FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/pig/pig-arranca-pagina-de-pedalada-do-traira
Não é só a Fel-lha que arranca a página da Datafalha...
Se o amigo navegante examinar com atenção as páginas do PiG dessa quinta-feira 21/VII não encontrará a mais remota menção a fato relevante: a absolvição da Dilma, pela enésima vez.
Depois do MPF, do perito do Senado e da Corte Internacional, o Tribunal das Contas, aquele do notório Nardes, autorizou o "governo" do Trambolho a dar QUATRO pedaladas!
Nem a sóbria e serena Janaína Paschoal acreditaria !
Mas, foi o que o Tribunal das Contas fez: deixou o Traíra cometer esse hediondo crime de responsabilidade!
O PiG tentou rasgar essa página do processo de sumária absolvição da Presidenta.
Mas, como o Fernando Brito recuperou as paginas que a Fel-lha arrancou, o Conversa Afiada, para ajudar o Traíra, recupera a página que o PiG arrancou:
O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu dar aval, pela quarta vez, para o presidente interino Michel Temer editar medida provisória (MP) que cria gastos extras, desta vez no Ministério da Integração Nacional. Numa votação rápida nesta quarta-feira, sem discussão entre os ministros presentes, o plenário concordou com os argumentos do governo e permitiu o uso de MP para abrir crédito extraordinário ao ministério. A consulta ao TCU foi feita pelos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e da Integração Nacional, Helder Barbalho.
O GLOBO revelou na edição desta quarta-feira que o quarto aval para o presidente interino editar MPs pode levar a uma revisão sobre irregularidades na edição desse tipo de medida pela presidente afastada, Dilma Rousseff. Ministros do TCU vêm manifestando, reservadamente, não haver diferença substancial entre as MPs editadas por Dilma e as que o governo Temer defende. Pelo menos três ministros entendem ser uma fragilidade considerar o uso desse instrumento como indício de irregularidade no julgamento das contas de 2015 da presidente afastada
O GLOBO revelou na edição desta quarta-feira que o quarto aval para o presidente interino editar MPs pode levar a uma revisão sobre irregularidades na edição desse tipo de medida pela presidente afastada, Dilma Rousseff. Ministros do TCU vêm manifestando, reservadamente, não haver diferença substancial entre as MPs editadas por Dilma e as que o governo Temer defende. Pelo menos três ministros entendem ser uma fragilidade considerar o uso desse instrumento como indício de irregularidade no julgamento das contas de 2015 da presidente afastada
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