A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
Sob os olhares de Maradona, Tevez e Palermo na Bombonera, o Boca
Juniors venceu o Universidad de Chile por 2 a 0 na noite desta
quinta-feira, em Buenos Aires, e saiu na frente para chegar à decisão da
Libertadores. Na próxima quinta-feira, os argentinos podem até perder
por um gol de diferença - ou dois, se marcarem ao menos um - para
avançar.
Os gols xeneizes foram marcados por Santiago Silva, carrasco do Fluminense nas quartas de final, e Sánchez Miño. Os jogadores tiveram que conviver com uma forte neblina, especialmente no primeiro tempo da partida.
Se iniciou a competição com empate com o fraco Zamora-VEN e um princípio de crise entre o técnico Julio César Falcioni e o craque Riquelme, o Boca agora dá um passo a mais em direção ao tão sonhado sétimo título continental, o que o igualaria ao recordista Independiente. Já o Universidad de Chile pode se apegar ao feito das oitavas de final para manter a esperança: goleado pelo Deportivo Quito por 4 a 1 no Equador, conseguiu a classificação ao fazer 6 a 0 em casa.
O jogo de volta será realizado às 20h15m (de Brasília) da próxima quinta, no estádio Nacional, em Santiago. O time que se classificar pega Corinthians ou Santos na final. No jogo de ida, na Vila Belmiro, o Timão venceu por 1 a 0.
Tanque marca para o Boca
Disposto a abrir vantagem dentro de sua casa, o Boca tentou pressionar os chilenos desde o início. Nos dez primeiros minutos, foram duas chances claras de marcar. Primeiro com Schiavi, que, dentro da pequena área, isolou em chute de perna direita. Pouco depois, Erviti arriscou de perna esquerda de média distância e mandou rente ao travessão.
Riquelme estava meio sumido. Então, coube a Mouche criar as jogadas de perigo do Boca. Foi ele que roubou a bola no ataque, levou até a ponta esquerda e cruzou na medida para Santiago Silva. O Tanque dominou, girou e chutou de perna esquerda para balançar a rede de La U.
Nos últimos 15 minutos do primeiro tempo, a equipe chilena equilibrou as ações e passou a ser mais perigosa, principalmente em bolas levantadas na área do Boca. A melhor oportunidade, no entanto, foi em uma cobrança de falta de Lorenzetti defendida por Orión.
Boca faz pressão e amplia com Sánchez Miño
Assim como na primeira etapa, o Boca veio do vestiário a mil. Nos primeiros minutos, teve duas ótimas oportunidades para ampliar. Jhonny Herrera fez grande defesa após finalização de Santiago Silva, e Mouche, depois de entrar sozinho na área chilena, chutou por cima da meta.
Aos nove minutos, após bela jogada organizada por Riquelme, Erviti arriscou de fora da área. Jhonny Herrera, que havia errado uma reposição no início do lance, soltou nos pés de Sánchez Miño, que só empurrou para o fundo da rede: 2 a 0.
O Boca ainda teve mais uma ótima chance com Erviti após cruzamento de Mouche, mas o meia não conseguiu mandar a bola para gol. Depois, o Universidad batalhou para tentar minimizar o prejuízo, mas não conseguiu passar pela defesa argentina. Nas vezes em que chutou ao gol, Orión estava lá para defender.
Os gols xeneizes foram marcados por Santiago Silva, carrasco do Fluminense nas quartas de final, e Sánchez Miño. Os jogadores tiveram que conviver com uma forte neblina, especialmente no primeiro tempo da partida.
Se iniciou a competição com empate com o fraco Zamora-VEN e um princípio de crise entre o técnico Julio César Falcioni e o craque Riquelme, o Boca agora dá um passo a mais em direção ao tão sonhado sétimo título continental, o que o igualaria ao recordista Independiente. Já o Universidad de Chile pode se apegar ao feito das oitavas de final para manter a esperança: goleado pelo Deportivo Quito por 4 a 1 no Equador, conseguiu a classificação ao fazer 6 a 0 em casa.
O jogo de volta será realizado às 20h15m (de Brasília) da próxima quinta, no estádio Nacional, em Santiago. O time que se classificar pega Corinthians ou Santos na final. No jogo de ida, na Vila Belmiro, o Timão venceu por 1 a 0.
Santiago Silva comemora o primeiro gol do Boca sobre o Universidad de Chile (Foto: AFP)
Disposto a abrir vantagem dentro de sua casa, o Boca tentou pressionar os chilenos desde o início. Nos dez primeiros minutos, foram duas chances claras de marcar. Primeiro com Schiavi, que, dentro da pequena área, isolou em chute de perna direita. Pouco depois, Erviti arriscou de perna esquerda de média distância e mandou rente ao travessão.
Riquelme estava meio sumido. Então, coube a Mouche criar as jogadas de perigo do Boca. Foi ele que roubou a bola no ataque, levou até a ponta esquerda e cruzou na medida para Santiago Silva. O Tanque dominou, girou e chutou de perna esquerda para balançar a rede de La U.
Nos últimos 15 minutos do primeiro tempo, a equipe chilena equilibrou as ações e passou a ser mais perigosa, principalmente em bolas levantadas na área do Boca. A melhor oportunidade, no entanto, foi em uma cobrança de falta de Lorenzetti defendida por Orión.
Boca faz pressão e amplia com Sánchez Miño
Assim como na primeira etapa, o Boca veio do vestiário a mil. Nos primeiros minutos, teve duas ótimas oportunidades para ampliar. Jhonny Herrera fez grande defesa após finalização de Santiago Silva, e Mouche, depois de entrar sozinho na área chilena, chutou por cima da meta.
Aos nove minutos, após bela jogada organizada por Riquelme, Erviti arriscou de fora da área. Jhonny Herrera, que havia errado uma reposição no início do lance, soltou nos pés de Sánchez Miño, que só empurrou para o fundo da rede: 2 a 0.
O Boca ainda teve mais uma ótima chance com Erviti após cruzamento de Mouche, mas o meia não conseguiu mandar a bola para gol. Depois, o Universidad batalhou para tentar minimizar o prejuízo, mas não conseguiu passar pela defesa argentina. Nas vezes em que chutou ao gol, Orión estava lá para defender.
Maradona assiste à semifinal da Libertadores na Bombonera (Foto: AFP)
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