Meia elege derrotas na final da Champions e quartas da Copa de 2006 como momentos mais tristes da carreira, mas gosta de comparação com Platini
A religiosidade sempre foi uma marca muito presente no meia Kaká.
Desde que despontou como jogador de futebol, ainda no São Paulo, o
então jovem sempre que marcava um gol, esticava os dedos para os céus,
gesto repetido até os dias de hoje. Em entrevista à revista inglesa
"FourFourTwo", o craque brasileiro revela que caso não seguisse carreira
no futebol, provavelmente se tornaria pastor.
- Se eu não fosse jogador seria Pastor evangélico. Eu sempre fui muito religioso. É por isso que eu uso a camisa com os dizeres "Eu pertenço a Jesus" durante os jogos e aponto para o céu sempre quando marco um gol. É um jeito de mostrar a todo mundo onde está o meu coração – explicou o jogador à publicação.
Sem muitas oportunidades no Real Madrid, Kaká lembra do ex-clube com muito carinho. No Milan,
o meia ganhou visibilidade mundial, conquistou títulos e o carinho dos
torcedores rossoneri. As seis temporadas em que vestiu a camisa do time
italiano o fizeram um torcedor de carteirinha e que acompanha todos os
jogos pela televisão.
- Eu sempre achei uma experiência emocional jogar pelo Milan. Eu fui parte da história do clube. Os torcedores são incríveis e sempre mostraram muito amor por mim. Eu ainda sou amigo de alguns jogadores do time e ainda os acompanho todo fim de semana – disse.
Não é difícil entender o por que Kaká gosta tanto da equipe milanesa. Por lá, ele chegou ao topo da Europa e do mundo, em 2007, e conquistou um Campeonato Italiano na temporada 2003-2004. Mas foi a final da Liga dos Campeões de 2005 que ficou marcada na sua vida. Uma lembrança triste de uma das finais mais marcantes da história da competição.
- Foi na final da Liga dos Campeões de 2005 contra o Liverpool. Quando você abre 3 a 0 deve ganhar o jogo. Não deveria ter ido para os pênaltis. Realmente não era para ser naquela noite para nós.
Derrota para França na Copa de 2006 ainda doi
Apesar da lembrança ruim com o Milan, Kaká relembra de outro momento que gostaria de mudar, caso fosse possível voltar ao passado. As quartas de final da Copa do Mundo de 2006, o Brasil foi eliminado pela França, com um gol de Henry, aos 12 minutos da segunda etapa, foi a eleita para ter um final diferente, quem sabe com uma final entre Brasil e Itália.
- Seria a forma como a Copa de 2006 terminou para o Brasil. Tínhamos um time forte, mas não conseguimos vencer quando mais precisamos, contra a França. Isso nos machucou. Acho que Brasil e Itália teria sido uma grande decisão – lamentou Kaká.
Outro personagem que ficou marcado na memória do meia é o seu ex-treinador Carlo Ancelotti, mais precisamente uma comparação elogios feita pelo então comandante rossonero ao brasileiro. Ser comparado com Platini é, segundo Kaká, o momento que sentiu maior orgulho em toda a sua carreira.
- Meu ex-técnico Carlo Ancelotti me comparou a Michel Platini. Aquele foi o maior elogio que alguém poderia me dar - Platini foi um dos melhores meio-campistas de todos os tempos. Ser comparado a ele significou muito para mim – lembrou.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/noticia/2013/02/kaka-diz-que-seria-pastor-se-nao-fosse-jogador-e-acompanha-jogos-do-milan.html
- Se eu não fosse jogador seria Pastor evangélico. Eu sempre fui muito religioso. É por isso que eu uso a camisa com os dizeres "Eu pertenço a Jesus" durante os jogos e aponto para o céu sempre quando marco um gol. É um jeito de mostrar a todo mundo onde está o meu coração – explicou o jogador à publicação.
Kaká comemora um gol pelo Real Madrid com os dedos apontando para o céu (Foto: AFP)
- Eu sempre achei uma experiência emocional jogar pelo Milan. Eu fui parte da história do clube. Os torcedores são incríveis e sempre mostraram muito amor por mim. Eu ainda sou amigo de alguns jogadores do time e ainda os acompanho todo fim de semana – disse.
Não é difícil entender o por que Kaká gosta tanto da equipe milanesa. Por lá, ele chegou ao topo da Europa e do mundo, em 2007, e conquistou um Campeonato Italiano na temporada 2003-2004. Mas foi a final da Liga dos Campeões de 2005 que ficou marcada na sua vida. Uma lembrança triste de uma das finais mais marcantes da história da competição.
- Foi na final da Liga dos Campeões de 2005 contra o Liverpool. Quando você abre 3 a 0 deve ganhar o jogo. Não deveria ter ido para os pênaltis. Realmente não era para ser naquela noite para nós.
Kaká lembra da sua passagem pelo Milan e afirma
acompanhar a equipe (Foto: Getty Images)
acompanhar a equipe (Foto: Getty Images)
Apesar da lembrança ruim com o Milan, Kaká relembra de outro momento que gostaria de mudar, caso fosse possível voltar ao passado. As quartas de final da Copa do Mundo de 2006, o Brasil foi eliminado pela França, com um gol de Henry, aos 12 minutos da segunda etapa, foi a eleita para ter um final diferente, quem sabe com uma final entre Brasil e Itália.
- Seria a forma como a Copa de 2006 terminou para o Brasil. Tínhamos um time forte, mas não conseguimos vencer quando mais precisamos, contra a França. Isso nos machucou. Acho que Brasil e Itália teria sido uma grande decisão – lamentou Kaká.
Outro personagem que ficou marcado na memória do meia é o seu ex-treinador Carlo Ancelotti, mais precisamente uma comparação elogios feita pelo então comandante rossonero ao brasileiro. Ser comparado com Platini é, segundo Kaká, o momento que sentiu maior orgulho em toda a sua carreira.
- Meu ex-técnico Carlo Ancelotti me comparou a Michel Platini. Aquele foi o maior elogio que alguém poderia me dar - Platini foi um dos melhores meio-campistas de todos os tempos. Ser comparado a ele significou muito para mim – lembrou.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/noticia/2013/02/kaka-diz-que-seria-pastor-se-nao-fosse-jogador-e-acompanha-jogos-do-milan.html
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