Aos 18 anos, ponteira do Rio de Janeiro revela ter tremido momentos antes da decisão, mas destaca participação importante na virada das cariocas
A ponteira Gabi guarda os trejeitos delicados de menina, mas não a fragilidade. Com apenas 18 anos, a jogadora do Rio de Janeiro encara de igual para igual qualquer adversária, até mesmo campeãs olímpica. Enquanto Sheilla, Jaqueline e tantas outras jogadoras experientes do Osasco falhavam nos pontos cruciais da final da Superliga, no último domingo, a caçula do Rio virava bolas, parava os ataques do rival. O peso da inexperiência não foi problema para Gabi.
- Eu tremi antes de começar o jogo, mas isso passou rápido. Depois do apito inicial, não interessa quem está do outro lado. Vou para cima, sem medo - disse a ponteira.
Todas as jogadoras do Rio se renderam ao talento de Gabi, assim como o técnico Bernardinho. O chefe do time não poupou elogios à pupila.
Gabi (à direita) comemora com Natália o oitavo título do Rio na Superliga feminina (Foto: Luiz Doro/Adorofoto)
Ex-tenista e fã de Roger Federer, Gabi se inspirou na frieza de seu ídolo. Depois de um começo titubeante, em que viu o Osasco abrir 2 sets a 0, a jogadora se encontrou em quadra e foi um dos pilares da forte defesa do Rio.
Jogadora do Rio não se intimidou com as adversárias campeãs olímpicas (Foto: Alexandre Arruda/CBV)
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