No terceiro ano na equipe nacional, líbero vê com bons olhos a participação na Yeltsin Cup, na Rússia, em julho, com a seleção de novas
As inúmeras conquistas do vôlei brasileiro na última década passaram com frequência pelas mãos de Serginho e Fabi. Absolutos nas defesas, os líberos viraram referência mundial na posição e deixaram seus reservas sem muitos recursos. Com a lesão de Escadinha no último ano, Mário Júnior assumiu a responsabilidade no Mundial de Roma e foi eleito o melhor no setor mas, com o titular recuperado, voltou ao banco nesta temporada. Entre as mulheres, Camila Brait viu, na seleção de novas, a chance de deixar a sombra de Fabi e também mostrar seu potencial com a camisa do país.
Assim como Sassá, Adenízia e Joycinha, a jogadora do Osasco foi uma das atletas deslocadas pelo técnico José Roberto Guimarães para reforçar o grupo que representará o Brasil na Yeltsin Cup, na Rússia, de 3 a 11 de julho. Longe de pensar que foi “rebaixada”, Camila comemorou a oportunidade de ser titular assim como sua primeira convocação para o grupo principal, há cerca de três anos.
- Esta vai ser a melhor oportunidade que vou ter de jogar. Quando o Zé falou que ia chamar a seleção B e misturar, eu fui quem mais ficou animada. Ser líbero é complicado neste sentido. Ou você joga ou está fora. Não é como um levantador, que pode entrar em uma inversão. Estou muito feliz em poder jogar e estou treinando bastante para fazer um bom campeonato.
Além de comandar a recepção brasileira, a atleta também quer compartilhar a responsabilidade de Sassá para aliviar a carga sobre os ombros da ponteira, que será a capitã da seleção de novas.
- Estamos tentando dividir o peso para não deixar só para ela. Estamos tentando dar um apoio, eu no fundo de quadra, na defesa, a Adenízia lá na rede. Acho que é a melhor forma de passarmos o pouquinho que sabemos adiante.
Enquanto o grupo comandado por Cláudio Pinheiro compete na Rússia, a equipe principal disputa a Copa Pan-Americana, no México, de 29 de junho a 9 de julho. Além dos dois torneios, o Brasil ainda disputa o Grad Prix, os Jogos Pan-Americanos e a Copa do Mundo este ano.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2011/06/em-sua-maior-oportunidade-brait-sai-da-sombra-de-fabi-com-novatas.html
Camila Brait será titular da seleção de novas na Yeltsin Cup, na Rússia, em julho (Foto: Divulgação / CBV)
- Esta vai ser a melhor oportunidade que vou ter de jogar. Quando o Zé falou que ia chamar a seleção B e misturar, eu fui quem mais ficou animada. Ser líbero é complicado neste sentido. Ou você joga ou está fora. Não é como um levantador, que pode entrar em uma inversão. Estou muito feliz em poder jogar e estou treinando bastante para fazer um bom campeonato.
Além de comandar a recepção brasileira, a atleta também quer compartilhar a responsabilidade de Sassá para aliviar a carga sobre os ombros da ponteira, que será a capitã da seleção de novas.
- Estamos tentando dividir o peso para não deixar só para ela. Estamos tentando dar um apoio, eu no fundo de quadra, na defesa, a Adenízia lá na rede. Acho que é a melhor forma de passarmos o pouquinho que sabemos adiante.
Enquanto o grupo comandado por Cláudio Pinheiro compete na Rússia, a equipe principal disputa a Copa Pan-Americana, no México, de 29 de junho a 9 de julho. Além dos dois torneios, o Brasil ainda disputa o Grad Prix, os Jogos Pan-Americanos e a Copa do Mundo este ano.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2011/06/em-sua-maior-oportunidade-brait-sai-da-sombra-de-fabi-com-novatas.html
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