Após atuação apagada na derrota para a Venezuela, camisa 10 da Colômbia não recebe questionamentos diretos, dá autógrafos e recebe aplausos ao fim de entrevista
James vai defender a Colômbia contra o Brasil na próxima quarta-feira (Foto: Reuters)
Nenhum dos questionamentos dos jornalistas para James, por exemplo, foi a respeito da atuação apagada do meia. A maioria das perguntas foi sobre recuperar o apoio da torcida e não desistir da classificação. O próximo desafio da Colômbia é contra o Brasil, nesta quarta-feira, no estádio Monumental, em Santiago, às 21h (horário de Brasília), pela segunda rodada. A esperança, agora, é de um panorama diferente do encontrado diante da Venezuela.
- Contra o Brasil vai ser um jogo mais aberto. Contra a Venezuela eu estava um pouco marcado, mas na quarta-feira espero estar mais perto do Falcao ou quem quer que jogue. Tem de ter paciência e fé que no outro jogo tudo vai sair bem - afirmou.
Quadro na sala de imprensa tem vibração de
James após gol marcado na Copa, contra a
Grécia (Foto: Marcelo Hazan)
Durante a entrevista, James também elogiou Neymar, craque contra o qual está acostumado a encontrar nos clássicos espanhóis entre Real Madrid e Barcelona, e descartou clima de vingança pela eliminação nas quartas de final da Copa do Mundo.
- Acho que não temos de levar esse jogo como uma revanche, e sim como algo mais, porque será um bom jogo. Penso que Neymar está em um nível incrível e eles também têm de estar bem para poder ganhar da Colômbia. Não vai ser fácil e temos que juntos, atentos a tudo para estar no nível máximo e poder ganhar do Brasil - disse James.
Ao final da entrevista, James Rodríguez foi cercado por jornalistas, tirou fotos e saiu aplaudido da sala de imprensa.
James Rodríguez é bastante assediado após
participar da entrevista coletiva
(Foto: Reuters)
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