Com montagem de cadeiras no gramado da Arena da Baixada, capacidade deve ser a maior das finais da Liga. Estádio do Atlético-PR será quadra de vôlei pela segunda vez
A
fase final da Liga Mundial de 2017, que será disputada entre 4 e 8 de
julho na Arena da Baixada, em Curitiba, deve ter o maior público já
reunido pela competição em uma partida. Com o jogador Giba como
representante, a expectativa da Federação Internacional de Voleibol
(FIVB) foi revelada na tarde desta quinta-feira, em entrevista coletiva
realizada no estádio. Com a capacidade normal da Baixada, de cerca de 42
mil lugares, a entidade espera contar com um público aproximado de 30
mil pessoas no estádio. A ideia é que 22.716 possam ser acomodadas nas
arquibancadas e mais 3.148 no gramado, além de camarotes destinados a
patrocinadores. Será a primeira vez que as finais da Liga serão
disputadas em um estádio de futebol.
– Queremos o estádio cheio. Todo mundo busca e luta por isso. Além disso, vamos começar grandes parcerias com escolas e hospitais e trazer eles cada vez mais perto. Devemos chegar por volta de duas semanas antes com atletas para fazer esse trabalho de divulgação. A competição será de uma terça a um sábado. Vamos fazer de tudo para que todos venham curtir, não só o público de Curitiba. A gente tem que começar a trazer mais recursos turísticos para a cidade - disse Giba, que adotou a capital paranaense como residência.
A tabela de preços dos ingressos ainda não foi definida, mas a expectativa é de que a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) divulgue os valores entre o fim de março e o início de abril.
Atlético-PR busca saída para possível conflito de data da Libertadores e vôlei
Em setembro de 2016, Mané Garrincha e Arena da Baixada receberam o time masculino campeão na Olimpíada do Rio, nos amistosos Desafio de Ouro contra Portugal, que também marcaram a despedida do líbero Serginho. Em Curitiba, foram 33.730 ingressos vendidos, com um público presente próximo a 40 mil pessoas no estádio atleticano. De acordo com o presidente da Federação Paranaense de Voleibol, Neuri Barbieri, o retorno à arena foi motivado pelo sucesso do primeiro evento.
– O público (do jogo em setembro) foi uma coisa fantástica. Até a chuva foi apropriada, porque fechamos a parte de cima (o teto retrátil do estádio) e o público não deixou de vir. Depois daquele evento, FIVB e CBV se interessaram e quiseram trazer a final da liga. Esta é uma arena que o voleibol está querendo adotar. Já adotou e está criando mais essa adoção, com esse evento que será realizado em julho - elogiou Barbieri.
Além de Giba e do presidente da Federação Paranaense, estiveram presentes na coletiva o presidente da CBV, Walter Laranjeiras, o presidente do Atlético-PR, Luiz Sallim Emed, e autoridades políticas do Paraná.
A disputa da Liga Mundial começará em 2 de junho e será a primeira com Renan Dal Zotto no comando da seleção brasileira. O Brasil está em um dos três grupos de elite, na chave A, com a Itália, medalhista de prata nos Jogos do Rio e anfitriã da rodada, além de Irã e Polônia. O Grupo B contará com a Sérvia, atual campeã da competição, que receberá EUA, Canadá e Bélgica. No C estão Rússia, Bulgária, França e Argentina.
Na segunda semana (de 9 a 11 de junho), o Brasil vai enfrentar canadenses, búlgaros e novamente os poloneses. Na última da fase classificatória (de 16 a 18 de junho), os compromissos do time campeão olímpico serão contra Argentina, Sérvia e Bulgária. A vaga na fase final, porém, já está garantida.
Maior campeão da Liga, com nove títulos, o Brasil tenta voltar a conquistar o torneio. A última vitória foi em 2010. Em 2016, antes dos Jogos do Rio, a seleção teve a chance de voltar ao topo do pódio, mas perdeu para a Sérvia na decisão.
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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/pr/noticia/2017/03/pela-primeira-vez-em-um-estadio-fivb-quer-publico-de-45-mil-na-liga-mundial.html
Coletiva realizada na Arena da Baixada nesta
quinta-feira apresentou expectativas para as
finais (Foto: Gabriela Ribeiro)
– Queremos o estádio cheio. Todo mundo busca e luta por isso. Além disso, vamos começar grandes parcerias com escolas e hospitais e trazer eles cada vez mais perto. Devemos chegar por volta de duas semanas antes com atletas para fazer esse trabalho de divulgação. A competição será de uma terça a um sábado. Vamos fazer de tudo para que todos venham curtir, não só o público de Curitiba. A gente tem que começar a trazer mais recursos turísticos para a cidade - disse Giba, que adotou a capital paranaense como residência.
A tabela de preços dos ingressos ainda não foi definida, mas a expectativa é de que a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) divulgue os valores entre o fim de março e o início de abril.
Atlético-PR busca saída para possível conflito de data da Libertadores e vôlei
Em setembro de 2016, Mané Garrincha e Arena da Baixada receberam o time masculino campeão na Olimpíada do Rio, nos amistosos Desafio de Ouro contra Portugal, que também marcaram a despedida do líbero Serginho. Em Curitiba, foram 33.730 ingressos vendidos, com um público presente próximo a 40 mil pessoas no estádio atleticano. De acordo com o presidente da Federação Paranaense de Voleibol, Neuri Barbieri, o retorno à arena foi motivado pelo sucesso do primeiro evento.
– O público (do jogo em setembro) foi uma coisa fantástica. Até a chuva foi apropriada, porque fechamos a parte de cima (o teto retrátil do estádio) e o público não deixou de vir. Depois daquele evento, FIVB e CBV se interessaram e quiseram trazer a final da liga. Esta é uma arena que o voleibol está querendo adotar. Já adotou e está criando mais essa adoção, com esse evento que será realizado em julho - elogiou Barbieri.
Além de Giba e do presidente da Federação Paranaense, estiveram presentes na coletiva o presidente da CBV, Walter Laranjeiras, o presidente do Atlético-PR, Luiz Sallim Emed, e autoridades políticas do Paraná.
Arena da Baixada abriu as portas para o vôlei
em amistoso em setembro de 2016
(Foto: Inovafoto/CBV)
A disputa da Liga Mundial começará em 2 de junho e será a primeira com Renan Dal Zotto no comando da seleção brasileira. O Brasil está em um dos três grupos de elite, na chave A, com a Itália, medalhista de prata nos Jogos do Rio e anfitriã da rodada, além de Irã e Polônia. O Grupo B contará com a Sérvia, atual campeã da competição, que receberá EUA, Canadá e Bélgica. No C estão Rússia, Bulgária, França e Argentina.
Na segunda semana (de 9 a 11 de junho), o Brasil vai enfrentar canadenses, búlgaros e novamente os poloneses. Na última da fase classificatória (de 16 a 18 de junho), os compromissos do time campeão olímpico serão contra Argentina, Sérvia e Bulgária. A vaga na fase final, porém, já está garantida.
Maior campeão da Liga, com nove títulos, o Brasil tenta voltar a conquistar o torneio. A última vitória foi em 2010. Em 2016, antes dos Jogos do Rio, a seleção teve a chance de voltar ao topo do pódio, mas perdeu para a Sérvia na decisão.
Autoridades estiveram presentes na Arena da
Baixada nesta quinta para detalhar a Liga
Mundial (Foto: Gabriela Ribeiro)
Logomarca das finais da Liga Mundial de
Curitiba foi revelada nesta quinta-feira
(Foto: Gabriela Ribeiro)
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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/pr/noticia/2017/03/pela-primeira-vez-em-um-estadio-fivb-quer-publico-de-45-mil-na-liga-mundial.html
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