A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
Não faltou ofensividade na Arena Castelão, nesta noite de sexta-feira.
E, como resultado, quatro gols balançaram as redes. O que mostra que o
placar de 2 a 2 entre Ceará e Avaí refletiu o que foi jogado em campo.
Na partida válida pela 24ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, o
Vovô pressionou durante boa parte do duelo e Leão catarinense
contra-atacou de forma objetiva para sair com um ponto da partida em
Fortaleza.
O resultado deixa o Avaí na primeira colocação, com 45 pontos. Já o Ceará subiu para a quarta posição, no G-4 da Segundona, com 40 pontos. Mas ambos podem perder posição neste sábado.
O Ceará enfrenta agora o América-RN, em casa, às 21h50min da próxima terça-feira. No mesmo dia, o Avaí vai a Curitiba encarar o Paraná Clube, mais cedo, às 19h30min.
Três gols no primeiro tempo
Embora tenham sido marcados três gols, o primeiro tempo foi bem truncado e de muita marcação. Tanto que as bolas balançaram as redes somente quando os jogadores afrouxaram no setor defensivo e deixaram os atacantes adversários mais à vontade.
Com isso, o Ceará saiu na frente, já que estava mais ofensivo no início da partida. Em jogada de Vicente pela esquerda, Magno Alves aproveitou o rebote e abriu o marcador. Mas o time catarinense jogava de forma inteligente. E assim, saiu o empate, com gol marcado por Anderson Lopes. Depois do empate, o Vovô cresceu mais em campo. Teve pênalti a seu favor, desperdiçado pelo mesmo Magnata que abrira o placar. E, como forma de castigo para o gol perdido, o Avaí virou em nova investida certeira à defesa alvinegra. Desta vez, com Marrone.
Forte pressão
Na volta do segundo tempo, a opção do técnico Sérgio Soares foi por avançar ainda mais o Ceará. Precisando mais do resultado que o próprio Avaí, o Vovô ensaiou esquema tático mais ofensivo. No entanto, a defesa ficava mais aberta e com possibilidade de sofrer contra-ataques mais efetivos.
Mas a tática deu resultado para o Alvinegro. Em jogada na área do Avaí, a bola sobrou no pé de Magno Alves, que empurrou para as redes sem dificuldade. Depois disso, os catarinenses ainda ameaçaram, mas sem muito sucesso. Do outro lado, o sinônimo dos donos da casa era pressão. E cada jogada passava pelos pés do Magnata, que articulava as jogadas em busca do gol da virada.
O resultado deixa o Avaí na primeira colocação, com 45 pontos. Já o Ceará subiu para a quarta posição, no G-4 da Segundona, com 40 pontos. Mas ambos podem perder posição neste sábado.
O Ceará enfrenta agora o América-RN, em casa, às 21h50min da próxima terça-feira. No mesmo dia, o Avaí vai a Curitiba encarar o Paraná Clube, mais cedo, às 19h30min.
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Três gols no primeiro tempo
Embora tenham sido marcados três gols, o primeiro tempo foi bem truncado e de muita marcação. Tanto que as bolas balançaram as redes somente quando os jogadores afrouxaram no setor defensivo e deixaram os atacantes adversários mais à vontade.
Com isso, o Ceará saiu na frente, já que estava mais ofensivo no início da partida. Em jogada de Vicente pela esquerda, Magno Alves aproveitou o rebote e abriu o marcador. Mas o time catarinense jogava de forma inteligente. E assim, saiu o empate, com gol marcado por Anderson Lopes. Depois do empate, o Vovô cresceu mais em campo. Teve pênalti a seu favor, desperdiçado pelo mesmo Magnata que abrira o placar. E, como forma de castigo para o gol perdido, o Avaí virou em nova investida certeira à defesa alvinegra. Desta vez, com Marrone.
Ceará e Avaí ficaram no empate. Mas
partida foi de boas jogadas de
ataque (Foto: Agência Estado)
Forte pressão
Na volta do segundo tempo, a opção do técnico Sérgio Soares foi por avançar ainda mais o Ceará. Precisando mais do resultado que o próprio Avaí, o Vovô ensaiou esquema tático mais ofensivo. No entanto, a defesa ficava mais aberta e com possibilidade de sofrer contra-ataques mais efetivos.
Mas a tática deu resultado para o Alvinegro. Em jogada na área do Avaí, a bola sobrou no pé de Magno Alves, que empurrou para as redes sem dificuldade. Depois disso, os catarinenses ainda ameaçaram, mas sem muito sucesso. Do outro lado, o sinônimo dos donos da casa era pressão. E cada jogada passava pelos pés do Magnata, que articulava as jogadas em busca do gol da virada.
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