Astro costarriquenho nega pressão extra e só lamenta falta de informação sobre Krul
Astro
da Costa Rica e autor de dois gols na Copa 2014, Bryan Ruiz tinha sobre
seus ombros a responsabilidade de ser uma das maiores referências da
equipe em busca da sonhada vagada nas semifinais. No momento de maior
pressão na partida, porém, o meia-atacante falhou. De perna esquerda,
cobrou a penalidade no canto esquerdo do goleiro Krul e viu o defensor
espalmar a Brazuca para fora, afastando também a possibilidade dos Ticos
seguirem vivos na competição.
Número 23, Krul entrou em campo nos minutos finais do segundo tempo da prorrogação no lugar de Cillessen. A substituição estratégica e cirúrgica do técnico holandês Louis van Gaal foi decisiva para a definição da vaga para as semifinais. Além da cobrança de Ruiz, o goleiro reserva pegou também o chute de Umaña, lance que selou a classificação laranja.
- Eu nunca tinha vivenciado isto em uma partida, foi uma boa tática. Acho que Van Gaal estudou muito bem essa possibilidade e teve frieza para segurar uma substituição por 120 minutos. Ele teve sucesso, obviamente - elogiou Ruiz.
Com semblante muito tranquilo apesar de ter tido influência direta no resultado final, Bryan afirmou que a entrada de Krul não causou nenhuma pressão psicológica extra nos Ticos. Para ele, a única mudança real foi a falta de referências sobre o novo adversário.
- Não me senti pressionado por isso, e acho que os outros também não. Era óbvio que, se ele estava entrando em campo naquele momento, era porque era considerado pelo técnico um melhor pegador de pênaltis do que o titular. Era alto e veloz, características de um bom pegador de pênaltis. O que fez a diferença mesmo é que não o havíamos estudado, não tínhamos informações sobre para onde ele costuma pular, essas coisas.
Mesmo com a eliminação, a Costa Rica deixará o Brasil com a melhor campanha da história do país em Copas. Considerada a maior zebra da competição, a seleção passou em primeiro lugar no Grupo D, chamado de “Grupo da Morte” por contar com três campeões mundiais: Uruguai, Itália e Inglaterra. Os Ticos ignoraram o favoritismo rival e venceram os sul-americanos e a Azzurra, empatando na última rodada da fase de grupos com os ingleses. Nas oitavas, o time do técnico Jorge Luis Pinto empatou por 1 a 1 com a Grécia e avançou na disputa de pênaltis. Neste sábado, resistiu ao poderio da Holanda por 120 minutos em grande atuação do goleiro Navas. Nas penalidades, porém, os europeus levaram a melhor por 4 a 3.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/selecoes/costa-rica/noticia/2014/07/apos-perder-penalti-ruiz-elogia-van-gaal-por-troca-de-goleiros-boa-tatica.html
Número 23, Krul entrou em campo nos minutos finais do segundo tempo da prorrogação no lugar de Cillessen. A substituição estratégica e cirúrgica do técnico holandês Louis van Gaal foi decisiva para a definição da vaga para as semifinais. Além da cobrança de Ruiz, o goleiro reserva pegou também o chute de Umaña, lance que selou a classificação laranja.
- Eu nunca tinha vivenciado isto em uma partida, foi uma boa tática. Acho que Van Gaal estudou muito bem essa possibilidade e teve frieza para segurar uma substituição por 120 minutos. Ele teve sucesso, obviamente - elogiou Ruiz.
Bryan Ruiz lamenta a cobrança defendida pelo
goleiro holandês Krul no duelo das quartas de
final (Foto: Reuters)
Com semblante muito tranquilo apesar de ter tido influência direta no resultado final, Bryan afirmou que a entrada de Krul não causou nenhuma pressão psicológica extra nos Ticos. Para ele, a única mudança real foi a falta de referências sobre o novo adversário.
- Não me senti pressionado por isso, e acho que os outros também não. Era óbvio que, se ele estava entrando em campo naquele momento, era porque era considerado pelo técnico um melhor pegador de pênaltis do que o titular. Era alto e veloz, características de um bom pegador de pênaltis. O que fez a diferença mesmo é que não o havíamos estudado, não tínhamos informações sobre para onde ele costuma pular, essas coisas.
Mesmo com a eliminação, a Costa Rica deixará o Brasil com a melhor campanha da história do país em Copas. Considerada a maior zebra da competição, a seleção passou em primeiro lugar no Grupo D, chamado de “Grupo da Morte” por contar com três campeões mundiais: Uruguai, Itália e Inglaterra. Os Ticos ignoraram o favoritismo rival e venceram os sul-americanos e a Azzurra, empatando na última rodada da fase de grupos com os ingleses. Nas oitavas, o time do técnico Jorge Luis Pinto empatou por 1 a 1 com a Grécia e avançou na disputa de pênaltis. Neste sábado, resistiu ao poderio da Holanda por 120 minutos em grande atuação do goleiro Navas. Nas penalidades, porém, os europeus levaram a melhor por 4 a 3.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/selecoes/costa-rica/noticia/2014/07/apos-perder-penalti-ruiz-elogia-van-gaal-por-troca-de-goleiros-boa-tatica.html
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