Diretoria rubro-negra é informada de atraso de salários e abre as portas, mas troca de técnico muda cenário: Brocador recebe dívida, vira titular e faz primeiro gol na Arábia
Tudo novo para Hernane na Arábia Saudita. Depois de um início de
poucas oportunidades e também sofrer com questões financeiras no Al
Nassr, o Brocador teve os salários regularizados e passou a ser titular
com a mudança no comando técnico da equipe. O resultado? Como de
costume, gol. O primeiro pelo novo clube. De quebra, recebeu do Rio de
Janeiro o recado: as portas do Flamengo estão abertas para um retorno. Confira a primeira brocada no Oriente Médio clicando aqui.
Depois do calote de R$ 6 milhões na primeira parcela da venda do jogador, o Rubro-Negro acionou a Fifa e espera decisão judicial para receber o montante corrigido com juros - o processo deve durar cerca de um ano. O imbróglio, no entanto, não abalou em nada o prestígio de Hernane na Gávea. Recentemente, o empresário Paulo Pitombeira comentou sobre a situação delicada que o atacante vivia no início da passagem por terras árabes, e ouviu reações distintas.
O diretor executivo, Felipe Ximenes, não se empolgou com a oportunidade de repatriação e respondeu que o tempo do Brocador no Flamengo tinha passado. Esferas superiores, por sua vez, ficaram eufóricas com a possibilidade. O CEO Fred Luz, por exemplo, disse que Hernane será sempre muito bem-vindo, caso decida deixar o Al Nassr. A resposta encontrou eco na alta cúpula.
Os dias do atacante na Arábia Saudita, porém, parecem estar mais ensolarados. Com dificuldade de adaptação no início e envolvido no problema entre Al Nassr e Flamengo, foi relacionado apenas para seis dos nove jogos disputados entre setembro e outubro, Hernane entrou em campo quatro vezes, sempre saindo do banco, e não brocou. Somou no total 80 minutos jogados e, para piorar, não recebeu salários. O retorno ao Brasil parecia questão de tempo, mas nas últimas duas semanas tudo mudou.
Depois de uma rápida passagem por São Paulo, o Brocador voltou para o Oriente Médio, encontrou Al Nassr comandado por um novo treinador e teve os salários regularizados. Efetivado no time titular, recuperou o ânimo e, enfim, desencantou. Na vitória por 4 a 0 sobre o Al Hazn, em amistoso, terça-feira, fez um gol, e tem trabalhado no time principal para o retorno da liga local, dia 30, contra o Hajer.
Com a broca afiada, Hernane espera engrenar no Al Nassr. Caso as coisas não deem certo lá, o Brocador está ciente: o Flamengo, as portas e os braços estão abertos.
FONTE:
http://glo.bo/1yxdItY
Depois do calote de R$ 6 milhões na primeira parcela da venda do jogador, o Rubro-Negro acionou a Fifa e espera decisão judicial para receber o montante corrigido com juros - o processo deve durar cerca de um ano. O imbróglio, no entanto, não abalou em nada o prestígio de Hernane na Gávea. Recentemente, o empresário Paulo Pitombeira comentou sobre a situação delicada que o atacante vivia no início da passagem por terras árabes, e ouviu reações distintas.
Hernane Brocador em ação contra o Al Hazem
(Foto: Site oficial do Al Nassr)
O diretor executivo, Felipe Ximenes, não se empolgou com a oportunidade de repatriação e respondeu que o tempo do Brocador no Flamengo tinha passado. Esferas superiores, por sua vez, ficaram eufóricas com a possibilidade. O CEO Fred Luz, por exemplo, disse que Hernane será sempre muito bem-vindo, caso decida deixar o Al Nassr. A resposta encontrou eco na alta cúpula.
Os dias do atacante na Arábia Saudita, porém, parecem estar mais ensolarados. Com dificuldade de adaptação no início e envolvido no problema entre Al Nassr e Flamengo, foi relacionado apenas para seis dos nove jogos disputados entre setembro e outubro, Hernane entrou em campo quatro vezes, sempre saindo do banco, e não brocou. Somou no total 80 minutos jogados e, para piorar, não recebeu salários. O retorno ao Brasil parecia questão de tempo, mas nas últimas duas semanas tudo mudou.
Depois de uma rápida passagem por São Paulo, o Brocador voltou para o Oriente Médio, encontrou Al Nassr comandado por um novo treinador e teve os salários regularizados. Efetivado no time titular, recuperou o ânimo e, enfim, desencantou. Na vitória por 4 a 0 sobre o Al Hazn, em amistoso, terça-feira, fez um gol, e tem trabalhado no time principal para o retorno da liga local, dia 30, contra o Hajer.
Com a broca afiada, Hernane espera engrenar no Al Nassr. Caso as coisas não deem certo lá, o Brocador está ciente: o Flamengo, as portas e os braços estão abertos.
FONTE:
http://glo.bo/1yxdItY
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