Empate sem gols em Salvador irrita torcedores baianos, que deixam o estádio pedindo a demissão do técnico René SImões
A maldição continua. No clássico dos tabus em Pituaçu, a escrita foi
mantida. Bahia e Coritiba entraram em campo dispostos a quebrar jejuns,
porém, ao final dos 90 minutos, nada mudou. Com o empate em 0 a 0, o
Bahia segue sem vencer em casa, e o Coritiba ainda não sabe o que é
ganhar longe do Couto Pereira - somou, em Salvador, o seu primeiro ponto
fora de casa.
As duas equipes fizeram uma partida bastante movimentada e com boas chances desperdiçadas. Apesar de ter jogado fora de casa e ter ficado com dez jogadores desde a metade do segundo tempo (Leandro Donizete foi expulso), foi o Coxa quem esteve mais perto de levar os três pontos. No fim, o Bahia também teve um jogador expulso, quando Jobson levou o segundo cartão amarelo.
Com o resultado, o Tricolor chega a 11 pontos, na 16ª posição, a primeira fora da zona de rebaixamento. O Coxa vai a 14, na 12ª posição.
Partida começa movimentada
O time parananese passou sair a nos contragolpes, sempre com muito perigo. Além disso, os chutes de longa de distância causavam calafrios nos mais de 21 mil pagantes presentes no estádio de Pituaçu. Em uma dessas jogadas, Léo Gago quase marcou um belo gol. O goleiro Marcelo Lomba salvou. O primeiro tempo terminou com vaias da torcida do Bahia.
Bicicleta paranaense e grande chance nos pés de Ricardinho
No segundo tempo, nada mudou. As chances apareceram, mas faltaram pontaria e sorte. Estreante em Pituaçu, Carlos Alberto não criava, e o Tricolor não chegava. O Bahia só assustava Edson Bastos em lances de bola parada. Em uma dessas jogadas, a bola sobrou para Fahel. O volante tentou de primeira e acertou a trave.
O Coxa continuava a rondar a área do Bahia, e mesmo com a expulsão de Leandro Donizete, na metade da segunda etapa, o time paranaense continuou trabalhando bem a bola e criando boas oportunidades. Os chutes de longa de distância eram as principais armas paranaenses. Mas foi de bicicleta que Marcos Aurélio quase marcou um golaço. A bola passou perto do gol de Marcelo Lomba.
O atacante Jobson também foi expulso após receber o segundo cartão amarelo. Nos minutos finais, na base do abafa, o Bahia tentou o gol da vitória. A melhor oportunidade caiu nos pés de Ricardinho. O pentacampeão fez uma linda jogada, mas exagerou nos dribles e chutou sem força para uma boa defesa de Edson Bastos. No fim, manteve-se o tabu.
Nas arquibancadas, a insatisfação do torcedor ficou evidente com o pedido de demissão para o treinador do Bahia. Aos gritos de "Adeus René", a torcida deixou o estádio.
Próximos jogos
O Bahia volta a campo na próxima quinta-feira contra o Vasco, em São Januário, às 19h30m (horário de Brasília), enquanto o Coxa enfrenta o São Paulo, na quarta-feira, às 21h50m (horário de Brasília), no Couto Pereira.
As duas equipes fizeram uma partida bastante movimentada e com boas chances desperdiçadas. Apesar de ter jogado fora de casa e ter ficado com dez jogadores desde a metade do segundo tempo (Leandro Donizete foi expulso), foi o Coxa quem esteve mais perto de levar os três pontos. No fim, o Bahia também teve um jogador expulso, quando Jobson levou o segundo cartão amarelo.
Com o resultado, o Tricolor chega a 11 pontos, na 16ª posição, a primeira fora da zona de rebaixamento. O Coxa vai a 14, na 12ª posição.
Partida começa movimentada
saiba mais
O jogo começou a 100 km por hora. Com menos de um minuto, o Bahia
chegou duas vezes com perigo. O Coritiba não deixou por menos e também
chegou perigosamente ainda nos primeiros minutos. Empurrado pela
torcida, o Bahia foi para cima. Sem o tradicional trio de volantes, o
Bahia tinha uma equipe mais ofensiva com dois meias de criação, Lulinha e
Carlos Alberto, mas não foi o suficiente. O Coritiba tratou de segurar o
ímpeto tricolor dos minutos iniciais e depois passou a imprimir o seu
ritmo em campo.
Estreante
em Pituaçu, Carlos Alberto não conseguiu ajudar o Bahia a vencer a
primeira partida em casa (Foto: Wesley Santos / Agência Estado)
O time parananese passou sair a nos contragolpes, sempre com muito perigo. Além disso, os chutes de longa de distância causavam calafrios nos mais de 21 mil pagantes presentes no estádio de Pituaçu. Em uma dessas jogadas, Léo Gago quase marcou um belo gol. O goleiro Marcelo Lomba salvou. O primeiro tempo terminou com vaias da torcida do Bahia.
Bicicleta paranaense e grande chance nos pés de Ricardinho
No segundo tempo, nada mudou. As chances apareceram, mas faltaram pontaria e sorte. Estreante em Pituaçu, Carlos Alberto não criava, e o Tricolor não chegava. O Bahia só assustava Edson Bastos em lances de bola parada. Em uma dessas jogadas, a bola sobrou para Fahel. O volante tentou de primeira e acertou a trave.
O Coxa continuava a rondar a área do Bahia, e mesmo com a expulsão de Leandro Donizete, na metade da segunda etapa, o time paranaense continuou trabalhando bem a bola e criando boas oportunidades. Os chutes de longa de distância eram as principais armas paranaenses. Mas foi de bicicleta que Marcos Aurélio quase marcou um golaço. A bola passou perto do gol de Marcelo Lomba.
O atacante Jobson também foi expulso após receber o segundo cartão amarelo. Nos minutos finais, na base do abafa, o Bahia tentou o gol da vitória. A melhor oportunidade caiu nos pés de Ricardinho. O pentacampeão fez uma linda jogada, mas exagerou nos dribles e chutou sem força para uma boa defesa de Edson Bastos. No fim, manteve-se o tabu.
Nas arquibancadas, a insatisfação do torcedor ficou evidente com o pedido de demissão para o treinador do Bahia. Aos gritos de "Adeus René", a torcida deixou o estádio.
Próximos jogos
O Bahia volta a campo na próxima quinta-feira contra o Vasco, em São Januário, às 19h30m (horário de Brasília), enquanto o Coxa enfrenta o São Paulo, na quarta-feira, às 21h50m (horário de Brasília), no Couto Pereira.
Marcelo Lomba, Gabriel, Titi, Paulo Miranda e Ávine; Marcone (Ricardinho), Fahel, Carlos Alberto, Lulinha (Fabinho); Junior (Reinaldo) e Jobson | Edson Bastos, Jonas, Emerson, Pereira e Eltinho; Leandro Donizete, Leo Gago, Rafinha, Marcos Aurélio (Anderson Aquino); Bill(Geraldo) e Tcheco |
Técnico: René Simões. | Técnico: Marcelo Oliveira |
Cartões amarelos: Fahel, Jobson, Marcelo Lomba, Paulo Miranda (Bahia); Tcheco, Leandro Donizete (Coritiba) Cartão vermelho: Leandro Donizete (Coritiba); Jobson (Bahia) |
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Local: Estádio Pituaçu, em Salvador (BA). Data: 24/07/2011. | |
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (DF) Auxiliares: Cleriston C. Barreto Rios (SE) e Marrubson Melo Freitas (DF Público: 21.151 pagantes. Renda: R$ 481.965,00 FONTE^: http://globoesporte.globo.com/jogo/brasileirao2011/24-07-2011/bahia-coritiba.html |
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