Ponteira do Rio de Janeiro comemora superação ao longo da temporada e diz que o grupo é especial: 'Uma completa a outra, uma joga pela outra'
Mari, durante a decisão da Superliga no Mineirinho
(Foto: Divulgação / CBV)
(Foto: Divulgação / CBV)
- Tive que me superar diariamente, depois de não poder ir ao Mundial por causa de uma lesão. Fico feliz não somente por ter ajudado o time, mas por ter inspirado algumas jogadoras também. Eu disse a Suelle que não chorasse. Que era o momento de estar feliz porque era seu primeiro título. Que durante boa parte da temporada ela foi a minha metade, e que fui a metade dela na final. É isso que faz esse grupo ser especial. Uma completa a outra, uma joga pela outra e isso reflete em quadra. É o nosso diferencial - elogiou Mari.
Suelle não contém as lágrimas ao lado de Mari no pódio do Rio de Janeiro (Foto: Lucas Uebel / VIPCOMM)
- Todo mundo percebeu que eu estava emocionada no pódio. Passou um filme na minha cabeça. Eu comecei no projeto social do time em Curitiba. Conheço esse pessoal desde que tinha 9 anos de idade e esse título, com essa equipe, é como retornar para minha casa. Queria muito esse ouro porque fui vice duas vezes (com o Osasco). Sempre esperei por uma oportunidade de jogar e tive que substituir uma jogadora como a Mari. Foi complicado, mas aprendi muito com ela, com essa garra que tem. Aprendi muito com as outras meninas e com Bernardinho também. Essa medalha ganhará um lugar especial na minha casa - disse Suelle, emocionada.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2011/05/mari-fico-feliz-de-ter-ajudado-o-time-e-inspirado-algumas-jogadoras-tambem.html
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