sochi 2014
'Esta é a maior honra que eu poderia receber', comemora a patinadora
Isadora Williams agradece carinho do público depois da apresentação (Foto: AP)
- Esta é a
maior honra que eu poderia receber. Estou muito orgulhosa de ser escolhida para
carregar a bandeira do meu país e para representá-lo na frente do mundo todo. Eu
nunca poderia imaginar na minha vida ser porta-bandeira em uma edição de Jogos
Olímpicos. Esse é um incentivo muito grande para que continue patinando. Quero
ver mais meninas brasileiras patinando e acho que posso incentivá-las também - disse a patinadora.
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Até
pouco tempo atrás, competir pelo Brasil era improvável. Filha de
mãe brasileira e pai americano, Isadora nasceu em Atlanta, nos Estados
Unidos. O primeiro contato com o esporte foi aos 5 anos. Com dupla
cidadania,
a patinadora acabou decidindo defender o Brasil nas competições em 2009,
quando mandou um vídeo
para Confederação Brasileira de Desportos no Gelo.
Isadora Williams é muito aplaudida, mas não
consegue avançar para a final em Sochi
(Foto: AFP)
A carismática patinadora encantou os russos em sua primeira participação olímpica. Não foi o suficiente, porém, para convencer os juízes. Apesar da empolgação da plateia, a brasileira não conseguiu ficar entre as 24 atletas que passavam para a final.
- O público foi maravilhoso. Fiquei muito feliz pelo incentivo que recebi. Estou muito orgulhosa de ter conquistado o aplauso do povo russo. Mesmo que eu não tenha patinado com todo o meu potencial, eu ainda estou feliz de ser capaz de representar o meu país no meu esporte. Estar aqui em Sochi foi uma honra e um sonho tornado realidade.
A experiente atleta Jaqueline Mourão foi a porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura dos Jogos. Em Sochi, Jaqueline completou a sua quinta participação olímpica – recorde entre as mulheres – sendo três em Jogos de Inverno e duas em Jogos de Verão.
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