Suíço defendeu o uso de um 'passaporte biológico', semelhante ao que já é feito no ciclismo, e se disse surpreso por não ter sido testado na Austrália
Atual número 2 do mundo, Federer pediu maior controle antidoping no tênis (Foto: Agência Reuters)
- O passaporte biológico é necessário, já que algumas substâncias não podem ser descobertas agora, mas sim no futuro, e o risco de se descobrir pode inibir os trapaceiros - afirmou o tenista de 31 anos, durante entrevista na abertura do ATP de Roterdã, na Holanda.
A Federação Internacional de Tênis realizou, ao todo, 131 testes sanguíneos durante competições realizadas em 2011, além de 2.019 testes de urina. Apesar disso, o suíço acredita que, para aumentar o número de testes e ter um maior controle, é preciso um maior investimento no setor antidoping. Desta forma, ele pediu uma maior ajuda dos organizadores dos Grand Slams, para manter a credibilidade e a transparência do esporte.
Ainda assim, Federer disse que acredita que o consumo de substâncias ilegais não é um hábito entre os tenistas e que tem a impressão de estar em um esporte limpo: "Nos últimos anos, temos visto algo com um caso por ano e normalmente tem a ver com um erro, sem intenção dos jogadores de se doparem", disse.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2013/02/federer-pede-maior-controle-para-evitar-casos-de-doping-no-tenis.html
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