Técnico do São Paulo, que comentou sobre as especulações a respeito de Rogério Ceni, admitiu que atuação de seu contra a Ponte Preta não foi das melhores
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– A partir do nosso gol de pênalti, a Ponte Preta adiantou a marcação, e tivemos dificuldade. Mesmo assim, criamos oportunidades. Só que o jogo não estava fluindo. Tomamos decisões erradas. Quando era para alongar, estava jogando curto. Quando era para jogar curto, estávamos alongando – analisou, antes de prosseguir.
– Mesmo assim, a intensidade já pagou. Se você erra nas escolhas e na intensidade, não dá. O time manteve intensidade em 90 minutos. Isso foi muito legal. Agora, é claro, temos que melhorar as escolhas, com treinamento.
Apesar de não ter sido um grande jogo, treinador fez elogios à atuação de seu time (Foto: Marcos Ribolli)
O triunfo, o segundo consecutivo no Campeonato Brasileiro, faz o São Paulo abrir (ao menos momentaneamente) sete pontos da zona de rebaixamento, principal preocupação até pouco tempo atrás. Também encurta para seis pontos, neste momento, a distância até a faixa de classificação para a Taça Libertadores. Ao ser questionado se já pensava na possibilidade de chegar ao G-6, Ricardo Gomes cobrou cautela, porém.
– Meu pensamento é o América-MG. O São Paulo não tem três vitórias consecutivas no ano inteiro. Vamos baixar a bola, porque não tem três vitórias consecutivas. Vamos baixar a bola e pensar só no América-MG – ressaltou o treinador, referindo-se ao duelo marcado para 31 de outubro, em Belo Horizonte, e mostrando-se tranquilo diante das especulações sobre um possível retorno do ex-goleiro Rogério Ceni ao clube para comandar a equipe em 2017.
Cautela que não esteve presente no discurso de Thiago Mendes, empolgado com a vitória.
– Muito importante. Se a gente perdesse hoje, estaria lá embaixo de novo. Deu para dar uma aliviada ainda. Acho que a gente pode chegar no G-6 ainda. Vamos trabalhar, um jogo de cada vez, para chegar até lá – falou o jogador.
Sobre a sombra de Rogério Ceni como treinador, criada pelo próprio presidente do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, o treinador foi direto.
– A história do Rogério, vocês conhecem bem. Isso é normal. Se o time está com dificuldade, vai ter (especulação a respeito de) vários nomes. Por acaso, esse nome seria por meritocracia, pela história do Rogério no São Paulo – comentou, brevemente.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2016/10/ricardo-gomes-destaca-intensidade-mas-baixa-bola-ao-falar-sobre-g-6.html
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