Jogadoras do Brasil ficam horas na frente do espelho antes de entrar em quadra pelo Mundial. Amanda, Mayara, Karol, Babi e Déborah Hannah apostam nas maquiagens
Goleira Babi prepara o cabelo antes de jogar pelo Mundial (Foto: Cinara Piccolo/Photo&Grafia)
Dara, a goleira Babi, a central Déborah, a estilosa Karol Souza e Alê, melhor jogadora do mundo, são algumas das que não poupam esforços. Déborah capricha na maquiagem, sempre bem pesada. Alê, nas trancinhas. Karol, com seus dreads, também se maquia, assim como Babi. Mayara, que ama estética e pensa em investir na área, também se cuida. Amanda, assim como suas companheiras, segue a tendência. Quando a supervisora Rita Orsi chama as meninas para o ônibus, todas já estão devidamente prontas, não só com os uniformes, mas produzidas para embarcarem rumo aos duelos.
- Na verdade, gostamos de estar sempre arrumadas. A vaidade faz parte da mulher, não que isso seja importante, que vá fazer a gente jogar melhor ou pior, é apenas um ritual que faz parte de nós mulheres. Acho que isso ajuda a mostrar a nossa autoconfiança. Eu não saio sem um rímel e um blush. Costumo falar que isso me deixa com uma cara saudável (risos). E para um jogo não vai ser diferente. Não fico sem - brincou Mayara.
Meninas se arrumam todas antes de entrar em quadra
(Foto: Cinara Piccolo/Photo&Grafia)
Amanda aposta na maquiagem também. Pesa na base e manda ver nos outros quesitos. Tudo pela vaidade feminina, que marca presença no handebol.
- Sempre me arrumo para jogar porque é algo que me faz bem. E é prazeroso estar jogando. Então, acho que nada melhor do que se arrumar para fazer aquilo que te faz bem - explicou Amanda ao falar da sua vaidade.
Melhor do mundo, Alexandra Nascimento também não se esquece da beleza. Mesmo admitindo que o handebol exige muito da força física de uma atleta, ela diz que as meninas não vão deixar de serem vaidosas por causa disso.
- O handebol é muito contato e força, mas não podemos esquecer da nossa parte feminina. E isso é muito importante. É sempre bom estar bonita para os jogos. Somos muito vaidosas - admite Alexandra.
Alexandra termina de arrumar suas tranças para seguir
para o jogo (Foto: Cinara Piccolo/Photo&Grafia)
Karol Souza, que joga na Dinamarca, tem seus dreads loiros que a acompanham. Ela precisa de tempo para cuidar dos cabelos. E também faz a maquiagem antes de sair para os jogos.
- Não é que eles dão tanto trabalho, mas é que como jogo, preciso lavar um dia sim e outro não. Ainda mais agora que eles estão ficando grandes. Então, gasto mais ou menos duas ou três horas. Mas não por serem os dreads, é mais porque eu atuo. E claro que a vaidade faz parte. Colocamos uma base para esconder as imperfeições, e alguma coisa no olho para não ficar tão para baixo (risos) - brincou Karol.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/handebol/noticia/2013/12/tudo-pela-vaidade-meninas-do-brasil-se-produzem-para-os-jogos-na-servia.html
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