Primeira aeronave desce em Aeroporto de Viracopos, em Campinas, com 30 caixotes de materiais das 11 escuderias. Comboio com 60 carretas levará até o autódromo
O circo da Fórmula 1 está no Brasil. Horas depois da vitória de Lewis Hamilton no Grande Prêmio de Austin, nos Estados Unidos,
os primeiros materiais das escuderias desembarcaram nesta segunda-feira
à noite, no Aeroporto de Viracopos, em Campinas. Sob forte chuva, a
primeira aeronave chegou às 19h20 com 30 contêineres lacrados, sem
qualquer indicação do tipo de equipamento ou à qual equipe pertencia.
Daqui, os objetivos partem para o Interlagos, em São Paulo, a 100 km de
distância. O GP do Brasil acontece no próximo domingo, antecedido por
treinos livres (sexta) e classificatório (sábado), com transmissão ao
vivo da TV Globo e acompanhamento em Tempo Real do GloboEsporte.com. É a penúltima etapa do calendário.
O desembarque de materiais em Campinas é padrão desde que Interlagos virou a pista oficial do GP do Brasil de Fórmula 1, em 1990. O voo desta segunda-feira é o primeiro dos seis que ainda chegarão ao interior de São Paulo até o início da tarde de terça-feira. Ao todo, são 200 toneladas de equipamentos (carros e diversos objetivos usados pelas 11 equipes na principal categoria do esporte). Tudo isso será transportado por 60 carretas. A viagem inicial até a capital paulista, como de costume, só acontece após o descarregamento do terceiro voo, previsto para chegar a Viracopos no meio da madrugada.
A chegada dos equipamentos atraiu atenção em Viracopos, mas não foi possível enxergar muito das equipes. Diante de muitos olhares de funcionários e jornalistas, os caixotes foram tirados com rapidez da aeronave, mas era impossível diferenciar os tipos de materiais. Todos ficaram embalados o tempo inteiro. Para acelerar o processo, os contêineres já eram levados às carretas estacionadas no pátio de descarga do aeroporto.
A etapa brasileira de Fórmula 1, desta vez, não decidirá o título mundial de pilotos. O inglês Lewis Hamilton e o alemão Nico Rosberg são os únicos que ainda têm chance de conquistar o título, mas estão separados por 24 pontos (316 a 292 de vantagem para o primeiro). Mesmo se Hamilton vencer em Interlagos e o arquirrival não pontuar, a diferença ficará em 49 pontos. Como a última prova, em Abu Dhabi, vale 50 a vitória, ainda é possível uma reação. Portanto, o novo campeão mundial só sairá no dia 23 de novembro.
Apesar de não valer a taça, o GP do Brasil também tem seus atrativos particulares. Isso porque Hamilton e o espanhol Fernando Alonso estão empatados em número de vitórias (32 para cada) na história da modalidade. Entre os atuais pilotos, quem lidera a lista é o alemão Sebastian Vettel, com 39 (está a duas do tricampeão Ayrton Senna). Outra atração é o único prata da casa: Felipe Massa tenta voltar ao pódio após ficar em quarto lugar nos Estados Unidos. Ele foi o último brasileiro a vencer em Interlagos, em 2006 e 2008.
Em "casa": aeronave chega a Campinas com
primeiros equipamentos das escuderias de
Fórmula 1 (Foto: Murilo Borges)
O desembarque de materiais em Campinas é padrão desde que Interlagos virou a pista oficial do GP do Brasil de Fórmula 1, em 1990. O voo desta segunda-feira é o primeiro dos seis que ainda chegarão ao interior de São Paulo até o início da tarde de terça-feira. Ao todo, são 200 toneladas de equipamentos (carros e diversos objetivos usados pelas 11 equipes na principal categoria do esporte). Tudo isso será transportado por 60 carretas. A viagem inicial até a capital paulista, como de costume, só acontece após o descarregamento do terceiro voo, previsto para chegar a Viracopos no meio da madrugada.
Materiais chegam totalmente lacrados e não
dão pistas de nada no desembarque em
Viracopos (Foto: Murilo Borges)
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A chegada dos equipamentos atraiu atenção em Viracopos, mas não foi possível enxergar muito das equipes. Diante de muitos olhares de funcionários e jornalistas, os caixotes foram tirados com rapidez da aeronave, mas era impossível diferenciar os tipos de materiais. Todos ficaram embalados o tempo inteiro. Para acelerar o processo, os contêineres já eram levados às carretas estacionadas no pátio de descarga do aeroporto.
A etapa brasileira de Fórmula 1, desta vez, não decidirá o título mundial de pilotos. O inglês Lewis Hamilton e o alemão Nico Rosberg são os únicos que ainda têm chance de conquistar o título, mas estão separados por 24 pontos (316 a 292 de vantagem para o primeiro). Mesmo se Hamilton vencer em Interlagos e o arquirrival não pontuar, a diferença ficará em 49 pontos. Como a última prova, em Abu Dhabi, vale 50 a vitória, ainda é possível uma reação. Portanto, o novo campeão mundial só sairá no dia 23 de novembro.
Apesar de não valer a taça, o GP do Brasil também tem seus atrativos particulares. Isso porque Hamilton e o espanhol Fernando Alonso estão empatados em número de vitórias (32 para cada) na história da modalidade. Entre os atuais pilotos, quem lidera a lista é o alemão Sebastian Vettel, com 39 (está a duas do tricampeão Ayrton Senna). Outra atração é o único prata da casa: Felipe Massa tenta voltar ao pódio após ficar em quarto lugar nos Estados Unidos. Ele foi o último brasileiro a vencer em Interlagos, em 2006 e 2008.
Comboio com 60 carretas levará equipamentos
até o paddock do Autódromo de Interlagos, em
SP (Foto: Murilo Borges)
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