Depois de ver sua primeira participação nas semis da Superliga marcada por desastre, time de Araçatuba tem segunda chance a partir desta terça
Paula Pequeno, que estava no time em 2011, busca
lugar na final (Foto: Alexandre Loureiro/VIPCOMM)
lugar na final (Foto: Alexandre Loureiro/VIPCOMM)
O acidente deixou marcas importantes no time. Com um corte na cabeça e traumatismo crânio-encefálico, a líbero Stacy foi a mais afetada, chegando a ficar em coma. A primeira partida da série foi adiada em oito dias e, apesar de alguns hematomas e dores, as outras atletas disputaram os dois jogos contra o Osasco. Mas não era a mesma coisa. O Vôlei Futuro sofreu duas derrotas por 3 sets a 0 e deu adeus à competição.
Vôlei Futuro sofreu acidente antes do primeiro jogo da semifinal de 2011 (Foto: Fábio Rubinato / Ag. Estado)
Para ajudar a dar o primeiro passo para a final, o Vôlei Futuro contará com um aliado importante nesta terça: o Ginásio Plácido Rocha. O time de Araçatuba venceu os 12 jogos que disputou em casa nesta temporada, e espera manter a boa fase diante do seu torcedor para sair na frente nas semifinais.
- É claro que a gente não pode contar com isso, mas a nossa retrospectiva é de não ter perdido em casa, ao lado de nossa torcida que é um fator a mais para nós. Acho que o time do Rio de Janeiro joga fora e dentro de casa muito bem, por isso temos que nos preparar psicologicamente para um jogo duríssimo – afirmou Walewska.
- Sabemos das dificuldades que vamos enfrentar. O Vôlei Futuro está invicto em casa e joga em um ginásio que se transforma em um verdadeiro caldeirão. Além disso, elas têm um time com jogadoras muito experientes e a atenção tem que ser total. Independentemente de qualquer coisa, estamos muito focadas e vamos entrar em quadra para fazer o nosso jogo – afirmou Sheilla.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2012/03/de-volta-semifinal-apos-acidente-volei-futuro-encara-rio-de-janeiro.html
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