Dois meses após assumir cargo, britânico David Gill explica que prisões de dirigentes o levaram a mudar os planos: "Estar nesta organização seria fútil"
David Gill ameaça deixar o cargo (Foto: Agência Reuters)
- Fiquei encantado quando os países da Uefa votaram em mim. O que mudou minha mente? Os eventos sísmicos de ontem. Reconheço e percebo que estar nesta organização seria fútil e não acho que é o certo para mim e, mais importante, não acho que é certo para o futebol e para a Uefa – disse, em entrevista publicada pela Agência Reuters.
Assim como o presidente da Uefa, Michel Platini, e os demais integrantes da entidade europeia, David Gill, que também é ex-presidente do Manchester United, garantiu que vai apoiar o adversário de Blatter, o príncipe Ali bin Al Hussei, da Jordânia.
- O príncipe Ali é um candidato com credibilidade e plausível, que pode levar a Fifa para frente. Ficaria encantado de trabalhar com ele. Ser vice-presidente da Fifa seria uma honra, mas seria uma nova Fifa, não a que temos - acrescentou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário