Oswaldo de Oliveira destaca que equipes de menor porte costumam ser mais tímidas fora de casa, mas vê qualidade em especial no lado direito
- Tivemos um grande obstáculo lá, que foi a condição do jogo. Esses centros "menos iluminados" do futebol brasileiro são complicados. Além do gramado, tinha a iluminação e até uma banda com música muito alta no próprio campo. Quer dizer, houve a preocupação grande com a festa, é um evento anual a visita de um clube como o Botafogo, mas nada nos facilita. Fui com Flu, Corinthians e São Paulo, e já vi, em Belém, darem 55 minutos no segundo tempo. Só que essas equipes normalmente não desenvolvem o mesmo rendimento quando jogam fora - aponta Oswaldo.
O comandante elogiou especialmente o lado direito do adversário:
Jefferson pede paciência e Oswaldo espera que Treze não renda tanto (Foto: Cezar Loureiro / O Globo)
'É nas pequenas pedras que se tropeça'
O goleiro Jefferson, que participou das últimas duas eliminações precoces do Botafogo (Santa Cruz e Avaí) usa até um ditado para relembrar que o empenho deve ser ainda maior. E toma como base o triunfo sobre o Vasco, por 3 a 1, no clássico do último domingo.
- Não pode entrar achando que vai ser fácil, temos de saber que é nas pequenas pedras que se tropeça. Contra o Vasco, fIzemos uma partida perfeita, quase tudo correto. É saber que é difícil, mas, se fizermos o mesmo o que fizemos contra o Vasco, vamos vencer - decretou o camisa 1, que vê a paciência como a principal virtude alvinegra.
- Temos de ter paciência, o Treze não vai sair (para o jogo) tanto assim, tem de ter paciência para esperar fazer o primeiro gol e não tomar. Vamos jogar, fazer nosso jogo, mostrar personalidade e não nos expormos tanto. É rodar a bola, ganhar na inteligência.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2012/03/botafogo-prega-atencao-maxima-mas-espera-que-treze-nao-renda-o-mesmo.html
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