Primeiras a implementar o uniforme feminino na Superliga, equipe paulista encara novas adeptas da vestimenta, tentando se manter em primeiro lugar na tabela
Brasília passou a adotar o short-saia nesta temporada da Superliga (Foto: Brasília Vôlei)
- Espero um confronto difícil. Elas fizeram um bom jogo contra o Praia Clube, por isso, temos que tomar cuidado. É um time que possui jogadoras experientes como a Paula, a Érika e a Elisângela, que estão acostumadas com partidas importantes e que vão dificultar ao máximo. Então a gente tem de entrar firme e com tranquilidade. Elas jogam em casa, o que é uma vantagem, mas estamos conscientes de que precisamos ganhar - disse a levantadora Dani Lins, do Osasco.
Osasco tenta manter 100% de aproveitamento
e a liderança da Superliga Feminina
(Foto: Luiz Pires/Fotojump)
Se por um lado o Osasco tenta manter a ponta da Superliga, o Brasília vai em busca de recuperação após duas derrotas consecutivas. E é contando com a força de sua torcida que a equipe do Distrito Federal espera se impor diante das líderes da competição. De olho na força das jogadoras de seleção brasileira, Michelle aposta numa boa defesa aliada a um bloqueio eficiente para surpreender a equipe paulista.
- Sabemos que esse vai ser um jogo difícil. O time delas tem duas centrais que vêm pontuando bem, que são a Thaisa e a Adenízia. Além disso, tem uma ponteira cubana, a Carcaces, que sempre resolve os problemas de bolas altas. Para minimizar a atuação delas, precisamos sacar bem e dificultar as jogadas pelo meio. Nossa defesa também precisa funcionar, junto com o bloqueio. Sabemos que não é fácil, mas estamos vindo de duas derrotas e queremos muito voltar a vencer em casa - afirmou a ponteira do Brasília.
Outras partida da sexta rodada
Sexta-feira (28/11)
Rio de Janeiro x Araraquara, às 19h
Praia Clube x São Caetano , às 19h30
Sesi-SP x São Bernardo, às 20h
Sábado (29/11)
São José dos Campos x Minas, às 16h
Maranhão x Rio do Sul, às 18h
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