Último colocado do Campeonato Brasileiro, clube catarinense vê destaques deixarem a equipe e vive momento de incertezas e indefinições
Há menos de um mês, o Avaí entrava em campo para disputar a segunda partida da semifinal da Copa do Brasil, contra o Vasco, na Ressacada. Depois de deixar Botafogo e São Paulo pelo caminho, o time catarinense acabou perdendo para os futuros campeões do torneio a chance de brigar pelo título. Porém, as feridas daquela derrota por 2 a 0 ainda não cicatrizaram. Numa espantosa curva descendente, o Avaí hoje amarga a lanterna do Campeonato Brasileiro após cinco rodadas, com apenas um ponto.
O Leão marcou apenas quatro gols e sofreu 17. É a pior defesa da competição. Sofreu duas goleadas - 4 a 0 para o Flamengo e 5 a 0 para o Palmeiras - e, desde a primeira rodada, ocupa a lanterna. A equipe não ganha uma partida desde o dia 12 de maio, quando fez 3 a 1 sobre o São Paulo, pelas quartas de final da Copa do Brasil.
- Desde a saída da Copa do Brasil, o time sentiu bastante. Teve mudança de treinador, e a fase de transição está sendo muito pesada. Vamos aproveitar a semana para trabalhar a parte emocional do grupo, que está influenciando bastante. Na Copa do Brasil, o momento era bom. Dava para crescer com a boa campanha e aproveitar a sequência no Campeonato Brasileiro. Mas o time não digeriu bem a eliminação – analisou o diretor de futebol do Avaí, o ex-jogador Mauro Galvão.
A equipe que chegou à semifinal da competição sofreu algumas perdas importantes. A começar pelo técnico Silas, que deixou o clube após receber uma vantajosa proposta do Al-Arabi, do Qatar. Dentro de campo, dois dos pilares do time foram embora. O goleiro Renan foi comprado por um grupo de investidores e acabou no Corinthians. Marquinhos, ídolo da torcida, acertou com o Grêmio, em uma negociação que envolveu a ida do atacante Borges para o Santos.
- Até pela boa campanha na Copa do Brasil, o Avaí chamou a atenção. O Silas teve essa proposta, e achamos melhor que ele aceitasse. Poderia não aparecer outra chance como essa. O Renan é um grande goleiro, e o Marquinhos faz muita falta, principalmente pela liderança que exercia no grupo – lamentou o dirigente.
Com tantas perdas, o clube tenta se reformular com o Brasileirão em andamento. O lateral Daniel (Internacional), e o meias Pedro Ken (Cruzeiro) e Cleverson (Chapecoense) chegaram. A diretoria promete mais reforços, e dois zagueiros podem pintar ainda nesta semana. O técnico Alexandre Gallo aceitou o desafio de comandar essa reformulação.
- É um grandehttp://globoesporte.globo.com/futebol/times/avai/noticia/2011/06/na-ressaca-da-copa-do-brasil-avai-perde-o-rumo-em-menos-de-um-mes.html desafio. Cheguei há seis dias, o pessoal estava meio cabisbaixo, mas tivemos uma boa semana de trabalho. Começamos bem contra o Palmeiras, mas o primeiro gol desequilibrou o time. Conversei com a diretoria, e teremos mudanças internas para buscar uma evolução na competição. A Série A é um campeonato diferente da Copa do Brasil. Você tem de matar um leão por jogo – concluiu o novo treinador do Leão.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/avai/noticia/2011/06/na-ressaca-da-copa-do-brasil-avai-perde-o-rumo-em-menos-de-um-mes.html
Avaí sofre o primeiro gol contra o Palmeiras. Já foram 17 em cinco jogos no Brasileirão (Agência Estado)
O Leão marcou apenas quatro gols e sofreu 17. É a pior defesa da competição. Sofreu duas goleadas - 4 a 0 para o Flamengo e 5 a 0 para o Palmeiras - e, desde a primeira rodada, ocupa a lanterna. A equipe não ganha uma partida desde o dia 12 de maio, quando fez 3 a 1 sobre o São Paulo, pelas quartas de final da Copa do Brasil.
- Desde a saída da Copa do Brasil, o time sentiu bastante. Teve mudança de treinador, e a fase de transição está sendo muito pesada. Vamos aproveitar a semana para trabalhar a parte emocional do grupo, que está influenciando bastante. Na Copa do Brasil, o momento era bom. Dava para crescer com a boa campanha e aproveitar a sequência no Campeonato Brasileiro. Mas o time não digeriu bem a eliminação – analisou o diretor de futebol do Avaí, o ex-jogador Mauro Galvão.
A equipe que chegou à semifinal da competição sofreu algumas perdas importantes. A começar pelo técnico Silas, que deixou o clube após receber uma vantajosa proposta do Al-Arabi, do Qatar. Dentro de campo, dois dos pilares do time foram embora. O goleiro Renan foi comprado por um grupo de investidores e acabou no Corinthians. Marquinhos, ídolo da torcida, acertou com o Grêmio, em uma negociação que envolveu a ida do atacante Borges para o Santos.
- Até pela boa campanha na Copa do Brasil, o Avaí chamou a atenção. O Silas teve essa proposta, e achamos melhor que ele aceitasse. Poderia não aparecer outra chance como essa. O Renan é um grande goleiro, e o Marquinhos faz muita falta, principalmente pela liderança que exercia no grupo – lamentou o dirigente.
- É um grandehttp://globoesporte.globo.com/futebol/times/avai/noticia/2011/06/na-ressaca-da-copa-do-brasil-avai-perde-o-rumo-em-menos-de-um-mes.html desafio. Cheguei há seis dias, o pessoal estava meio cabisbaixo, mas tivemos uma boa semana de trabalho. Começamos bem contra o Palmeiras, mas o primeiro gol desequilibrou o time. Conversei com a diretoria, e teremos mudanças internas para buscar uma evolução na competição. A Série A é um campeonato diferente da Copa do Brasil. Você tem de matar um leão por jogo – concluiu o novo treinador do Leão.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/avai/noticia/2011/06/na-ressaca-da-copa-do-brasil-avai-perde-o-rumo-em-menos-de-um-mes.html
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