Técnico questiona atitude de atletas em dois lances e revela conversa com Juninho no apito final: ‘O árbitro que tem que ver se houve simulação’
No primeiro deles, Walter caiu no chão e foi até preciso colocar uma faixa na cabeça para seguir no jogo. No outro, na segunda etapa, o lateral Vitor também foi atendido em campo e, na visão do treinador, a devolução de bola vascaína veio junto com uma pressão para toma-la do time goiano.
Enderson lembrou que tem respeito e muita admiração por Juninho, mas cobrou dos vascaínos outra conduta. Recentemente, em confronto contra o Cruzeiro, foi o Vasco quem saiu na bronca por falta de fair play adversário – em lance na goleada de 5 a 3 cruzeirense sobre os vascaínos.
- Juninho é um dos grandes jogadores que tive a felicidade de acompanhar, tanto na juventude dele no Brasil, como na França, mas fui conversar com ele porque por duas vezes jogamos a bola para fora para um jogador nosso ser atendido e não houve uma resposta positiva do Vasco. Em uma delas, mais tarde, quando Walter foi substituído, não devolveram a bola. Na outra, nos mandaram a bola, mas pressionaram a jogada na nossa defesa. Isso não é fair play – disse o treinador do Goiás.
Enderson observa Dorival Júnior: Vasco teve gol mal anulado
(Foto: Alexandre Cassiano / Agência o Globo)
- O árbitro tem suas ferramentas para punir simulação, pode dar cartão amarelo, acrescentar cinco, seis minutos. Agora, ninguém é médico ali dentro para saber o que houve, saber o que o outro está sentindo. Minha conduta é essa. Quero ganhar, mas com energia, força, ao mesmo tempo sabendo que há outros profissionais do outro lado – lembrou o treinador do Goiás.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/goias/noticia/2013/10/apos-confusao-enderson-pede-fair-play-ao-vasco-ninguem-ali-e-medico.html
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