Em entrevista ao programa "The MMA Hour", a campeã peso-galo do UFC rechaçou qualquer possibilidade de voltar a participar do programa The Ultimate Fighter
Para quem achou boa a ideia de uma edição do TUF Brasil, colocando Ronda Rousey e Cris Cyborg
como treinadoras, uma má notícia. Em entrevista ao "The MMA Hour", a
americana campeã peso-galo do UFC eliminou qualquer possibilidade de
isso acontecer. The Ultimate Fighter, para ela, que participou da 18ª
edição nos EUA, nunca mais.
- Todos no UFC sabem que eu nunca participaria daquele show novamente. Você precisaria apontar uma arma para a cabeça da minha irmã mais nova para que eu faça isso. Nunca mais farei um TUF - declarou.
Lutar
contra Cyborg algum dia, no entanto, ainda é uma possibilidade. "Rowdy"
demonstrou interesse em enfrentar a brasileira, comparando a demora
para o combate ser casado com o que aconteceu na luta de boxe do século.
- Pacquiao e Mayweather viveram cinco anos de expectativas para a luta. Estamos em três, ainda. Terei esperanças até chegar o quinto ano e, então, seguirei em frente com a minha vida - comentou.
O embate entre as duas ganhou mais força após a Zuffa, empresa que administra o UFC, adquirir os direitos do Invicta FC, pelo qual Cyborg é contratada. A brasileira é campeã da divisão peso-pena do evento desde 2013, e é considerada por muitos o maior desafio que Ronda poderia enfrentar no octógono.
- Todos no UFC sabem que eu nunca participaria daquele show novamente. Você precisaria apontar uma arma para a cabeça da minha irmã mais nova para que eu faça isso. Nunca mais farei um TUF - declarou.
Para Ronda Rousey, campeã peso-galo do UFC,
participar do TUF novamente é impossível
(Foto: Evelyn Rodrigues)
- Pacquiao e Mayweather viveram cinco anos de expectativas para a luta. Estamos em três, ainda. Terei esperanças até chegar o quinto ano e, então, seguirei em frente com a minha vida - comentou.
O embate entre as duas ganhou mais força após a Zuffa, empresa que administra o UFC, adquirir os direitos do Invicta FC, pelo qual Cyborg é contratada. A brasileira é campeã da divisão peso-pena do evento desde 2013, e é considerada por muitos o maior desafio que Ronda poderia enfrentar no octógono.
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