Jogadora diz que prefere falar sobre vôlei, mas deixa escapar uma ponta de vaidade. Ponteira enfrenta o Brasil no sábado, às 20h30m, pelo Grand Prix
Os holofotes, como sempre, estão voltados para ela. Enquanto as outras
italianas passam com tranquilidade pela zona de entrevistas do ginásio
Adib Moyses Dib, Francesca Piccinini tem um batalhão de repórteres a
atender. Estrela de uma das principais seleções do mundo, a ponteira
encara o papel com um misto de tranquilidade e timidez. Responde as
perguntas com simpatia, mas abre um sorriso sem graça ao falar mais uma
vez sobre o posto de musa. No Brasil para a segunda etapa do Grand Prix,
a jogadora se diz mais à vontade em quadra do que nas capas de
revista.
- Não sei (se é bonita). Eu prefiro falar sobre minhas qualidades que estão na quadra. (Ser bonita) é um mérito da minha mãe e do meu pai.
Mas, talvez desde o início da carreira, mesmo que tenha se tornado um
dos pilares da seleção italiana, Piccinini tem chamado ainda mais
atenção fora de quadra. Começou com um ensaio nu para o calendário de
uma revista masculina em 2004. Depois, em entrevista para um programa da
TV italiana, contou histórias íntimas, como ter sido assediada por outras jogadoras no vestiário. No fim do ano passado, estampou a capa da revista "Playboy" de seu país.
- É difícil (posar nua), é mais fácil jogar vôlei. Mas eu gostei de ter feito. Quando eu estiver mais velha e tiver meu filho, vou mostrar a revista para ele, mostrar como a mãe era bonita.
- Eu não mudei. Continuo sendo a mesma de antigamente, de quando tinha 20 anos.
No fim de 1998, então com 19 anos, Piccinini jogou em Curitiba, na Superliga feminina. Na época, foi vice-campeã da competição e despertou a paixão da torcida brasileira. Mas também aprendeu a gostar de praia, abacaxi e pão de queijo, além de ganhar amigas como a ponteira Érika Coimbra. O português anda meio enferrujado, mas ela se diz feliz por voltar ao Brasil.
- Quando estou aqui, é uma sensação ótima. Eu era muito nova quando joguei aqui. Estava me preparando para as Olimpíadas de Sydney. Gosto muito do país.
Piccinini fez elogios à seleção brasileira. Diz que as atuais campeãs olímpicas, embora ainda estejam longe da forma ideal, chegarão como favoritas aos Jogos de Londres. Rumo à quarta participação em Olimpíadas, a italiana, porém, espera deixar as rivais para trás em busca de sua primeira medalha.
- Estamos trabalhando muito forte para chegar à melhor forma em Londres. O Brasil é sempre favorito. Mas eu espero (a primeira medalha em Olimpíadas), né? É a única que falta na minha coleção - brinca a ponteira.
A musa italiana será uma das armas da Itália na partida contra o Brasil, no próximo sábado. As duas seleções se enfrentam às 20h30m, com transmissão ao vivo do SporTV.
- Não sei (se é bonita). Eu prefiro falar sobre minhas qualidades que estão na quadra. (Ser bonita) é um mérito da minha mãe e do meu pai.
Piccinini durante treino da seleção italiana (Foto: Alexandre Arruda/CBV)
- É difícil (posar nua), é mais fácil jogar vôlei. Mas eu gostei de ter feito. Quando eu estiver mais velha e tiver meu filho, vou mostrar a revista para ele, mostrar como a mãe era bonita.
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Apesar dos holofotes, Piccinini diz não se importar com a fama.- Eu não mudei. Continuo sendo a mesma de antigamente, de quando tinha 20 anos.
No fim de 1998, então com 19 anos, Piccinini jogou em Curitiba, na Superliga feminina. Na época, foi vice-campeã da competição e despertou a paixão da torcida brasileira. Mas também aprendeu a gostar de praia, abacaxi e pão de queijo, além de ganhar amigas como a ponteira Érika Coimbra. O português anda meio enferrujado, mas ela se diz feliz por voltar ao Brasil.
- Quando estou aqui, é uma sensação ótima. Eu era muito nova quando joguei aqui. Estava me preparando para as Olimpíadas de Sydney. Gosto muito do país.
Piccinini fez elogios à seleção brasileira. Diz que as atuais campeãs olímpicas, embora ainda estejam longe da forma ideal, chegarão como favoritas aos Jogos de Londres. Rumo à quarta participação em Olimpíadas, a italiana, porém, espera deixar as rivais para trás em busca de sua primeira medalha.
- Estamos trabalhando muito forte para chegar à melhor forma em Londres. O Brasil é sempre favorito. Mas eu espero (a primeira medalha em Olimpíadas), né? É a única que falta na minha coleção - brinca a ponteira.
A musa italiana será uma das armas da Itália na partida contra o Brasil, no próximo sábado. As duas seleções se enfrentam às 20h30m, com transmissão ao vivo do SporTV.
Piccinini coleciona ensaios sensuais em seu currículo (Foto: Alexandre Arruda/CBV)
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