Ponteiro conta que, em suas últimas conquistas no vôlei, seu time sempre perdeu uma partida nos playoffs: 'Eu me apego a essas coisas', admite
Thiago Alves pode até não ser o melhor ponteiro do vôlei brasileiro,
mas certamente é um dos mais pé-quentes da modalidade no país. Afinal,
nas últimas cinco temporadas, o camisa 11 do Rio de Janeiro conquistou
cinco títulos. Três pelo Florianópolis, um pelo Sesi-SP e o último pelo
Panasonic Panthers, do Japão. De volta ao Brasil, tentará conquistar a
sua quinta Superliga. Desta vez, contra o Cruzeiro, atual campeão da
competição. Com uma vitória para cada lado na fase de classificação,
Thiago prefere não arriscar um palpite para a final deste domingo, às
10h, no Maracanãzinho, com transmissão ao vivo da Rede Globo e do SporTV
e acompanhamento em Tempo Real do GLOBOESPORTE.COM. No entanto, o
vice-campeão olímpico em Londres revela que se apega a uma derrota no
ano para acreditar que mais um caneco está a caminho.
- Em todas as cinco temporadas anteriores, meu time sempre perdeu uma partida nos playoffs. Como sou um pouco supersticioso, acho que a derrota para o Minas em Belo Horizonte, no segundo jogo das semifinais, é um bom sinal (risos). Pode ser apenas uma concidência para muita gente, mas me apego a essas coisas - afirmou Thiago Alves.
Thiago Alves no treino do Rio, na semana da final da Superliga (Foto: André Durão / Globoesporte.com)
Essa não é a única superstição do ponteiro do Rio de Janeiro. Tímido,
mas sincero, ele revela que gosta de ouvir sempre as mesmas músicas
antes dos jogos e que várias vezes usou a mesma cueca ou o mesmo tênis
durante uma determinada competição. Já o calção levantado e preso à
coxa, sua marca registrada em quadra, é apenas uma mania adquirida nas
categorias de base.
- Eu comecei a prender o calção porque os uniformes eram apertados e, como eu já era grande, me incomodava bastante. O resto é superstição mesmo, mas é bom deixar claro que eu sempre lavei a cueca (risos) - afirmou.
A superstição, porém, não é o único amuleto que faz o ponteiro de 1,95m acreditar na conquista do Rio de Janeiro. Se o conjunto do Cruzeiro preocupa, a base do Florianópolis tricampeão nas temporadas 2007/2008, 2008/2009 e 2009/2010, que além dele, conta com Bruninho, Lucão, Mario Junior e Théo não fica atrás e é uma das armas do técnico Marcelo Fronckowiak.
- Muita coisa mudou de lá para cá, mas claro que isso ajuda. Além de termos um entrosamento de muito tempo, somos jogadores mais experientes e mais rodados. Principalmente o Bruninho com o Lucão, que também são titulares da seleção. Não sei se vamos vencer ou se a equipe será a mesma na temporada que vem, mas espero que possamos fazer o mesmo sucesso no Rio que fizemos em Florianópolis - disse o jogador, dono da terceira melhor defesa do torneio.
Thiago Alves, na época em que atuou no
vôlei japonês (Foto: Divulgação)
Há sete meses morando no Rio de Janeiro, Thiago Alves fez novas
amizades, já conheceu alguns pontos turísticos, mas admite que às vezes
ainda se surpreende com o jeito agitado e desinibido do povo carioca.
- O Rio é uma cidade com mulheres bonitas, apaixonada por esportes, que não para nunca e com opções de lazer de segunda a segunda. Muito diferente de Porto Alegre. Enquanto aqui as pessoas te reconhecem e te param na rua para tirar uma foto ou pedir um autógrafo, no Sul elas são mais discretas e só olham. Sou um cara tímido, mais na minha e gosto de ficar em casa na internet, jogando video game. Você acredita que em sete meses ainda não fui à praia? - indaga, para seu próprio espanto.
O vôlei não é o único esporte que desperta o interesse do vice-campeão olímpico em Londres. Além da NBA, que fez o jogador se tornar fã de Michael Jordan, Kobe Bryant e Pau Gasol, o Grêmio, time que domina o coração do elenco do Rio de Janeiro, com cinco torcedores, também ocupa parte do tempo livre do ponteiro de 26 anos, nascido em Porto Alegre.
- Eu adoro esportes e acompanho todas as modalidades que têm brasileiros. Como somos cinco gremistas no time (Marcelo Fronckowiak, Manius, Lucão e Bernardo Roese), às vezes nos reunimos para fazer um churrasco e assistir aos jogos - contou Thiago.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/04/derrota-na-semifinal-e-talisma-para-thiago-alves-acreditar-no-titulo-do-rio.html
- Em todas as cinco temporadas anteriores, meu time sempre perdeu uma partida nos playoffs. Como sou um pouco supersticioso, acho que a derrota para o Minas em Belo Horizonte, no segundo jogo das semifinais, é um bom sinal (risos). Pode ser apenas uma concidência para muita gente, mas me apego a essas coisas - afirmou Thiago Alves.
- Eu comecei a prender o calção porque os uniformes eram apertados e, como eu já era grande, me incomodava bastante. O resto é superstição mesmo, mas é bom deixar claro que eu sempre lavei a cueca (risos) - afirmou.
A superstição, porém, não é o único amuleto que faz o ponteiro de 1,95m acreditar na conquista do Rio de Janeiro. Se o conjunto do Cruzeiro preocupa, a base do Florianópolis tricampeão nas temporadas 2007/2008, 2008/2009 e 2009/2010, que além dele, conta com Bruninho, Lucão, Mario Junior e Théo não fica atrás e é uma das armas do técnico Marcelo Fronckowiak.
- Muita coisa mudou de lá para cá, mas claro que isso ajuda. Além de termos um entrosamento de muito tempo, somos jogadores mais experientes e mais rodados. Principalmente o Bruninho com o Lucão, que também são titulares da seleção. Não sei se vamos vencer ou se a equipe será a mesma na temporada que vem, mas espero que possamos fazer o mesmo sucesso no Rio que fizemos em Florianópolis - disse o jogador, dono da terceira melhor defesa do torneio.
vôlei japonês (Foto: Divulgação)
- O Rio é uma cidade com mulheres bonitas, apaixonada por esportes, que não para nunca e com opções de lazer de segunda a segunda. Muito diferente de Porto Alegre. Enquanto aqui as pessoas te reconhecem e te param na rua para tirar uma foto ou pedir um autógrafo, no Sul elas são mais discretas e só olham. Sou um cara tímido, mais na minha e gosto de ficar em casa na internet, jogando video game. Você acredita que em sete meses ainda não fui à praia? - indaga, para seu próprio espanto.
O vôlei não é o único esporte que desperta o interesse do vice-campeão olímpico em Londres. Além da NBA, que fez o jogador se tornar fã de Michael Jordan, Kobe Bryant e Pau Gasol, o Grêmio, time que domina o coração do elenco do Rio de Janeiro, com cinco torcedores, também ocupa parte do tempo livre do ponteiro de 26 anos, nascido em Porto Alegre.
- Eu adoro esportes e acompanho todas as modalidades que têm brasileiros. Como somos cinco gremistas no time (Marcelo Fronckowiak, Manius, Lucão e Bernardo Roese), às vezes nos reunimos para fazer um churrasco e assistir aos jogos - contou Thiago.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/04/derrota-na-semifinal-e-talisma-para-thiago-alves-acreditar-no-titulo-do-rio.html
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