateu Lima quase chega para empurrar para
as redes. O Petrolina quase marcou aos 24. Cleitinho cruzou na área, a
bola desviou em Moacir e sobrou limpa para Márcio, na frente da área. O
volante chutou forte, e a bola passou raspando a trave esquerda de
Magrão, que ficou paralisado no lance.
As chances iam se multiplicando, para os dois lados. Aos 28, em uma
jogada bem trabalhada, que começou pela esquerda, a bola chegou a Fábio
Bahia, no meio. O volante abriu na direita, para Roger, que entrou na
área e soltou uma bomba. Diego, mais uma vez, fez uma bela defesa e
salvou o Petrolina. O time da casa respondeu aos 31. Cleitinho cruzou
para o meio da área, Viola matou e, de sem pulo, chutou próximo à trave
esquerda de Magrão, que só acompanhou a saída pela linha de fundo.
Mateus Lima, de cabeça, após um cruzamento de Cicinho, assustou Diego,
aos 33.
O jogo seguia quente, e os dois times faziam de tudo para mexer no
placar. O Sport parecia mais inteiro na reta final do jogo e quase
marcou após uma saída atrapalhada de Diego, aos 38. A bola sobrou para
Roger, que bateu forte, mas o goleiro do Petrolina se recuperou e
defendeu. No rebote, Roger cruzou no segundo pau e Gabriel cabeceou com
perigo. O Sport já pressionava e, um minuto depois, Reinaldo cruzou da
esquerda e Rithely, livre, cabeceou por cima da meta de Diego. O Sport
continuou melhor até o fim, mas não conseguiu vencer a defensiva do
Petrolina.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/pe/futebol/campeonato-pernambucano/noticia/2013/03/petrolina-e-sport-criam-muitas-chances-mas-ficam-no-0-0.html
Na reestreia do técnico Sérgio Guedes, Rubro-Negro oscila
durante o jogo e não consegue sair com uma vitória no Sertão
Em um jogo bastante movimentado na segunda etapa, Petrolina e Sport não conseguiram converter as diversas chances de gol criadas e ficaram no 0 a 0, no estádio Paulo Coelho, na noite desta quarta-feira, pela sexta rodada. A partida marcou a reestreia do técnico Sérgio Guedes à frente do comando do Rubro-negro do Recife.
Mesmo com o resultado, o Leão segue no G-4 do segundo turno do Campeonato Pernambucano e vai assegurando uma vaga para a fase final. O time do Sertão, em recuperação, consolida sua posição no meio da tabela e vai, ao menos, se afastando do rebaixamento.
Agora, o Sport inicia a preparação para o Clássico dos Clássicos de domingo, contra o Náutico, na Ilha do Retiro. Como o time que entrou em campo contra o Petrolina foi escalado por Gustavo Bueno, é possível que o técnico Sérgio Guedes faça algumas mudanças. O Petrolina tem mais uma partida dura, contra o Salgueiro, no domingo, na casa do adversário.
Petrolina manda no primeiro tempo
Vindo de uma boa apresentação na vitória sobre o Porto e animado com a presença do novo treinador, o Sport parecia ter todos os motivos para, finalmente, engrenar na temporada. Mas não foi o que se viu no primeiro tempo. Apesar de contar com uma equipe praticamente nova, já que houve uma renovação grande no plantel, em relação ao primeiro turno, o Petrolina fez jus à condição de dono da casa e mandou na partida.
Enquanto o Sport atacava de forma atabalhoada, sem objetividade, o Petrolina trocava passes, jogava com velocidade e era quem se fazia mais presente no campo ofensivo. Aos 9 minutos, Jair recebeu no meio e arriscou de fora da área, mas a bola foi para fora. O Sport só foi aparecer com perigo no ataque aos 17 minutos. Marcos Aurélio invadiu a área e soltou uma bomba, obrigando Diego a fazer uma defesa difícil. Três minutos depois, Roger chutou e Diego, mais uma vez, espalmou.
Quando o Leão parecia que ia tomar conta da partida, o Petrolina cresceu. A maior posse de bola do time sertanejo se transformou em chances reais de gol. Aos 22, em um bate-rebate dentro da área, a bola sobrou para Cleitinho, que tentou de bicicleta, mas a bola foi em cima de Magrão, que defendeu bem. Aos 33, Márcio recebeu na entrada da área e chutou forte, mas novamente em cima do goleiro rubro-negro, que encaixou com segurança. Em mais uma chance, Rogério bateu falta com muito perigo, no canto direito de Magrão, que se esticou para defender.
O Petrolina seguia melhor em campo, mais organizado e com mais posse de bola. O Sport sofria para tentar escapar da marcação imposta pelo time da casa e pouco criava. Ainda assim, foi do Leão a última chance do primeiro tempo. Fábio Bahia disputou com Diego, e a bola sobrou limpa para Roger. O camisa 9 chutou rasteiro, em cima do goleiro do Petrolina que, mesmo caído, fez a defesa salvadora.
Jogo esquenta a partir dos 15 minutos do 2º tempo
Times fizeram um jogo disputado no Paulo Coelho
(Foto: Reprodução/TV Globo)
(Foto: Reprodução/TV Globo)
Demorou mais alguns minutos até que o jogo esquentasse. Aos 16, Cleitinho passou por Maurício e tocou para a área. Julinho veio na corrida e bateu de primeira, fraco, no meio do gol. Magrão defendeu fácil. Dois minutos depois, Moacir deu a resposta para o Leão. Ele desceu pela direita, penetrou na área e chutou cruzado. Diego salvou o time da casa. No lance seguinte, Roger abriu para Reinaldo, na esquerda, o lateral cruzou e Mateu Lima quase chega para empurrar para as redes. O Petrolina quase marcou aos 24. Cleitinho cruzou na área, a bola desviou em Moacir e sobrou limpa para Márcio, na frente da área. O volante chutou forte, e a bola passou raspando a trave esquerda de Magrão, que ficou paralisado no lance.
As chances iam se multiplicando, para os dois lados. Aos 28, em uma jogada bem trabalhada, que começou pela esquerda, a bola chegou a Fábio Bahia, no meio. O volante abriu na direita, para Roger, que entrou na área e soltou uma bomba. Diego, mais uma vez, fez uma bela defesa e salvou o Petrolina. O time da casa respondeu aos 31. Cleitinho cruzou para o meio da área, Viola matou e, de sem pulo, chutou próximo à trave esquerda de Magrão, que só acompanhou a saída pela linha de fundo. Mateus Lima, de cabeça, após um cruzamento de Cicinho, assustou Diego, aos 33.
O jogo seguia quente, e os dois times faziam de tudo para mexer no placar. O Sport parecia mais inteiro na reta final do jogo e quase marcou após uma saída atrapalhada de Diego, aos 38. A bola sobrou para Roger, que bateu forte, mas o goleiro do Petrolina se recuperou e defendeu. No rebote, Roger cruzou no segundo pau e Gabriel cabeceou com perigo. O Sport já pressionava e, um minuto depois, Reinaldo cruzou da esquerda e Rithely, livre, cabeceou por cima da meta de Diego. O Sport continuou melhor até o fim, mas não conseguiu vencer a defensiva do Petrolina.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/pe/futebol/campeonato-pernambucano/noticia/2013/03/petrolina-e-sport-criam-muitas-chances-mas-ficam-no-0-0.html
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