Bermuda, que se adapta melhor ao calor, será o tipo padrão. SP, Curitiba e Porto Alegre terão mescla com espécies para frio. Drenagem será a vácuo
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- São gramas de clima quente, gramas adaptadas ao nosso país, ao nosso clima.
Nas sedes de São Paulo, Porto Alegre e Curitiba, os campos terão, em menor quantidade, algumas espécies de grama de inverno, que são mais finas e apresentam um crescimento mais acelerado. saiba mais
Para Maristela Kuhn, agrônoma do COL, o grande desafio é superar a mudança causada pelas coberturas que serão colocadas nos estádios. Afinal, as gramas precisam de sol.
- O desafio maior pra nós aqui no Brasil é a questão das coberturas. Está se criando um ambiente fechado, aonde a grama vai reagir de uma maneira diferente. Isso predispõe o gramado a ser mais fraco, cheio de algas, suscetível a doenças.
Outra preocupação é com as chuvas. Para superar os obstáculos, a drenagem será a vácuo. Em caso de um temporal, a água é sugada com uma eficiência quatro vezes maior que a drenagem convencional. O sistema também funciona no sentido inverso, injetando ar de baixo para cima, o que refresca a grama e a torna mais saudável.
Estádio de Brasília colocou grama temporária para torneio dos operários (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
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