FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/moro-confessa-nos-eua-nao-vem-ao-caso
Quando o vazamento seletivo vira defesa da liberdade de imprensa. Quá, quá, quá!
Sotero passa verniz cosmopolita nos que defendem a
Casa Grande (Reprodução: Wilson Center)
O juiz Sérgio Moro interrompeu momentaneamente a missão de prender o Lula para, em inglês, brindar o Wilson Center, em Washington, com notável palestra.
Com um argumento esfarrapado, ele defendeu o vazamento seletivo para condenar, primeiro, no PiG: em nome da liberdade de imprensa:
O juiz Sérgio Moro defendeu, nesta quinta-feira (14), a liberdade de imprensa e a transparência como condições essenciais em casos como a Lava Jato. Ele deu uma palestra na capital dos Estados Unidos.
No discurso, em inglês, Sérgio Moro disse que a divulgação de informações sobre as investigações não tem o objetivo de manipular a opinião pública, mas de evitar qualquer tentativa dos réus de obstruir a Justiça.
No discurso, em inglês, Sérgio Moro disse que a divulgação de informações sobre as investigações não tem o objetivo de manipular a opinião pública, mas de evitar qualquer tentativa dos réus de obstruir a Justiça.
Quá, quá quá!
Só William Bonner para levar isso a sério.
Só William Bonner para levar isso a sério.
Por que o Conversa Afiada nunca mereceu um seletivo vazamento?
Só o jornal nacional, o Conexões Tigre e, mais recentemente, ilustre Colonista ilustríssima daFel-lha têm o privilégio.
Ou o Conversa Afiada e os blogueiros sujos não merecem a “liberdade de imprensa” do Dr. Moro?
O Juiz Moro disse também à selet(iv)a platéia:
“Vamos ser claros: o Governo (do PT, bem entendido! - PHA) é o principal ator responsável por criar um ambiente político e econômico livre de corrupção sistêmica!”
Portanto, está ai um outro crime de responsabilidade da Dilma e do Lula: omissão diante do crime hediondo!
O mais fascinante, porém, foi o Juiz confessar, em inglês que… não vem ao caso!
It's not the case!
“Perguntado por que não investigou o PSDB, o juiz disse que não há indicio de que a legenda tenha recebido recursos do esquema da Petrobras na Lava jato,” disse ele, segundo Claudia Trevisan, do Estadão.
Precisa desenhar, amigo navegante?
Nem para disfarçar…
Nem para disfarçar…
Tucano?
Só morto!
Só morto!
E o que é o Wilson Center, amigo navegante ?
O amigo navegante se lembra de o Juiz Moro ter sido coroado numa solenidade do Globo Overseas Investment BV.
O amigo navegante sabe que o Juiz Moro foi pra cima daquele triplex que não é do Lula, no Guarujá, mas não entrou no triplex ao lado,porque é da Mossack Fonseca, que, como é do conhecimento do mundo mineral, usa a mesma lavanderia do triplex de uma Marinho, em Paraty.
Mas, nem por isso o Juiz Moro se prontificou a por pé para sentir a temperatura da água, ali, nas plácidas águas do aprazível balneário.
O amigo navegante se lembra da solenidade em que o Juiz Moro deu histórica entrevista ao Detrito sólido de maré baixa.
O Wilson Center – versão brasileira, é a sub-sede do PiG em Washington.
Seu diretor executivo é o jornalista Paulo Sotero, que foi correspondente da Veja, em Paris e em Lisboa, e do Estadão, em Washington, desde que o Abraham Lincoln deixou crescer a barba.
Se soltarem o Sotero na Avenida Marginal, a que une o Cerra e o Cavendish ao Afrodescendente, em frente à sede do Estadão, ele vai pensar que caiu na África sub-equatorial.
Mas, desde sempre, defendeu com maestria e sutileza o interesse nacional americano, quando se defrontava com temas que envolviam o interesse nacional brasileiro.
E o Estadão o acolhia, claro, com entusiasmo.
Hoje, Sotero transformou o Wilson Center num ponto de referência da Casa Grande na capital americana.
Dá aos representantes da Casa Grande um verniz cosmopolita, uma tintura de Primeiro Mundo – em inglês.
É uma contrafação da yankee “Manhattan Connection”, na versão sulista dos Estados Unidos – seria a sede dos Confederados brasileiros: os seccionistas que preferem um Brasil sem nordestinos...
Moro pode ter muitos – na verdade, poucos – defeitos.
Mas, não erra de endereço.
Sabe onde pisa.
E onde não pisa.
Por exemplo, em Paraty.
PHA
O amigo navegante se lembra de o Juiz Moro ter sido coroado numa solenidade do Globo Overseas Investment BV.
O amigo navegante sabe que o Juiz Moro foi pra cima daquele triplex que não é do Lula, no Guarujá, mas não entrou no triplex ao lado,porque é da Mossack Fonseca, que, como é do conhecimento do mundo mineral, usa a mesma lavanderia do triplex de uma Marinho, em Paraty.
Mas, nem por isso o Juiz Moro se prontificou a por pé para sentir a temperatura da água, ali, nas plácidas águas do aprazível balneário.
O amigo navegante se lembra da solenidade em que o Juiz Moro deu histórica entrevista ao Detrito sólido de maré baixa.
O Wilson Center – versão brasileira, é a sub-sede do PiG em Washington.
Seu diretor executivo é o jornalista Paulo Sotero, que foi correspondente da Veja, em Paris e em Lisboa, e do Estadão, em Washington, desde que o Abraham Lincoln deixou crescer a barba.
Se soltarem o Sotero na Avenida Marginal, a que une o Cerra e o Cavendish ao Afrodescendente, em frente à sede do Estadão, ele vai pensar que caiu na África sub-equatorial.
Mas, desde sempre, defendeu com maestria e sutileza o interesse nacional americano, quando se defrontava com temas que envolviam o interesse nacional brasileiro.
E o Estadão o acolhia, claro, com entusiasmo.
Hoje, Sotero transformou o Wilson Center num ponto de referência da Casa Grande na capital americana.
Dá aos representantes da Casa Grande um verniz cosmopolita, uma tintura de Primeiro Mundo – em inglês.
É uma contrafação da yankee “Manhattan Connection”, na versão sulista dos Estados Unidos – seria a sede dos Confederados brasileiros: os seccionistas que preferem um Brasil sem nordestinos...
Moro pode ter muitos – na verdade, poucos – defeitos.
Mas, não erra de endereço.
Sabe onde pisa.
E onde não pisa.
Por exemplo, em Paraty.
PHA
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