Em oito anos vestindo a camisa do Rio de Janeiro, líbero é a jogadora mais assediada pelos fãs depois das partidas da equipe dentro de casa
- Cada vez que um fã se aproxima de mim eu me recordo de uma situação que aconteceu num jogo no Maracanãzinho logo depois da conquista do ouro nas Olimpíadas de Barcelona (1992). Eu era fã de um grande atleta daquela geração e na minha vez ele virou de costas e foi embora. Aquilo traumatizou e me marcou muito. Por isso, eu faço questão de atender todas as pessoas que se aproximam de mim para pedir um autógrafo ou para tirar uma foto – revelou a carioca de 32 anos.
Fabi é 'encurralada' pelos fãs, dá autógrafos e recebe beijos no Tijuca (Foto: Luiz Doro / Adorofoto)
Com um sorriso no rosto, Fabi tira foto com o pequeno fã (Foto: Luiz Doro / Adorofoto)
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O oitavo título da Superliga ainda está distante, mas Fabi afirma que em oito temporadas vestindo a camisa do Rio de Janeiro jamais viu um elenco tão qualificado como o atual.
- São oito temporadas aqui e nunca vi um banco de reservas com tantas opções de qualidade. Às vezes o Bernardo tem que pensar muito para decidir quem vai colocar em quadra. Na vitória contra o Pinheiros, por exemplo, a Natália começou no banco. Mas sempre quem entra joga bem e ajuda o time a vencer. Hoje foi a vez da Régis (Regiane) – disse a líbero da seleção brasileira.
Até na rua, na Lagoa Rodrigo de Freitas, Fabi é tietada pelos fãs (Foto: Luiz Doro / Adorofoto)
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