Central do Rio de Janeiro diz que trabalhou muito para conquistar o lugar que Fabiana, hoje no Vôlei Futuro, deixou vago na equipe carioca
Juciely ganha premiação de melhor bloqueadora
na final da Superliga (Foto: Divulgação / CBV)
na final da Superliga (Foto: Divulgação / CBV)
- Não esperava por isso! Quando anunciaram, eu fiquei ali, parada. Ainda mais porque eu não sou tão alta (tem 1,84m), mas compenso isso saltando mais e com velocidade. A minha sensação é de dever cumprido. De ter chegado e ter conquistado o lugar de titular numa equipe que tinha Fabiana. De ter chegado à final e ter sido campeã - comemorava.
Discreta, Juciely foge do rótulo de substituta. Deixa claro que não herdou nada, que teve de trabalhar muito para que Bernardinho optasse por promovê-la a titular. A única delas que nunca vestiu a camisa da seleção.
- Eu sabia que podia tirar muito de Bernardinho e trabalhei por esse lugar. Fiquei muito feliz de ser titular, de ganhar esse título como titular - disse a jogadora, que já tinha outro no currículo com o Minas (2001/2002), mas como reserva.
Para a outra central da equipe, a conquista também foi especial. Aos 35 anos, Valeskinha foi repatriada depois de atuar na Turquia. Chegou ao jogo contra o Osasco com status de recordista. Foi a sua 11ª final na história da competição, marcada pelo seu sexto título.
- As duas derrotas que tivemos serviram de alerta. Nos unimos muito e isso é o legal desse grupo. Todas se ajudam. Mostramos isso do início ao fim. Não é porque sou capitã, mas nessa equipe cada uma dá seu palpite. Sei que posso confiar nelas de olhos fechados - elogia.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2011/05/baixinha-juciely-se-surpreende-com-premio-de-paredao-da-temporada.html
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