Fabiano de Paulo não estava no Rio de Janeiro quando houve a pacificação da comunidade e revela que bolou estratégia para subir o morro
- Não é sempre que tem alguém que ainda mora na favela jogando o circuito - disse Fabiano.
A comunidade ocupa uma área de 810 mil m² na Zona Sul do Rio de Janeiro. Lá, vivem cerca de 120 mil pessoas, que têm à disposição 27 centros esportivos. Quando a polícia ocupou a Rocinha, no último domingo (13 de novembro), Fabiano estava viajando, participando de um torneio em Juiz de Fora (MG). Quando voltou, ele não sabia bem o que ia encontrar e pensou numa estratégia pra subir tranquilamente.
Fabiano e Dácio Campos em sua casa na Rocinha (Foto: Reprodução SporTV)
Depois da pacificação, Fabiano pôde finalmente levar seus treinadores para conhecer os pais, a casa onde mora e mostrar um pouco mais da sua realidade.
- A gente começa a entender um pouco mais essa busca dele pelo sucesso, essa vontade dele de vencer na vida - disse Duda Matos, treinador do atleta.
O esforço e dedicação do jovem atleta enche de orgulho quem mora no local.
- Independente de hoje estar pacificado, por décadas o crime viveu aqui, mas um dos que se formou está no esporte, mostrou que seguiu um caminho e fez a diferença - Wilian de Oliveira, morador da Rocinha.
FONTE:
http://draft.blogger.com/blogger.g?blogID=4193150885514913552#editor/target=post;postID=3647157335814308532
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