Depois de três vitórias tranquilas contra Bulgária, Camarões e Canadá, seleção brasileira espera por um confronto difícil contra a última equipe que a superou
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De um lado, a talentosa seleção bicampeã olímpica. De outro,
uma equipe de jogadas altas e precisando de uma vitória. O duelo entre Brasil e Turquia pelo
Mundial feminino, neste sábado, em Trieste, na Itália, promete ser o mais
difícil e tenso das brasileiras até agora. Mesmo já classificado para a
próxima fase da competição, o time do técnico José Roberto Guimarães quer se
manter no topo do grupo B. Para isso, espera que suas jogadoras forcem o saque
e mantenham a calma. A partida será às 15h (de Brasília), no Palatrieste, com transmissão ao vivo do SporTV e cobertura em Tempo Real do GloboEsporte.com. Os assinantes do Canal Campeão também podem acompanhar os lances pelo SporTV Play.
Seleção feminina conversa na véspera
do confronto com a Turquia
(Foto: Lydia Gismondi)
O quarto jogo do Brasil na primeira fase da competição é
considerado o mais difícil até agora. Nos confrontos contra Bulgária,
Camarões e Canadá, o time venceu com tranquilidade, todos por 3 sets a 0. A
Turquia, no entanto, promete pressionar mais. No Grand Prix deste ano, as
turcas surpreenderam e conseguiram uma vitória por 3 a 2.
- Acho que vai ser bastante tenso. Acho que precisamos
tentar o máximo possível manter a calma para que não mude isso que
estamos vivendo hoje.
Vejo um time bastante concentrado, tranquilo, treinando
bem. Nessa situação, é melhor tentar segurar o clima do jogo. Sei que vai ser
tenso, vai ser difícil porque a Turquia está em uma situação um pouco mais complicada
do que a gente. É a salvação para elas. Então, elas vão querer entrar para ganhar –
comentou Zé Roberto.
Brasileiras treinam jogadas de bolas
altas das turcas
(Foto: Lydia Gismondi)
Na parte técnica, a principal preocupação é com as bolas
altas pelas pontas. Segundo o treinador, o Brasil tem mais dificuldades de
jogar contra equipes que tem esse perfil. Por isso, a seleção treinou
exaustivamente as possíveis jogadas das turcas no duelo deste sábado. O saque forçado e
o posicionamento do bloqueio precisam funcionar para que o Brasil leve a melhor.
- As duas jogadoras de ponta e a oposto na saída de rede
são os pontos fortes. As duas centrais estão mais para bloquear do que para
atacar. O que vai determinar muito esse jogo é o saque. O nosso saque vai ser
fundamental. Nós fizemos isso muito mal no Grand Prix, e elas fizeram muito bem.
Nosso time nunca tinha tomado tantos aces, foram oito. Para o nosso time, é
muito. Então, a gente espera que o nosso saque entre melhor, que o bloqueio
toque mais bolas e que a gente consiga contra-atacar melhor - disse o treinador.
O Brasil deve atuar com o time titular: Sh
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