Treinador diz que sua expulsão foi "ato covarde" e afirma que resultado servirá como motivação para reconstrução
Quando
Zé Ricardo estava à beira do campo, o Flamengo jogava melhor do que o
Corinthians. Expulso no fim do primeiro tempo, ele, dessa forma, viu de
um camarote da Arena sua equipe ser atropelada na segunda etapa e sair
com uma derrota por 4 a 0. Ao fim da partida, abatido, o treinador não
teve saída a não ser lamentar, e muito, o resultado.
- A gente conseguiu um primeiro tempo de razoável para bom. Mas no segundo, após o primeiro gol, nós perdemos o controle e nos desorganizamos. Uma derrota dura, difícil. A gente vinha numa sequência boa. Nós vamos ter que usar essa derrota como motivação para nos reconstruir.
Zé Ricardo também deu sua versão para o lance de sua expulsão. Ele reclamou com o árbitro Heber Roberto Lopes de falta de Fagner sobre Ederson em que o juiz não assinalou infração.
- Peço desculpas a ele se ele achou que agressivo. Só falei que o Fagner não acertou a bola. Cada um com sua consciência. O Fagner tentou atingir a bola, mas foi um carrinho forte. Pegou e acertou o Ederson. Não falei nada agressivo, levantei o braço, o que talvez tenha chamado a atenção dele. Mas acho que minha expulsão foi um ato covarde, não sei se ele faria o mesmo com outro treinador - disse o técnico.
Ederson e Everton
Descontrole
Reação
Reclamação e expulsão
Zaga
Paulo Victor no banco
- A gente conseguiu um primeiro tempo de razoável para bom. Mas no segundo, após o primeiro gol, nós perdemos o controle e nos desorganizamos. Uma derrota dura, difícil. A gente vinha numa sequência boa. Nós vamos ter que usar essa derrota como motivação para nos reconstruir.
Zé Ricardo também deu sua versão para o lance de sua expulsão. Ele reclamou com o árbitro Heber Roberto Lopes de falta de Fagner sobre Ederson em que o juiz não assinalou infração.
- Peço desculpas a ele se ele achou que agressivo. Só falei que o Fagner não acertou a bola. Cada um com sua consciência. O Fagner tentou atingir a bola, mas foi um carrinho forte. Pegou e acertou o Ederson. Não falei nada agressivo, levantei o braço, o que talvez tenha chamado a atenção dele. Mas acho que minha expulsão foi um ato covarde, não sei se ele faria o mesmo com outro treinador - disse o técnico.
Confira outros trechos da coletiva de Zé Ricardo:
Resultado
O placar foi um pouco exagerado. O Corinthians aproveitou as
oportunidades, nós tivemos menos oportunidades e não conseguimos aproveitá-las.
Vamos ver onde a gente pode melhorar e onde a gente não pode mais errar para
continuar olhando para frente.
Tanto o Everton como o Ederson desempenham bem a função. O
Ederson tinha tomado o cartão amarelo, dava um pouco de insegurança na
sequência porque a gente precisava da marcação do lado do Fagner.
Após o primeiro gol a gente se descontrolou um pouco. O Arão
teve uma chance pouco antes, que o Cássio defendeu. A gente acreditava que
poderia carregar o jogo até o final, com chance de
vitória. A equipe do Corinthians é muito forte, tem jogadores muito fortes
O resultado aconteceu de forma cruel para a gente. Mas a
competição exige que a gente esteja forte em todos os aspectos, nosso psicológico
tem que estar forte.
O Fagner tentou atingir a bola, mas foi um carrinho forte.
Pegou e acertou o Ederson. Não falei nada agressivo, levantei o braço, o que
talvez tenha chamado a atenção dele. Mas acho que minha expulsão foi um ato
covarde, não sei se ele faria o mesmo com outro treinador.
Está titular, vem mostrando bom desempenho.
Não é em uma partida que vamos tomar uma definição. Até o início da partida a
gente tinha a segunda melhor defesa da competição. Estávamos numa crescente. É
apagar o resultado e tirar as lições para continuar.
Na verdade, tive uma conversa com ele (Paulo
Victor) e o Victor Hugo, treinador de goleiros, ontem de manhã. Explicamos o
motivo de manter o Alex. O Paulo ia voltar no meu terceiro jogo, mas ele sentiu
outra contusão. Já era um tempo muito grande. O Alex vinha bem, e naquele
momento a gente não viu motivo para tirá-lo. Expliquei que não achava coerente
tirar o Alex. Ele vai trabalhar e vai brigar de igual para igual pela vaga do
Al
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