Treinador fez questão de levar para campo a companheira para primeiro trabalho junto aos jogadores do novo clube, nesta terça-feira
O novo técnico do Cruzeiro, Joel Santana, ainda não completou 24 horas no comando do time. O carioca, que chegou dizendo que ‘Minas é terra boa’ e que o clube celeste é a ‘cereja do bolo’ da carreira, já está arregaçando as mangas. Nesta terça-feira, comandou o primeiro trabalho com os jogadores. Foi um treino tático com parte do elenco e, já de início, o novo comandante celeste mostrou como será a tônica na Toca da Raposa: muita conversa, algumas broncas, se necessário, e elogios, quando merecidos. E, claro, tudo com sua prancheta nos braços.
Joel trabalhou com a famosa 'amiga' em mãos, objeto que considera indispensável para o e que virou marca registrada dele. Para quem falou não se importar em ser chamado de ‘papai Joel’, o já pode ir rascunhando muitos pedidos. Não são poucos os ‘presentes’ que a torcida quer – para bem antes do Natal – para ver o Cruzeiro retomar o caminho das vitórias e voltar a encantar com o futebol apresentado no começo da temporada.
A lista para o 'papai Joel':
Pior início do Brasileirão em 17 anos: esqueça o mais moderno computador, smartphone, videogame ou tablet. Se você perguntar a algum cruzeirense qual seria o presente ideal do momento, ele provavelmente dirá: uma vitória e três pontos. Essa pontuação o Cruzeiro até já tem, só que em cinco partidas disputadas neste Brasileirão, o que deixa o atual vice-campeão brasileiro em 18º lugar, na zona de rebaixamento. Um começo tão ruim assim não acontecia desde 1994, quando o time celeste marcou dois pontos em cinco jogos. A chance do ‘papai Joel’ conquistar a primeira vitória do campeonato será neste sábado, contra o Coritiba. A situação dos paranaenses também não é boa – ocupam o 16º lugar, com quatro pontos –, o que será um ingrediente interessante para a partida, já que ambas as equipes precisam deixar a parte de baixo da tabela.
Recuperando um ídolo: outra tarefa nada fácil para o ‘papai Joel’ será buscar uma forma de colocar o argentino Montillo para voltar a ser o ‘maestro’ do meio campo celeste. Considerado uma das principais revelações do Brasileirão de 2010, ele ainda não conseguiu repetir as atuações da última temporada, situação já admitida pelo próprio jogador.
Laterais: As opções do ex-técnico cruzeirense Cuca para as laterais nunca foram fartas. No Brasileirão, muito menos. Pelo lado esquerdo, Gilberto entrou em quatro das cinco partidas do torneio. No entanto, mesmo tendo entrado em campo com a experiência e segurança de um jogador de 35 anos, exigir de Gilberto, meia de origem, as funções de um lateral durante todo o Campeonato Brasileiro, pode ser arriscado. Uma opção para Joel Santana para a posição poderá ser Diego Renan, lateral-esquerdo de origem. O jogador treinou nesta terça-feira entre os titulares, após longo tempo de recuperação por conta de um problema muscular, e trabalho entre os jogadores reservas.
Já a ponta direita também é dor de cabeça certa. Só neste Brasileirão, já passaram pelo setor o volante Marquinhos Paraná, e os originais da posição Pablo e Vítor, este último contratado neste ano. No primeiro trabalho a frente do Cruzeiro, Joel Santana usou o jovem Gil Bahia, da base cruzeirense.
Finalizações: Foi discurso comum entre Cuca, jogadores, torcida e imprensa: o Cruzeiro criava muitas chances de gols nas partidas. O mais importante, no entanto, não acontecia: a bola cruzar a linha da meta adversária. Nos últimos cinco jogos foram quatro gols marcados, número que representa pouco mais de 5% das finalizações do Cruzeiro, 78 no total, o que faz do time o terceiro que mais finalizou neste Brasileirão.
FONTE;
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/cruzeiro/noticia/2011/06/acompanhado-da-famosa-prancheta-joel-santana-da-inicio-era-cruzeiro.html
Joel Santana acompanhado da famosa prancheta (Foto: Lucas Catta Prêta / Globoesporte.com)
A lista para o 'papai Joel':
Pior início do Brasileirão em 17 anos: esqueça o mais moderno computador, smartphone, videogame ou tablet. Se você perguntar a algum cruzeirense qual seria o presente ideal do momento, ele provavelmente dirá: uma vitória e três pontos. Essa pontuação o Cruzeiro até já tem, só que em cinco partidas disputadas neste Brasileirão, o que deixa o atual vice-campeão brasileiro em 18º lugar, na zona de rebaixamento. Um começo tão ruim assim não acontecia desde 1994, quando o time celeste marcou dois pontos em cinco jogos. A chance do ‘papai Joel’ conquistar a primeira vitória do campeonato será neste sábado, contra o Coritiba. A situação dos paranaenses também não é boa – ocupam o 16º lugar, com quatro pontos –, o que será um ingrediente interessante para a partida, já que ambas as equipes precisam deixar a parte de baixo da tabela.
Recuperando um ídolo: outra tarefa nada fácil para o ‘papai Joel’ será buscar uma forma de colocar o argentino Montillo para voltar a ser o ‘maestro’ do meio campo celeste. Considerado uma das principais revelações do Brasileirão de 2010, ele ainda não conseguiu repetir as atuações da última temporada, situação já admitida pelo próprio jogador.
Laterais: As opções do ex-técnico cruzeirense Cuca para as laterais nunca foram fartas. No Brasileirão, muito menos. Pelo lado esquerdo, Gilberto entrou em quatro das cinco partidas do torneio. No entanto, mesmo tendo entrado em campo com a experiência e segurança de um jogador de 35 anos, exigir de Gilberto, meia de origem, as funções de um lateral durante todo o Campeonato Brasileiro, pode ser arriscado. Uma opção para Joel Santana para a posição poderá ser Diego Renan, lateral-esquerdo de origem. O jogador treinou nesta terça-feira entre os titulares, após longo tempo de recuperação por conta de um problema muscular, e trabalho entre os jogadores reservas.
Já a ponta direita também é dor de cabeça certa. Só neste Brasileirão, já passaram pelo setor o volante Marquinhos Paraná, e os originais da posição Pablo e Vítor, este último contratado neste ano. No primeiro trabalho a frente do Cruzeiro, Joel Santana usou o jovem Gil Bahia, da base cruzeirense.
Finalizações: Foi discurso comum entre Cuca, jogadores, torcida e imprensa: o Cruzeiro criava muitas chances de gols nas partidas. O mais importante, no entanto, não acontecia: a bola cruzar a linha da meta adversária. Nos últimos cinco jogos foram quatro gols marcados, número que representa pouco mais de 5% das finalizações do Cruzeiro, 78 no total, o que faz do time o terceiro que mais finalizou neste Brasileirão.
FONTE;
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/cruzeiro/noticia/2011/06/acompanhado-da-famosa-prancheta-joel-santana-da-inicio-era-cruzeiro.html
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