A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
O futebol não foi dos melhores, quase sonolento. Alguma qualidade
técnica dos dois times só apareceu a partir dos 20 minutos do segundo
tempo. Mas quando tudo se encaminhava para uma vitória magra do
Atlético-PR, veio um lampejo de Barcos. No retorno de Renato Gaúcho como
técnico do Grêmio, o centroavante fez as pazes com o gol depois de 70
dias e garantiu o empate por 1 a 1 na noite deste sábado na Vila
Capanema, em Curitiba, pela sexta rodada do Brasileirão.
Após um primeiro tempo sofrível, os times melhoraram na segunda etapa. O Furacão abriu o placar com Pedro Botelho. Aos 31 minutos, o lateral-esquerdo foi assistido por Felipe e bateu forte e cruzado para vencer Dida. O Tricolor não se assustou e conseguiu a igualdade. O uruguaio Máxi Rodriguez, que fez seu primeiro jogo oficial pelo clube gaúcho, lançou o Pirata, que driblou o marcador e, de perna esquerda, chutou forte e empatou.
Com o resultado, o Atlético-PR tem seu terceiro empate em três partidas como mandante. Os paranaenses somam seis pontos. O Grêmio chegou aos nove. Na próxima rodada, o Furacão tem o clássico com o Coritiba no domingo, às 16h, no Couto Pereira. O Tricolor, no mesmo horário, recebe o Botafogo na Arena.
Pouca qualidade, muita vaia
A partida começou com excesso de vontade das duas equipes. Porém, com pouca inspiração. Os erros de passe, as jogadas infrutíferas eram a marca do embate. Uma síntese dos problemas ocorreu aos 15 minutos do primeiro tempo. Adriano tentou driblar para dentro da área gremista, caiu no gramado e quase fez um pênalti em Éverton que, por sua vez, não conseguiu dominar a bola e saiu pela linha de fundo.
O Grêmio esperava. Só conheceu a área de Weverton aos 22 minutos,
quando Souza cruzou da direita para Barcos. O argentino cabeceou
buscando a direita do gol do Atlético-PR, mas mandou para fora, no
primeiro lance de perigo da partida. Oito minutos depois, Dida fez sua
primeira defesa. A jogada, mais uma vez, nasceu em um erro de passe
tricolor. A bola sobrou para Éderson, que arriscou de fora da área. O
goleiro espalmou e Werley completou cedendo escanteio, que não teve
efeito algum para os mandantes. Aos 32, o Furacão pediu pênalti após
Bressan colocar a mão na bola, mas o árbitro Wilton Pereira Sampaio
deixou o jogo seguir.
O time de Renato Gaúcho até marcou. Após Weverton sair do gol, Barcos tocou para Zé Roberto, que chutou para o fundo das redes. A arbitragem anulou e deu impedimento . O fim da primeira etapa teve o mesmo roteiro. Balão para frente, passes errados e furadas em bola. E assim Wilton Pereira Sampaio apitou para as duas equipes conversarem com os técnicos no vestiário e tentar corrigir as defecções. O pouco futebol mereceu vaias da torcida.
Equipes avançam, melhoram e saem os gols
Os treinadores preferiram não mudar os times. E, sem alterações nas peças, sem transformações no andamento do começo da segunda etapa. O que se via era uma repetição dos 45 minutos iniciais. Nada de importante acontecia.
Pouco acionado, Vargas mostrou um lado desconhecido de sua personalidade. O atacante puxava a camisa de Manoel, tentando proteger a bola. Enquanto isso, o zagueiro permanecia próximo. Irritado, o chileno se irritou e acertou a barriga de Manoel, mas a arbitragem não viu.
O primeiro a resolver mudar foi Ricardo Drubsky. O técnico do Atlético-PR colocou o experiente Paulo Baier na vaga de Zezinho. Mas foi o Grêmio quem quase marcou. Aos 20 minutos, após cobrança de escanteio, Souza acertou o travessão. Os visitantes seguiram no ataque. Dois minutos depois, Barcos recebeu dentro da área. Mas, ao dividir com Weverton, não conseguiu marcar e viu a bola sair pela linha de fundo.
No entanto, quando o Grêmio era melhor, quem marcou foi o Furacão. Aos 31, Pedro Botelho recebeu passe de Felipe pela esquerda e chutou forte para o fundo das redes, abrindo o placar. O Tricolor não se assustou e manteve o futebol avançado. E acabou sendo coroado. O estreante Maxi Rodriguez, que acabara de entrar aos 33 minutos no lugar de Guilherme Biteco, lançou Barcos. O Pirata dominou e chutou cruzado, findando seu longo jejum sem balançar as redes, e deixando tudo igual no marcador, aos 38 minutos. As duas equipes continuaram atrás da vitória, mas nada mudou: 1 a 1.
Após um primeiro tempo sofrível, os times melhoraram na segunda etapa. O Furacão abriu o placar com Pedro Botelho. Aos 31 minutos, o lateral-esquerdo foi assistido por Felipe e bateu forte e cruzado para vencer Dida. O Tricolor não se assustou e conseguiu a igualdade. O uruguaio Máxi Rodriguez, que fez seu primeiro jogo oficial pelo clube gaúcho, lançou o Pirata, que driblou o marcador e, de perna esquerda, chutou forte e empatou.
Com o resultado, o Atlético-PR tem seu terceiro empate em três partidas como mandante. Os paranaenses somam seis pontos. O Grêmio chegou aos nove. Na próxima rodada, o Furacão tem o clássico com o Coritiba no domingo, às 16h, no Couto Pereira. O Tricolor, no mesmo horário, recebe o Botafogo na Arena.
Pouca qualidade, muita vaia
A partida começou com excesso de vontade das duas equipes. Porém, com pouca inspiração. Os erros de passe, as jogadas infrutíferas eram a marca do embate. Uma síntese dos problemas ocorreu aos 15 minutos do primeiro tempo. Adriano tentou driblar para dentro da área gremista, caiu no gramado e quase fez um pênalti em Éverton que, por sua vez, não conseguiu dominar a bola e saiu pela linha de fundo.
Pedro Botelho e Vargas disputam a bola no Paraná Foto: (Heuler Andrey / Ag. Estado)
O time de Renato Gaúcho até marcou. Após Weverton sair do gol, Barcos tocou para Zé Roberto, que chutou para o fundo das redes. A arbitragem anulou e deu impedimento . O fim da primeira etapa teve o mesmo roteiro. Balão para frente, passes errados e furadas em bola. E assim Wilton Pereira Sampaio apitou para as duas equipes conversarem com os técnicos no vestiário e tentar corrigir as defecções. O pouco futebol mereceu vaias da torcida.
Equipes avançam, melhoram e saem os gols
Os treinadores preferiram não mudar os times. E, sem alterações nas peças, sem transformações no andamento do começo da segunda etapa. O que se via era uma repetição dos 45 minutos iniciais. Nada de importante acontecia.
Pouco acionado, Vargas mostrou um lado desconhecido de sua personalidade. O atacante puxava a camisa de Manoel, tentando proteger a bola. Enquanto isso, o zagueiro permanecia próximo. Irritado, o chileno se irritou e acertou a barriga de Manoel, mas a arbitragem não viu.
O primeiro a resolver mudar foi Ricardo Drubsky. O técnico do Atlético-PR colocou o experiente Paulo Baier na vaga de Zezinho. Mas foi o Grêmio quem quase marcou. Aos 20 minutos, após cobrança de escanteio, Souza acertou o travessão. Os visitantes seguiram no ataque. Dois minutos depois, Barcos recebeu dentro da área. Mas, ao dividir com Weverton, não conseguiu marcar e viu a bola sair pela linha de fundo.
No entanto, quando o Grêmio era melhor, quem marcou foi o Furacão. Aos 31, Pedro Botelho recebeu passe de Felipe pela esquerda e chutou forte para o fundo das redes, abrindo o placar. O Tricolor não se assustou e manteve o futebol avançado. E acabou sendo coroado. O estreante Maxi Rodriguez, que acabara de entrar aos 33 minutos no lugar de Guilherme Biteco, lançou Barcos. O Pirata dominou e chutou cruzado, findando seu longo jejum sem balançar as redes, e deixando tudo igual no marcador, aos 38 minutos. As duas equipes continuaram atrás da vitória, mas nada mudou: 1 a 1.
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