Apenas volante Renato e meia Jeferson representam elenco na pré-estreia do filme sobre o jogador, promovida pelo clube. Esperado, Jobson não vai
A noite de segunda-feira do Botafogo foi reservada para o cinema.
Diretoria, sócios e alvinegros ilustres, como a cantora Isabella Taviani
e o ex-jogador Roberto Miranda, compareceram à sessão de pré-estreia
promovida pelo clube de "Heleno - O Príncipe Maldito" - sobre a vida e
carreira do craque Heleno de Freitas, grande ídolo da década de 40 - em
uma das salas de Botafogo, bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro. Cerca
de 150 convidados foram presenteados com um balde de pipoca com o escudo
do Alvinegro, e o filme começou por volta das 22h.
Dos jogadores, apenas o volante Renato
e meia Jeferson marcaram presença. Esperado, o atacante Jobson
desistiu. O restante do elenco, que só volta ao trabalho na tarde desta
terça, no Engenhão, após dois dias de folga, também tinha acesso livre. A
comissão técnica foi representada por médicos, fisiologistas e
auxiliares, mas Oswaldo de Oliveira não pôde ir.
- Ele (Heleno de Freitas) fez por merecer essa homenagem e essa história contada nos cinemas. Conquistou a torcida do Botafogo com gols e ficou na memória. Não ganhou títulos, mas é uma figura importante. Sabemos que ele teve problemas em sua vida pessoal (morreu em um hospício, em decorrência de sífilis), mas é o sonho de todo jogador ser lembrado de forma positiva pelo que fez em campo - disse Renato.
O presidente Mauricio Assumpção também fez questão de demonstrar seu apreço por Heleno.
- Sorte do clube que tem ídolos como o Botafogo. É uma personalidade importante, cuja história precisa ser contada. Ainda que tenha tido problemas. É um ser humano que faz parte de uma trajetória linda de ídolos, como Quarentinha, Garrincha, Gerson, Paulo César Caju,
Túlio. Ser presidente de um clube que assim é uma responsabilidade ainda maior - declarou.
Roberto Miranda e Renato batem papo antes do filme sobre Heleno (Foto: Fernando Soutello/AGIF)
- Ele (Heleno de Freitas) fez por merecer essa homenagem e essa história contada nos cinemas. Conquistou a torcida do Botafogo com gols e ficou na memória. Não ganhou títulos, mas é uma figura importante. Sabemos que ele teve problemas em sua vida pessoal (morreu em um hospício, em decorrência de sífilis), mas é o sonho de todo jogador ser lembrado de forma positiva pelo que fez em campo - disse Renato.
O presidente Mauricio Assumpção também fez questão de demonstrar seu apreço por Heleno.
- Sorte do clube que tem ídolos como o Botafogo. É uma personalidade importante, cuja história precisa ser contada. Ainda que tenha tido problemas. É um ser humano que faz parte de uma trajetória linda de ídolos, como Quarentinha, Garrincha, Gerson, Paulo César Caju,
Túlio. Ser presidente de um clube que assim é uma responsabilidade ainda maior - declarou.
Gerente
Anderson Barros, vice de futebol André Silva, volante Renato,
presidente Mauricio Assumpção e meia Jeferson posampara foto com banner
do filme, produzido pelo Bota, ao fundo (Foto: André Casado / GE.COM
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