FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/dilma-ridiculariza-o-globo
Ela quer ver o Merval provar
publicado 03/06/2016
Ela conheceu o cabeleireiro quatro anos depois...
(Foto: Anselmo Cunha / Mídia NINJA)
A Presidenta Dilma Rousseff participou nesta sexta-feira (03) da cerimônia de lançamento do livro “A Resistência ao Golpe em 2016”, realizada em Porto Alegre. Em seu discurso, Dilma reiterou que o processo de impeachment foi um Golpe e tratou da denúncia que O Globo publicou hoje - e que fará Dilma processar o Ataulpho Merval.
"Hoje o Globo montou uma estratégia para atingir a minha imagem, dizendo que especificamente a refinaria de Pasadena pagou as contas do meu cabeleireiro", apontou Dilma, em afirmação que levou a plateia a gargalhar.
"Tenho os comprovantes de que paguei a passagem e serviço de cabelo. Mas o mais interessante é que eles ligam o cabelo com Pasadena. Acontece que Pasadena foi em 2006, e eu fui conhecer o (cabeleireiro) Celso Kamura apenas quatro anos depois", explicou.
A Presidenta ainda questionou os métodos usados pela imprensa e assegurou que nenhuma das acusações comprovará qualquer participação dela em atos ilícitos. "Como pode isso? Mas isso já fizeram inúmeras vezes. Eles vão tentar de qualquer jeito me incriminar. Mas eu adianto que vai ser muito difícil", afirmou.
Sobre o processo de impeachment, Dilma explicou como agiram os golpistas em 2016. O método utilizado foi diferente daquele de 1964, mas o resultado foi o mesmo.
"Há uma diferença entre o golpe militar, a ditadura e o golpe parlamentar na democracia. Se considerarmos que a democracia é uma árvore, o golpe é um machado. O golpe parlamentar, no entanto, é um parasita que suga, que impede que as instituições funcionem plenamente", finalizou Dilma.
"Hoje o Globo montou uma estratégia para atingir a minha imagem, dizendo que especificamente a refinaria de Pasadena pagou as contas do meu cabeleireiro", apontou Dilma, em afirmação que levou a plateia a gargalhar.
"Tenho os comprovantes de que paguei a passagem e serviço de cabelo. Mas o mais interessante é que eles ligam o cabelo com Pasadena. Acontece que Pasadena foi em 2006, e eu fui conhecer o (cabeleireiro) Celso Kamura apenas quatro anos depois", explicou.
A Presidenta ainda questionou os métodos usados pela imprensa e assegurou que nenhuma das acusações comprovará qualquer participação dela em atos ilícitos. "Como pode isso? Mas isso já fizeram inúmeras vezes. Eles vão tentar de qualquer jeito me incriminar. Mas eu adianto que vai ser muito difícil", afirmou.
Sobre o processo de impeachment, Dilma explicou como agiram os golpistas em 2016. O método utilizado foi diferente daquele de 1964, mas o resultado foi o mesmo.
"Há uma diferença entre o golpe militar, a ditadura e o golpe parlamentar na democracia. Se considerarmos que a democracia é uma árvore, o golpe é um machado. O golpe parlamentar, no entanto, é um parasita que suga, que impede que as instituições funcionem plenamente", finalizou Dilma.
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