Presidente do Fluminense diz que Carioca
inchado acarreta em vários jogos deficitários e, por isso, gasta-se
muito com taxas no Engenhão
Peter Siemsen, presidente do Fluminense
(Foto: Gabriel Fricke)
O presidente do Fluminesne, Peter Siemsen, tratou de pôr panos quentes
na polêmica inciada com Maurício Assumpção, mandatário do Botafogo. Em
entrevista ao jornal "O Globo", Peter dissera que o Tricolor não deveria
pagar taxa de aluguel para jogar no estádio, "já que gera receita para o
concessionário, levando torcida, que come hambúrguer e paga
estacionamento". Nesta quarta, Assumpção mostrou-se irritado e lembrou
que o Fluminense também lucra com telão e praça de alimentação quando
joga no estadio.
- O Fluminense paga, sim, para jogar no Engenhão. É só olhar os números
da Taça Guanabara. Não sou eu que digo, são eles (os números). Pagamos
para jogar em todas as rodadas, com exceção da final. Veja bem, não
estou criticando o Botafogo. O problema é a fórmula do Carioca, com
muitos jogos em sequência que geram prejuízo. Por conta desse excesso, o
público é sempre pequeno. Eu pago pelo menos R$ 75 mil para entrar em
campo no Engenhão. R$ 40 mil de aluguel e mais R$ 35 mil de taxas. E
ainda tem mais coisa. É só olhar nos borderôs - explicou Peter Siemnsen.
O presidente tricolor deu sequência ao tom conciliador lembrando que o
colega alvinegro também encampa a ideia de tornar o Carioca mais enxuto.
- O ideal seria não pagar aluguel, com a presença da torcida gerando a
verba necessária para isso. Mas a fórmula do campeonato não permite
isso. A culpa não é do Botafogo. Só estou constatando um fato. Acontece
com todos os clubes. E o fato de não termos outro estádio apto no Rio
hoje, por causa das obras no Maracanã, torna as coisas mais difíceis na
negociação. É até normal. Qualquer um faria isso no lugar do Botafogo.
Não questiono a conduta. Até porque o Maurício é um dos que mais lutam
pela mudança do formato do estadual - finalizou
FONTE:
.http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2012/02/peter-poe-panos-quente-em-polemica-nao-estou-criticando-o-botafogo.html
Presidente do Fluminense diz que Carioca inchado acarreta em vários jogos deficitários e, por isso, gasta-se muito com taxas no Engenhão
Peter Siemsen, presidente do Fluminense
(Foto: Gabriel Fricke)
(Foto: Gabriel Fricke)
- O Fluminense paga, sim, para jogar no Engenhão. É só olhar os números da Taça Guanabara. Não sou eu que digo, são eles (os números). Pagamos para jogar em todas as rodadas, com exceção da final. Veja bem, não estou criticando o Botafogo. O problema é a fórmula do Carioca, com muitos jogos em sequência que geram prejuízo. Por conta desse excesso, o público é sempre pequeno. Eu pago pelo menos R$ 75 mil para entrar em campo no Engenhão. R$ 40 mil de aluguel e mais R$ 35 mil de taxas. E ainda tem mais coisa. É só olhar nos borderôs - explicou Peter Siemnsen.
O presidente tricolor deu sequência ao tom conciliador lembrando que o colega alvinegro também encampa a ideia de tornar o Carioca mais enxuto.
- O ideal seria não pagar aluguel, com a presença da torcida gerando a verba necessária para isso. Mas a fórmula do campeonato não permite isso. A culpa não é do Botafogo. Só estou constatando um fato. Acontece com todos os clubes. E o fato de não termos outro estádio apto no Rio hoje, por causa das obras no Maracanã, torna as coisas mais difíceis na negociação. É até normal. Qualquer um faria isso no lugar do Botafogo. Não questiono a conduta. Até porque o Maurício é um dos que mais lutam pela mudança do formato do estadual - finalizou
FONTE:
.http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2012/02/peter-poe-panos-quente-em-polemica-nao-estou-criticando-o-botafogo.html
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