A CRÔNICA
Parecia jogo de líder contra o lanterna, mas o time que entrou em campo
defendendo a primeira colocação foi exatamente aquele que atuou sem a
menor pretensão de sair com três pontos. Na briga não apenas para se
firmar no G-4, mas também na busca pela ponta, o Vasco não teve qualquer
dificuldade para superar o Joinville por 2 a 0 na noite desta
sexta-feira, em São Januário – Dakson e Thalles marcaram os gols. O
atacante, aliás, teve participação crucial no primeiro gol.
Com a vitória, o Cruz-Maltino chegou aos mesmos 47 pontos dos catarinenses, que dormem no lugar mais alto da tabela porque têm mais vitórias (14 contra 12). No entanto, Ponte Preta e Avaí, que entram em campo neste sábado, no complemento da 26ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, podem ultrapassar as duas equipes.
Em noite apagada, Douglas foi quem mais errou passes no jogo: 10. Mesmo
assim, ao ser substituído por Lucas Crispim aos 44 minutos do segundo
tempo, o camisa 10 vascaíno foi muito aplaudido – 7.151 torcedores
pagaram ingresso, gerando uma renda de R$ 109.880 (o público presente
foi 7.917). Sem Jael, vice-artilheiro da Série B com 12 gols, o JEC
finalizou apenas cinco vezes, contra 17 do Vasco.
Os cruz-maltinos voltam a campo na próxima sexta-feira, novamente em casa, contra o Bragantino, às 21h (de Brasília). No sábado e no mesmo horário, o JEC torna a jogar na condição de visitante, desta vez contra o América-RN, na Arena das Dunas.
Sem fazer força, Vasco bem melhor
Embora não tenha sobrado no quesito posse de bola (54%), o Vasco foi senhor das ações num primeiro tempo tecnicamente fraco. Foi o único que procurou o gol e acabou premiado aos 22 minutos: Thalles aliou força e técnica, segurando bem a bola diante de dois adversários antes de rolar para Diego Renan, que cruzou para o meio da área. Dakson apareceu como elemento surpresa e emendou para abrir o placar. A despeito da superioridade do anfitrião, foi o único lance relevante dos 45 minutos iniciais.
Dança de Balothalles é o molho do segundo tempo
Tão desinteressante quanto o primeiro, o segundo tempo e se desenvolveu de forma semelhante: só deu Vasco, mesmo um futebol vistoso. O Joinville, que só finalizara duas vezes na primeira etapa, deu apenas um chute a mais contra o gol de Martín Silva. Os donos da casa arremataram muito – superaram o quádruplo do número de tiros (17) realizados no primeiro tempo (quatro) – e novamente chegaram às redes. Thalles decidiu o jogo aos 12 minutos, completando de cabeça um ótimo cruzamento de Marlon. Depois, utilizou-se de dança engraçada para comemorar na cena mais diferente da noite. Uma atuação pouco vistosa, mas segura e tranquila da equipe carioca.
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Com a vitória, o Cruz-Maltino chegou aos mesmos 47 pontos dos catarinenses, que dormem no lugar mais alto da tabela porque têm mais vitórias (14 contra 12). No entanto, Ponte Preta e Avaí, que entram em campo neste sábado, no complemento da 26ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, podem ultrapassar as duas equipes.
Thalles passa as mãos no rosto na
dancinha após o gol (Foto:
Marcos Tristão / Agência
O Globo)
Os cruz-maltinos voltam a campo na próxima sexta-feira, novamente em casa, contra o Bragantino, às 21h (de Brasília). No sábado e no mesmo horário, o JEC torna a jogar na condição de visitante, desta vez contra o América-RN, na Arena das Dunas.
Sem fazer força, Vasco bem melhor
Embora não tenha sobrado no quesito posse de bola (54%), o Vasco foi senhor das ações num primeiro tempo tecnicamente fraco. Foi o único que procurou o gol e acabou premiado aos 22 minutos: Thalles aliou força e técnica, segurando bem a bola diante de dois adversários antes de rolar para Diego Renan, que cruzou para o meio da área. Dakson apareceu como elemento surpresa e emendou para abrir o placar. A despeito da superioridade do anfitrião, foi o único lance relevante dos 45 minutos iniciais.
Dança de Balothalles é o molho do segundo tempo
Tão desinteressante quanto o primeiro, o segundo tempo e se desenvolveu de forma semelhante: só deu Vasco, mesmo um futebol vistoso. O Joinville, que só finalizara duas vezes na primeira etapa, deu apenas um chute a mais contra o gol de Martín Silva. Os donos da casa arremataram muito – superaram o quádruplo do número de tiros (17) realizados no primeiro tempo (quatro) – e novamente chegaram às redes. Thalles decidiu o jogo aos 12 minutos, completando de cabeça um ótimo cruzamento de Marlon. Depois, utilizou-se de dança engraçada para comemorar na cena mais diferente da noite. Uma atuação pouco vistosa, mas segura e tranquila da equipe carioca.
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