E temas polêmicos e diversos. Adoro futebol, vôlei, tênis, fórmula 1 e vou escrever sobre tudo isso e contar as histórias que presenciei.
domingo, 29 de agosto de 2010
E Guga volta a entrar em forma
Hamilton vence até a chuva
Muricy já liderou 82 rodadas do Brasileirão
ARRASANDO A CHINA BRASIL É PRATA
GRAND PRIX DE VOLEI FEMININO DE 2010
Já sabendo que não poderia ser OURO no torneio conquistado pelos EUA com muito meritot por sinal, o Brasil entrou em quadra com muita tranquilidade, massacrando a seleção da China que sem sombra de dúvidas não foi a mesma que vendeu caro a derrota para as campeãs americanas na rodada anterior, apesar do plcard de 3x0, não demonstrar como foi a partida.
Aproveitando a fragilidade da equipe chinesa o técnico brasileiro José Roberto Guimarães colocou na quadra, alternando várias jogadoras reservas dando experiências as mesmas que mantiveram o nível das titulares, chegando com facilidade aos 3x0, em parciais de 25/12, 25/16 e 25/15 em apenas 58 minutos.
Na premiação individual final a única jogadora do Brasil contemplada foi Jaqueline, considerada a melhor Atacante da competição.
Eis com foi o último jogo na do torneio na visão da Globo.com :
Sem chances do título, Brasil atropela a China e leva a prata do Grand Prix
Estados Unidos conquistam a medalha de ouro; Itália completa o pódio
Jaqueline foi a única brasileira a receber um prêmio individual. A ponteira foi eleita a melhor atacante do Grand Prix. A americana Akinradewo foi escolhida a MVP - jogadora mais valiosa.
Na cidade de São Carlos, em São Paulo, quando estreou no Grand Prix, o Brasil estava com o desejo do eneacampeonato nos olhos. O triunfo seria um empurrão para o Campeonato Mundial, título inédito para a equipe, que começa a partir do dia 29 de outubro, no Japão. Venceu as seleções de Taiwan e Japão. Foi supreendida pela Itália, mas nada que tirasse o foco das comandadas de José Roberto Guimarães.
Já no exterior, em Macau, o técnico optou pelo revezamento das ponteiras. Alternou Mari, Paula Pequeno e Jaqueline para dar ritmo a todas. Dani Lins deu lugar a Fabíola, que crescia a cada apresentação. Foram mais três resultados positivos: República Dominicana, Holanda e China. Na última parada da fase classificatória, em Taiwan, as substituições nas pontas continuaram. O time foi ganhando força e jogos. Lá, superou Porto Rico, as donas da casa e a Polônia.
Líder na classificação, o Brasil avançou à fase final, em Ningbo, como favorito. Na primeira partida, no entanto, sofreu um baque. Foi vencido pelas japonesas e se complicou na caminhada ao nono título. Seria preciso vencer os demais jogos e torcer por outros resultados. No duelo com a Polônia, veio a vitória, mas com um gosto amargo. Mari torceu o joelho direito e foi constada uma lesão no ligamento cruzado. A ponteira foi obrigada a deixar a competição e virou dúvida para o Mundial.
Com os Estados Unidos, confronto que poderia colocar a seleção pertinho do título, a derrota veio acompanhada de mais uma baixa. Paula Pequeno fraturou o osso lateral (maléolo) do tornozelo esquerdo e, assim como a companheira de posição, se despediu do Grand Prix. Os desfalques passaram a ser um problema para Zé Roberto, mas o Brasil fazia o seu melhor em quadra. Contra a Itália, devolveu o revés da primeira fase e ganhou moral. Estava na briga, mas contava com os resultados das americanas. As impecáveis americanas, que não vacilaram em momento algum e, contra as japonesas, decidiram a competição.
A seleção brasileira terminou sua participação contra a China. Atropelou, mas não dava mais para o título. Deu para a prata. Agora, a 60 dias do Mundial, é tempo de recuperar as jogadoras e assimilar os acontecimentos para, no Japão, mudar a cor da medalha.
O jogo
Sem poder contar com Mari e Paula Pequeno, o técnico Zé Roberto improvisou Natália na ponta. Fabíola, Sheilla, Jaqueline, Thaísa, Fabiana e a líbero Fabi completaram o time. A seleção brasileira começou a partida sacando muito bem e no primeiro set conseguiu dois aces, além de quebrar algumas vezes o passe chinês. Perdidas em quadras, as chinesas erravam excessivamente em todos os fundamentos. Considerada a bola de segurança da equipe, a oposta Wang foi parada pelo bloqueio brasileiro, que quando não pontuava, amortecia as jogadas para a defesa. Com 19/10 no marcador, Zé Roberto colocou Joycinha e Dani Lins, mas foi Jaqueline quem fechou o set com um ataque na paralela.
As chinesas esboçaram equilibrar as ações no início da terceira etapa, mas novamente se perderam com o passe ruim. O Brasil, por sua vez, teve o mérito de não perder a concentração. Os saques forçados continuaram e, com Thaísa, a seleção encerrou o jogo.
sábado, 28 de agosto de 2010
O Rio é a minha segunda casa
Outra atuação marcante do treinador no Rio foi no ano passado, quando foi tricampeão carioca pelo Flamengo e conseguiu uma arrancada história com o Fluminense, evitando que o Tricolor, que já estava virtualmente rebaixado, caísse para a Série B. Neste sábado, o Cruzeiro encara justamente o time do Rio que Cuca nunca treinou, o Vasco, em São Januário. Na última quinta, o treino da Raposa foi na Gávea e na sexta em General Severiano. Em ambos os centros de treinamento, o técnico foi muito bem recebido e cumprimentado por todos. Perguntado sobre uma diferença de identificação entre o Alvinegro e o Rubro-Negro, ele afirma que tem um carinho muito forte pelos dois.
BRASIL AROPELA ITALIA SE REABILITANDO NO GRAND PRIX
GRAND PRIX DE VOLEI FEMININO 2010
Atuando como nos seus melhores dias a seleção feminina de volei do Brasil não tomou conhecimento da Italia, derrotando-a por 3 sets a 0, parciais de 25/17, 25/13 e 25/16, em apenas 59 minutos.
A jovem Natália uma das melhores jogadoras na disputa da Super Liga feminina no Brasil, que teve fraca performance ao substituir Paula Pequeno no tie-brak da partida anterior contra os EUA, foi o destaque no dia de hoje. Com um inicio bastante tímido a atleta brasileira foi aos poucos adquirindo confiança, se tornando a maior pontuadora bem como a melhor jogadora em quadra.
Nossa seleção ainda respira na competição, com chances de conquistar o titulo do torneio, precisando torcer por uma vitória da China sobre os EUA ainda hoje, para decidir com as anfitriãs o título de campeãs do Grand Prix neste domingo.
Vejam como foi o desenrolar do jogo na visão da Globo.com :
Brasil arrasa a Itália e mantém o sonho de conquistar o Grand Prix
Seleção supera bem ausências de Mari e Paula Pequeno e consegue três importantíssimos pontos na classificação da fase final
Jogadoras da seleção brasileira comemoram contra a Itália, em Ningbo (Foto: Divulgação/FIVB)
O jogo
Com Natália no time titular pela primeira vez na fase final do Grand Prix, o Brasil começou com tudo e abriu logo uma larga vantagem (7 a 2) e foi para a primeira parada técnica com 8 a 4. A seleção manteve o ritmo, e foi para a segunda parada com 16 a 8.
O Brasil chegou a 21 a 15, mas com dois pontos seguidos da Itália, o técnico José Roberto Guimarães pediu tempo, e logo em seguida veio o 22º ponto. Pouco tempo depois o Brasil fechou o primeiro set com certa facilidade: 25 a 17, em 21 minutos.
Brasil atropela no segundo set
No segundo set, a equipe brasileira teve alguns problemas de recepção no início, mas se recuperou e foi para a primeira parada técnica com 8 a 7 a seu favor. Na volta à quadra, o Brasil deslanchou e fez três pontos seguidos, obrigando o técnico da Itália, Massimo Barbolini, a pedir tempo. O bloqueio brasileiro, porém, impediu que as italianas reagissem e a seleção foi a 14 a 8. Barbolini então pediu novo tempo. Pouco adiantou, as brasileiras foram para a segunda parada com 16 a 9 no placar.
A seleção italiana parecia perdida e o Brasil chegou a 19 a 9. Fechar o segundo set para o time brasileiro passou a ser questão de pouco tempo, já que a Itália não acertava nada. E foi o que ocorreu numa bela largada de Natália: 25 a 13, em 18 minutos.
Itália muda o time, mas não sua atuação
No terceiro set, Barbolini pôs Rondon no lugar de Lo Bianco, e Bosetti, no de Piccinini, para tentar a reação. A Itália começou melhor, abriu 5 a 3, mas as brasileiras conseguiram a virada e foram para a primeira parada técnica da parcial com favoráveis 8 a 6. Com Fabíola em grande dia, o Brasil fez dois pontos seguidos e chegou a 10 a 7.
Quando as brasileiras fizeram 12 a 8, o técnico italiano parou o jogo para tentar fazer seu time se recuperar. Logo depois, ele pôs a Barcellini em quadra, mas o Brasil foi para a segunda parada com vantagem: 16 a 13. E prosseguiu ampliando a diferença com dois pontos seguidos, levando Barbolini a parar a partida novamente. Um erro incrível da arbitragem tirou o 19º ponto da equipe brasileira, mas com raiva Jaqueline largou o braço no lance seguinte e o placar ficou em 19 a 14.
Fabíola exibia uma técnica impressionante e a vitória ficou mais perto quando o Brasil fez 22 a 16, com um ataque de Fabiana. O match point veio com a mesma atacante, e a vitória com uma pancada de Natália: 25 a 16, em 20 minutos.
Times:
BRASIL - Fabiana, Thaisa, Jaqueline, Natália, Sheilla e Fabíola. Líbero: Fabi. Técnico: José Roberto Guimarães.
ITÁLIA - Barazza, Ortolani, Piccinini, Lo Bianco, Del Core e Gioli. Líbero: Merlo. Entraram: Rondon, Bosetti e Barcellini. Técnico: Massimo Barbolini.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Veterano Kafelnikov treina com Guga
Gustavo Kuerten e Yevgeny Kafelnikov testaram, pela primeira vez, a quadra de saibro montada na Arena Multiuso, em São José (SC), região metropolitana de Florianópolis. Os dois disputarão no local uma partida de exibição às 20h30m (de Brasília) deste sábado. Após o bate-bola, que durou cerca de meia hora, o russo ganhou uma camisa do Avaí, time do coração de Guga, e vestiu com orgulho.
A Arena está praticamente pronta para o desafio, que marcará o encerramento da Semana Guga Kuerten de tênis. Antes do treino, alguns funcionários terminavam de preparar os camarotes. Os trabalhos foram interrompidos durante o bate-bola. Todos os 3 mil ingressos colocados à venda já foram vendidos.
Fonte: www.globoesporte.com
Timão e a Copa de 2014
A Confederação Brasileira de Futebol e o Governo do Estado de São Paulo decidiram nesta sexta-feira que o novo estádio do Corinthians será sede dos jogos da Copa de 2014 em São Paulo. Ainda não está garantido que o local receberá a abertura do Mundial. O projeto inicial previa um estádio com capacidade para 45 mil pessoas. A Fifa exige o mínimo de 65 mil lugares para o primeiro jogo da Copa. O clube paulista já teria pronto um projeto para deixar o estádio em conformidade com o padrão Fifa para a abertura.
Webber em Spa Francorchamps
Este vídeo mostra Mark Webber no simulador do circuito de Spa-Francorchamps. O australiano, que ainda está bem na luta pelo título mundial, mostra os detalhes do rápido circuito montado em antigas estradas entre as cidades, local onde será realizado o GP da Bélgica.
BRASIL É DERROTADO PELOS EUA NO GRAND PRIX ESTANDO PRATICAMENTE ALIJADO DA DISPUTA DE MAIS UM TÍTULO
Em sensacional partida equilibrada e cheia de emoções a seleção brasileira foi derrotada pela dos EUA, por 3x2 em parciais de 22x25, 25x19, 30/28 (em raliw espetacular) 17x25 e 15x13 (tie-break), em 2h6m.
Com uma atuação brilhante de Paula Pequeno no 4º set as brasileiras, com muita facilidade levaram o jogo para o tie-break, dando esperanças a torcida brasileira de se reafirmarem no torneio. Mas o dia não era mesmo brasileiro, pois quando os EUA venciam o set decisivo por 3 a 2, Paula Pequeno que "voava" na quadra torceu o tornozelo, sendo sbstituida pela Natália que entrou mal no jogo, não ré-editando suas brilhantes performances. Mesmo assim as brasileiras com muita raça chegaram ao empate em 13 a 13, com as americanas em 2 pontos seguidos, fechado o "caixão" canarinho, liquidando as pretensões brasileiras.
Sem chances de conquistar mais um Grand Prix, só resta a seleção brasileira comandada pelo técnico José Roberto Guimarães vencer suas partidas seguintes, a Itália e China, encerrando sua participação neste torneio com atuações dignas de verdadeiras campeãs.
Vejam aqui o desenrolar deste grande narrada pela globo.com
Grand Prix: Brasil perde dos EUA e Paula Pequeno também se machuca
Substituta de Mari, que está fora da competição, torce o tornozelo esquerdo e também preocupa. Americanas lideram fase final da competição
O técnico José Roberto Guimarães ganhou mais um problema nesta partida, justamente com Paula Pequeno, a substituta de Mari, que sofreu uma lesão no joelho direito contra a Polônia e está fora da competição. Paula torceu o tornozelo esquerdo no início do tie-break e saiu carregada de quadra. Neste sábado, às 4h30m, o Brasil enfrenta a Itália, pela quarta e penúltima rodada, com transmissão ao vivo do SporTV.
Brasil vence o primeiro set
O jogo começou muito equilibrado, mas com a seleção brasileira tensa. Após alguns erros brasileiros, as americanas foram para a primeira parada técnica com 8 a 5 a seu favor. A equipe do Brasil voltou mais concentrada e, com ótimas jogadas de Paula Pequeno, conseguiu reequilibrar a partida e chegou ao empate em 13 a 13, quando o técnico dos EUA, Hugh McCutcheon, pediu tempo. O Brasil virou para 14 a 13 e foi para a segunda parada com a vantagem de 16 a 14.
As brasileiras ganharam confiança e foram ampliando a diferença no marcador, chegando a 21 a 17, quando novamente o treinador americano pediu tempo. Nem alguns vacilos, como uma indecisão entre Fabiana e Paula Pequeno abalou o time. Mas um levantamento errado de Jaqueline fez Zé Roberto dar uma bronca e a deixou nervosa. Após dois contra-ataques errados do Brasil, as americanas diminuíram para 21 a 23 e Zé Roberto pediu tempo. O time conseguiu se tranquilizar e com uma pancada justamente de Jaqueline fechou em 25 a 22 o primeiro set.
EUA empatam o jogo
As brasileiras não começaram tão bem o segundo set, mas conseguiram evitar que a equipe dos EUA se aproveitassem para abrir uma vantagem muito grande no início. Mesmo assim, as americanas foram para a primeira parada técnica da parcial com 8 a 6 a seu favor. O time do Brasil voltou mal para a quadra e as adversárias foram a 10 a 6, o que fez Zé Roberto pedir tempo.
O time retornou com mais raça, mas as americanas fizeram mais dois pontos (12 a 6). Porém, a equipe brasileira estava mais consistente e reduziu a desvantagem (10 a 13), fazendo Hugh McCutcheon pedir um tempo. A vantagem foi mantida e os EUA foram para a segunda parada com 16 a 13 no placar. Na volta, dois pontos seguidos das americanas fez o técnico brasileiro parar o jogo de novo para orientar seu time. Não adiantou, o time americano ampliou a vantagem e só precisou administrar a vantagem para empatar o jogo em 1 a 1: 25 a 19.
Terceiro set tem final sensacional, mas EUA viram o jogo
Muito instável, com falhas na recepção e Jaqueline desconcentrada, a seleção brasileira voltou para o terceiro set muito mal e permitiu as adversárias abrirem 4 a 0. Mas a equipe de Zé Roberto se reencontrou e reduziu a vantagem americana (5 a 4). Os EUA, mesmo assim foram para a primeira parada com 8 a 6 a seu favor.
As brasileiras voltaram sacando bem e contando com a recepção americana ruim conseguiram empatar em 8 a 8. Paula Pequeno brilhava e o Brasil finalmente conseguiu virar e ampliar para 13 a 11. O técnico americano pediu tempo, mas as brasileiras controlavam a partida e foram para a segunda parada com 16 a 13. A seleção não voltou bem e após o empate em 16 a 16, Zé Roberto colocou Adenízia em quadra. O Brasil voltou à frente, mas quando os EUA diminuíram a vantagem brasileira (18 a 19), Zé Roberto pediu tempo. Não resolveu muito, pois as americanas viraram para 21 a 19 e o técnico brasileiro parou o jogo novamente.
Com Thaisa no saque, o Brasil virou com um bloqueio de Jaqueline (22 a 21) e aí foi a vez de o treinador americano parar o jogo. Num bloqueio as americanas conseguiram o set point (24 a 23), mas com muita raça e belas defesas, a seleção conseguiu um set point (25 a 24), mas perdeu a chance de fechar. O placar foi se alternando, com grandes jogadas de ambos os lados, e num saque de Akinradewo, as americanas viraram o jogo: 28 a 26.
Brasileiras não dão chance às americanas no quarto set
A equipe brasileira entrou no quarto set com vontade de impedir que os EUA acabassem com o jogo e conquistassem três pontos. Abriu 4 a 1, mas as americanas se reabilitaram e empataram em 6 a 6, porém o Brasil é que foi para a primeira parada com 8 a 7 a seu favor. As brasileiras voltaram à quadra com a mesma disposição do início do saque, fizeram 10 a 7 e mantiveram o bom desempenho até a segunda parada, quando chegaram a 16 a 11 no marcador, após belo saque de Sheilla.
O Brasil continuou bem e chegou a 20 a 14, quando McCutcheon pediu tempo, mas não resolveu, porque as brasileiras estavam com o controle do set e conseguiram fechar em 25 a 17, levando assim a partida para o tie-break.
Paula Pequeno sai carregada de quadra e Brasil perde
O tie-break começou equilibrado, mas quando os EUA venciam por 3 a 2, numa subida para o bloqueio, Paula Pequeno torceu o tornozelo esquerdo e saiu de quadra carregada. Natália, que jogou muito mal, entrou em seu lugar. Os EUA abriram 5 a 3, Zé Roberto pediu tempo e a equipe brasileira voltou melhor, vibrando mais, depois do abalo com o problema de Paula Pequeno.
Com reclamação de todo o time brasileiro de dois toques de uma jogadora americana, os EUA viraram a quadra com vantagem de 8 a 6 no marcador. A seleção brasileira conseguiu empatar em 8 a 8, após belas defesas de Fabi e Jaqueline. Um ataque para fora de Fabiana e outro de Sheilla deu uma vantagem importante para as americanas (12 a 9) e Zé Roberto pediu tempo para tentar a virada.
O Brasil fez dois pontos seguidos e manteve suas chances. Num bloqueio triplo no meio da rede, a seleção brasileira conseguiu o empate (13 a 13), mas num saque errado de Sheilla, as americanas ficaram com o match point e num bloqueio fecharam o jogo em 15 a 13.
Times:
BRASIL - Fabiana, Paula Pequeno, Thaisa, Jaqueline, Sheilla e Fabíola. Líbero: Fabi. Entraram: Sassá, Natália, Dani Lins, Adenízia, Joycinha. Técnico: José Roberto Guimarães.
EUA - Glass, Bown, Larson, Logan Tom, Akinradewo e Hooker. Líbero: Sykora. Entraram: Cynthia Barboza, Nnamani, Spicer . Técnico: Hugh McCutcheon.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
BRASIL SE RECUPERA VENCENDO A POLONIA NO GRAND TRIX
Com a entrada de Paula Pequeno a partir do 3º set, e a grande
performance de Sheilla e Jaqueline, a seleção feminina de volei do Brasil se recuperou no torneio vencendo a Polónia por 3x1, com parciais de 25/21, 23/25, 25/20 e 25/17, em 1h36m.
Depois de vencer o 1º set, as brasileiras tiveram um principio de apagão (descontração), deixando as polonesas se criarem e que gostando do jogo, dominassem quase todo o set vencendo o mesmo, empatando a partida.
Mais determinadas nos 3º e 4º sets, as pupilas do técnico brasileiro José Roberto Guimarães não tiveram maiores dificuldades para despachar a seleção da Polonia, deixando-a praticamente fora da disputa do título do torneio com sua 2ª derrota.
Eis a visão da Globo.com, como foi o desenrolar deste clássico do volei mundial.
Seleção feminina se recupera e bate a Polônia no Grand Prix de vôlei
Mari torce joelho esquerdo no terceiro set da vitória de 3 sets a 1 e passa a ser dúvida para a partida contra os EUA na madrugada desta sexta-feira
Por GLOBOESPORTE.COM Ningbo, China
Depois de perder na estreia para o Japão, a seleção brasileira feminina de vôlei derrotou a Polônia, por 3 sets a 1 (25/21, 23/25, 25/20 e 25/17), em 1h36m, nesta quinta-feira, em Ningbo, China, conseguindo assim três pontos importantíssimos na luta pelo nono título do Grand Prix. Com a vitória, o Brasil foi a quatro pontos e ficou a um do time líder da fase final, o dos Estados Unidos, que ainda podem ser alcançados pelas japonesas, que pegam as chinesas, ainda nesta quinta, às 8h30m, com transmissão ao vivo do SporTV.
Na madrugada desta sexta, às 4h30m, o Brasil enfrenta a seleção dos Estados Unidos, pela terceira rodada, com chances de alcançar a liderança. O jogo também será transmitido ao vivo pelo SporTV. A preocupação fica por conta da ponteira Mari, que torceu o joelho direito no terceiro set e teve de ser substituída. Ela disse que ouviu um estalo no momento em que apoiou o pé na quadra ao tentar fazer um bloqueio. Mas como não houve inchaço e ela conseguiu caminhar, mesmo com dificuldades, os médicos acreditam que a lesão não tenha sido grave.
Brasil começa bem o jogo
O jogo começou equilibrado, mas a seleção brasileira conseguiu abrir boa vantagem e ir para a primeira parada técnica com 8 a 4 a seu favor. Na volta, as polonesas fizeram três pontos seguidos e pressionaram as campeãs olímpicas no placar. O Brasil, porém, estava melhor e com bons bloqueios foi a 14 a 10, quando o técnico Jerzy Matlak pediu tempo.
por Fabíola e Jaqueline (Foto: Divulgação/FIVB)
Com um ace de Sheilla, as brasileiras foram para a segunda para com 16 a 11 no marcador. As brasileiras foram se soltando e aumentaram a diferença para sete pontos (18 a 11). No entanto, com um ataque pesado e explorando a instabilidade brasileira, a Polônia encostou no marcador (20 a 18) e obrigou o técnico José Roberto Guimarães a pedir o seu primeiro tempo no jogo. A princípio não resolveu, pois o time permitiu o empate: 20 a 20.
Porém, num bloqueio de Sheilla o Brasil abriu dois pontos (22 a 20) e o treinador polonês parou o jogo de novo para tentar acertar a sua equipe. Em bloqueio de Mari a seleção brasileira foi a 23 a 20 e deixou o time em ótimas condições para vencer o primeiro set, o que aconteceu pouco depois, com Sheilla explorando o bloqueio: 25 a 21, em 22 minutos.
Polônia vence o segundo set e empata o jogo
O bom desempenho do bloqueio e os saques errados permaneceram no segundo set, e após sair na frente, as brasileiras deixaram as polonesas, que voltaram com Zaroslinska no lugar de Kaczor, virar e ir para a primeira parada técnica com 8 a 7 a seu favor. O time brasileiro errava muito e quando a Polônia vencia por 15 a 11, Zé Roberto pôs Natália e Dani Lins nos lugares de Fabíola e Sheilla.
O Brasil melhorou e a Polônia foi para a segunda parada com uma vantagem menor do que tinha antes: 16 a 14. A equipe brasileira permaneceu bem e conseguiu empatar em 17 a 17, mas quando as adversárias fizeram dois pontos seguidos, Zé Roberto fez Sheilla e Fabíola voltarem à quadra. Como a Polônia fez o 20º ponto, ele pediu tempo. As brasileiras reagiram e diminuíram para 19 a 20. A irregularidade da equipe continuava, mas com raça o Brasil empatou em 22 a 22 e Matlak pediu tempo. Deu certo, Mari foi bloqueada e a Polônia empatou o jogo em 1 a 1: 25 a 23, em 26 minutos.
Brasil melhora no fim do terceiro set e faz 2 a 1
(Foto: FIVB)
O terceiro set começou equilibrado, com a seleção apresentando ainda a mesma instabilidade do set anterior. Desta vez, porém, conseguiu ir para a primeira parada técnica com 8 a 6 a seu favor. O bloqueio brasileiro caiu muito de rendimento, e a Polônia se aproveitou para ir para a segunda parada técnica com vantagem: 16 a 15.
A seleção brasileira voltou mais equilibrada e virou para 18 a 16, obrigando o técnico polonês a pedir tempo. O bloqueio voltou a funcionar e o Brasil chegou a 19 a 16. No lance seguinte, a Polônia fez o 17º ponto, e Mari caiu em quadra com a mão no joelho direito, saindo de quadra para dar lugar a Paula Pequeno. Depois de duas defesas sensacionais de Jaqueline e Sheilla, o Brasil chegou a 22 a 18, quando Matlak pediu outro tempo. Mas as brasileiras estavam mais consistentes e fecharam o set, com uma pancada de Jaqueline, em 25 a 20, em 26 minutos.
Seleção vence bem o quarto set e fecha o jogo
As brasileiras mantiveram o ritmo no início do quarto set e quando abriu 5 a 2, o técnico da Polônia pediu tempo. No entanto, o Brasil, que foi para a primeira parada com 8 a 5 a seu favor, ampliou a vantagem para 11 a 6. Matlak pediu novo tempo e a Polônia diminuiu a vantagem brasileira.
Mas o time de Zé Roberto continuava bem e foi com 16 a 11 para a segunda parada. A equipe brasileira se soltou de vez e se aproveitando do desequilíbrio emocional das polonesas, acabou fechando o jogo em 25 a 17 com um ataque de Sheilla, o destaque do time e maior pontuadora da partida, com 20, um a mais que a melhor jogadora polonesa, Anna Baranska. A última parcial da partida durou 22 minutos.
Times:
BRASIL - Fabiana, Thaisa, Mari, Jaqueline, Sheilla e Fabíola. Líbro: Fabi. Entraram: Natália, Dani Lins, Sassá, Paula Pequeno. Técnico: José Roberto Guimarães.POLÔNIA - Kosek, Skorupa, Bednarek-Kasza, Baranska, Gajgal e Kaczor. Líbero: Maj. Entraram: Zaroslinska, Sadurek, Skowronska-Dolata e Kaczorowska. Técnico: Jerzy Ma
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
MENINAS DO BRASIL TROPEÇAM NAS JAPONESAS NA ESTRÉIA NA FASE FINAL DO GRAND PRIX
Com uma atuação bastante irregular a seleção feminina de volei do Brasil foi surpreendida pela do Japão em sua estreia na fase final do Grand Prix, sendo derrotada por 3x2, em parciais de 13/25, 25/13, 18/25, 25/12 e 15/13.
Apezar de ter sido bastante equilibrada, tanto em erros como em acertos, o Japão levou a disputa para o Tie-break, conquistando uma bela vitória.
Agora só nos resta torcer para que as Campeãs Olímpicas, se reabilitem deste tropeço, e caminhem em direção a conquista de mais um título inédito.
Vejam como foi a disputa desta partida na visão da Globo.com:
Brasileiras estreiam com derrota para o Japão na fase final do Grand Prix
Seleção do técnico José Roberto Guimarães joga nesta quinta-feira, às 4h30m (Brasília), contra a Polônia, que foi derrotada pelos EUA, na China
Por GLOBOESPORTE.COM Ningbo, China
O início do jogo deu a ilusão de que a seleção brasileira feminina de vôlei venceria a do Japão com facilidade, na estreia de ambas as equipes na fase final do Grand Prix, nesta quarta-feira, em Ningbo, China. Porém, as japonesas começaram a fazer defesas sensacionais, a atacar com velocidade e a contar com a instabilidade brasileira para vencer por 3 sets a 2, com parciais de 13/25, 25/23, 18/25, 25/22 e 15/13, em 1h46m de partida.
Na madrugada desta quinta-feira, às 4h30m, o Brasil enfrenta a Polônia pela segunda rodada, com transmissão ao vivo do SporTV. As polonesas também começaram mal a fase final do Grand Prix. Depois de iniciar bem a partida contra os Estados Unidos acabaram levando uma virada espetacular. As americanas venceram por 3 sets a 2, parciais de 13/25, 18/25, 28/26, 25/19 e 15/12.
Seleção brasileira começa arrasadora
O Brasil começou concentrado e conseguiu vencer a defesa japonesa com boa variedade de jogadas de ataque. A vantagem para as campeãs olímpicas na primeira parada técnica do jogo foi grande: 8 a 3. Na volta, o Brasil marcou um ponto, mas as japonesas reagiram com três pontos seguidos e diminuíram a diferença para três pontos: 9 a 6.
A seleção brasileira retomou o controle da partida e com dois bloqueios seguidos de Fabiana foi a 14 a 7, obrigando o técnico do Japão, Masayoshi Manabe, a pedir tempo. Pouco adiantou, pois o Brasil foi para a segunda parada técnica com 16 a 8 a seu favor. O ritmo foi mantido na volta à quadra, com a levantadora Fabíola atuando muito bem. Fechar o primeiro set era só uma questão de tempo para as brasileiras e foi com um erro de saque japonês que venceram por 25 a 13.
Japão reage e empata
As japonesas voltaram para o segundo set com vontade de mostrar ao Brasil que não teria moleza. Assim, depois de dois ralis incríveis, abriram 4 a 1 no marcador. A equipe brasileira se perdia, Jaqueline cometeu um erro, o Japão fez 5 a 1 e José Roberto Guimarães pediu o seu primeiro tempo na partida. A seleção continuou irregular e as japonesas foram para a primeira parada técnica do set com 8 a 4 no placar.
Completamente diferente da primeira parcial, o Brasil falhava muito e o Japão se aproveitou: 9 a 4. A equipe brasileira melhorou em quadra, mas não conseguia diminuir a vantagem de quatro pontos das japonesas, até que num ataque de Jaqueline o marcador ficou em 12 a 10. O técnico japonês pediu tempo e conseguiu ir para a segunda parada com 16 a 13 a seu favor.
As brasileiras não sacavam bem e a diferença de três pontos continuava a favor do Japão e se transformou em cinco após erro de Sheilla: 21 a 16. Zé Roberto colocou Sassá, Natália e Dani Lins em quadra e melhorou a equipe, que fez dois pontos seguidos. Manabe, então, pediu tempo, mas a seleção brasileira já era outra e reduziu a vantagem adversária para um ponto: 21 a 20.
O set ficou equilibrado no momento mais importante e, com um ataque de Fabiana, o Brasil empatou em 23 a 23. Só que o Japão teve o set point a seu favor, e num bloqueio em cima de Sheilla venceu por 25 a 23.
Brasil melhora e passa a frente
No terceiro set, o Japão começou melhor novamente, mas o Brasil reagiu mais rápido do que na parcial anterior e virou para 3 a 2 num saque de Thaisa. As brasileiras retomaram o controle da partida e foram para a primeira parada técnica com 8 a 6.
A partida permaneceu lá e cá, sem que o Brasil conseguisse abrir uma vantagem maior que dois pontos, sendo que as japonesas ainda empataram em 12 a 12 e depois em 13 a 13. Paula Pequeno entrou, a seleção fez três pontos seguidos e foi para a segunda parada com 16 a 13 a seu favor.
Na volta, as brasileiras fizeram o 17º ponto e o técnico japonês pediu tempo. Não resolveu, o Brasil, com Fabiana no saque foi a 19 a 13, e Manabe parou novamente o jogo para acalmar sua equipe. A seleção brasileira continuou dominando o jogo e fez 2 a 1 no jogo com 25 a 18 no set.
Japonesas dão show no quarto set
Com Thaisa no saque, o Brasil começou na frente o quarto set, com três pontos seguidos, mas acabou cedendo a virada para 4 a 3. A seleção brasileira voltou a cometer erros e permitiu que as japonesas fossem para a primeira parada técnica com 8 a 5 a seu favor. E continuaram dominando o set. Quando chegaram a 11 a 7, Zé Roberto pediu tempo para tentar acertar o seu time, mas não conseguiu.
Com defesas sensacionais e ótima variedade no ataque, as japonesas foram alargando a vantagem, mas quando o Brasil fez dois pontos e o placar estava em 15 a 10, o técnico do Japão pediu tempo e conseguiu conter a reação brasileira. Tanto que a sua equipe foi para a segunda parada com favoráveis 16 a 10. A essa altura as japonesas davam show e chegaram a 20 a 13, quando o técnico brasileiro pediu tempo.
A equipe melhorou e conseguiu reduzir a vantagem adversária para três pontos: 22 a 19. Aí foi a vez de Manabe pedir tempo. Num bloqueio de Mari, o Brasil encostou um pouco mais (22 a 20), mas na jogada seguinte as japonesas fizeram o 23º ponto. A seleção brasileira fez mais um e mantinha suas chances, porém as japonesas tiveram o set point em 24 a 21 e fecharam em 25 a 22, levando o jogo para o tie-break.
O tie-break
O Japão abriu 2 a 0, mas as brasileiras conseguiram empatar e impedir que as adversárias disparassem no placar. A partir daí, a seleção japonesa abria um ponto e o Brasil empatava até a a troca de quadra, quando a equipe asiática estava com a vantagem de 8 a 7.
Num ataque errado do Japão, as brasileiras conseguiram virar para 9 a 8, mas logo a vantagem voltou para o lado contrário (10 a 9). Um novo erro japonês pôs o placar favorável para as campeãs olímpicas (11 a 10) e fez o técnico Manabe pedir tempo. Deu resultado, Sassá tomou uma medalha num saque e aí foi a vez de Zé Roberto parar o jogo com 12 a 11 para o time adversário.
A tensão era grande de ambos os lados da quadro, tanto que numa precipitação, as japonesas invadiram a quadra brasileira e deixaram o jogo empatado em 13 a 13. Mas conseguiram o match point e vencer o jogo, com 15 a 13.
Times
BRASIL - Fabíola, Thaisa, Fabiana, Jaqueline, Mari e Sheilla. Líbero: Fabi. Entraram: Natália, Sassá, Dani Lins, Paula Pequeno e Adenízia. Técnico: José Roberto Guimarães.
JAPÃO - Takeshita, Inque, Yamamoto, Yamaguchi, Kimura e Ebata. Líbero: Sano. Entraram: Ino, Ishida e Araki. Técnico: Masayoshi Manabe.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Presidente do Botafogo parabeniza a torcida
O Botafogo de Futebol e Regatas parabeniza sua torcida pela belíssima festa realizada no Stadium Rio no último sábado, na vitória por 1 a 0 sobre o Avaí. Os torcedores tiveram comportamento exemplar e incentivaram o time do início ao fim, em uma manifestação de apoio que deixou toda a diretoria profundamente emocionada.
Na última semana, o clube pediu a colaboração dos torcedores para um time campeão carioca, com boa campanha no Campeonato Brasileiro e reforços de alto nível. O torcedor respondeu da melhor forma possível.
O clube tinha certeza absoluta de que podia contar com a torcida, em um momento crucial para suas pretensões. Desta forma, não se surpreendeu com a resposta dos alvinegros, mais de 35 mil empurrando a equipe e deixando a nossa casa ainda mais bonita.
O Botafogo reforça o pedido de comparecimentos aos jogos, adesão ao programa Sou Botafogo e compra de produtos oficiais. Apenas com a ajuda de sua torcida o clube poderá seguir escrevendo mais capítulos gloriosos de sua história.
Mauricio Assumpção
Presidente
Botafogo de Futebol e Regatas
Loco vende mais que Maicosuel
Loco Abreu está no banco de reservas desde que voltou da Copa do Mundo. Viu Maicosuel chegar e rapidamente roubar um pouco os holofotes. Mas na loja oficial do Botafogo, em General Severiano, o atacante uruguaio segue imbatível. Segundo o gerente Leonardo Freitas, não tem pra ninguém. O camisa 13 é o xodó da torcida.
As camisas do Maicosuel vendem muito, mas a que continua saindo mais, mesmo com ele na reserva, é a do Loco Abreu. A torcida se apegou muito a ele. Hoje posso te dizer que, em relação ao Maicosuel, é uma proporção de 10 pra 1 – disse Leonardo, que precisou parar o rápido papo para atender alguns clientes na loja atrás de produtos do atacante.
Fonte: Blog Primeira Mão – Globoesporte.com
Maicosuel amadurece
Embora ainda prefira beliscar a se alimentar corretamente, viu, nos últimos quatro anos, o valor de seus direitos econômicos subirem na mesma velocidade com que o Botafogo alcançou o G-4 após frequentar a zona de rebaixamento. Com 100% de aproveitamento desde a reestreia, há quatro rodadas, o Mago deu fim à vaidade em excesso que prejudicou o início de sua carreira a tempo de pavimentar o caminho da idolatria alvinegra.
Comprado por R$ 150 mil pelo Paraná ao Atlético Sorocaba-SP, em 2006, Maicosuel despontou em Curitiba sob o comando de Caio Júnior. O mesmo que abriria mão do talento do meia como forma de aconselhá-lo.
— Maicosuel se deslumbrou e apareceu com lente de contato verde, um cabelo diferente... Até que começou a faltar aos treinos. Aí tive que afastá-lo do time justo quando a gente brigava por uma vaga na Libertadores — contou Caio Júnior, hoje técnico no Qatar.
Já naquela época, o jogador sofria com o corpo franzino. Perdia de 2kg a 3kg por jogo e demorava uma semana para recuperar. Até hoje, seu percentual de gordura fica entre 7% e 8%. Graças a fisiologistas e nutricionistas, ganhou força e superou a deficiência. Mas conservou hábitos curiosos para atletas de alto rendimento.
— Ele come que nem passarinho — entrega Lê, amigo e empresário do jogador há nove anos.
Sem ter feito sucesso no Cruzeiro (2007) e no Palmeiras (2008), Maicosuel foi desabrochar no Botafogo pelas mãos do técnico Ney Franco, que encontrou, no início de 2009, um jogador pronto para, enfim, se tornar uma estrela:
— Ele estava em baixa, mas pedi sua contratação e a diretoria resolveu apostar. Sua entrega foi fundamental. É no Botafogo onde ele se sente bem — lembrou Ney.
Fonte: Extra Online
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Inauguração estátua do Jairzinho no Engenhão - Botafogo 1x0 Avaí - 21/08...
Vídeo muito bonito realizado pelo www.ibotafogo.com
domingo, 22 de agosto de 2010
SÓ O FOGÃO PARA PROPORCIONAR TAL ALEGRIA
Tive a agradável surpresa de ao final da descida da rampa da ferrovia me encontrar com um senhor vestido com a camisa amarela da seleção, com o escudo da Estrela Solitária, que comemorou no evento Feijão do Fogão, os 46 jogadores do Botafogo convocados para a seleçãoBrasileira. Por sinal eu tenho a camisa azul, que adquiri naquele evento em que compareci. Fomos conversando tendo ele me dito que era sócio torcedor, portanto tinha prioridade para entrar, me convidando
a ir com ele. Para minha surpresa ele disse ao funcionário na entrada que era sócio torcedor e estava acompanhado de seu Pai. Não me contive de tanta felicidade, pois acabava de ganhar mais um filho e assim começamos nossa visita. Foi uma experiência maravilhosa. Tiramos fotos como esta acima, até chegarmos ao gramado quando nos deparamos com o
Mago Maicosuel, que recepcionava a todos com uma simpatia incomum, dando autógrafos e tirando fotos. Dali encontramos com o Presidente Maurício Assunção que também recebia todos com um sorriso amável e cativante. Para terminar, no 2º andar encontramos o ídolo Mendonça que dava autógrafos e tirava fotos com os presentes. Ao chegar minha vez dei nele um forte abraço, e lhe disse: parabéns por aquele drible milimétrico e maravilhoso que você deu no Júnior "Capacete", culminando com o gol da vitória sobre o Flamengo, no final do jogo, e que eu tive a satisfação de presenciar naquela noite memorável no Maracanã, e ele com um sorriso só me disse assim: "olha ele não gosta que falem deste gol"...... ai eu disse: vai ter que gostar pois este lance está eternizado na memória de todos nós botafoguenses!!! Para completar esta feliz manhã, quando cheguei na rua indo em direção à Estação, nos deparamos com 3 lindas pessoas com a camisa do Fogão. Uma senhora, uma garota de 16 anos e um garotinho de uns 4 anos, tendo a garota me perguntado assim: " Vô, gostou do evento? E me perguntou se eu também ia pegar o trem"; eu disse que sim e ela e sua mãe disseram que também iam. Já dentro da composição, ao chegarmos na Estação de Riachuelo, a senhora me convidou para tomarmos uma cerveja para comemorarmos aquele feliz encontro. Nos dirigimos ao bar ao sairmos da gare, e brindamos ao início de uma amizade entre famílias Botafoguenses. A senhora me disse que tanto seu pai, como seu marido eram botafoguenses e, pedindo o meu telefone, disse que seu marido iria me convidar oportunamente para participar de um churrasco em sua casa.
Quando eu disse no título que só o Botafogo era capaz de proporcionar tanta alegria, eu estava dizendo que numa só manhã, ao chegar e sair do Estádio mais moderno do Brasil, eu ganhei um filho, uma filha, uma neta e um bisnetinho, todos muito lindos que ficarão eternamente em meu coração!!!
ESPN.com.br / Botafogo - Informação é o nosso esporte - Botafogo imortaliza Jairzinho e o coloca junto a Garrincha e Nilton Santos
EM SUA JORNADA PARA A CONQUISTA DE MAIS UM GRAND PRIX A SELEÇÃO FEMININA DE VOLEI DO BRASIL MASSACRA A SELEÇÃO POLONESA
Eis o desenrolar da partida:
Meninas do Brasil brilham e arrasam a forte Polônia no Grand Prix
Seleção de José Roberto Guimarães dá show em Taiwan e ganha confiança para fase final da competição
Com uma atuação de encher os olhos, o Brasil mostrou que é favoritíssimo ao título do Grand Prix e arrasou em 1h14m de partida a forte Polônia por 3 sets a 0 (parciais 25/16, 27/25 e 25/16), na madrugada deste domingo, em Taiwan, terminando a fase de classificação como líder com 24 pontos. Ambas equipes entraram na quadra já garantidas na etapa final da competição, que começa na próxima quarta-feira.
A seleção brasileira entrou voando em quadra. Contando com o retorno da líbero Fabi, poupada da fácil vitória sobre Taiwan, o time tupiniquim massacrou as polonesas, chegando a abrir dez pontos de diferença (19/9) pouco tempo depois da segunda parada técnica. Jaqueline em um belo ataque fechou o primeiro set (25/16) após 21 minutos de partida.
No segundo set, a Polônia voltou mais concentrada . No entanto, a seleção brasileira manteve o ritmo e, mesmo após ficar quatro pontos atrás do placar (18/14), virou o marcador e fez 19/14 numa ótima sequência de Dani Lins no saque. Quando parecia que ia fechar com tranqüilidade (chegou a fazer 24 a 22), o Brasil vacilou e teve que suar para finalizar em 27/25 graças a um erro da ponta Kosek após 29 minutos de disputa.
No último set, um verdadeiro baile. Sem dificuldades, com um bloqueio perfeito e saques bem colocados, o Brasil não deu a mínima chance de reação para a Polônia: 25/16, em 23 minutos. O detalhe é que tirando a líbero Fabi e Adenizia, que ficou pouco tempo em quadra, todas as outras jogadoras pontuaram. Destaque para Sheilla com 15 pontos.
BRASIL: Fabiola, Sheilla, Jaqueline, Thaisa, Mari, Fabiana. Líbero: Fabi. Entraram: Natália, Dani Lins, Paula Pequeno, Adenizia e Sassa. Técnico: José Roberto Guimarães.
POLÔNIA: Baranska, Katarzyna, Sadurek, Bednarek, Kosek, Skowronska. Líbero: Zenik. Entraram: Zaroslinska, Staniucha, Kaczor.
sábado, 21 de agosto de 2010
Um leão desfigurado
Leão viajou para o Rio de Janeiro cheio de desfalques
Apenas três titulares do Avaí vão enfrentar o Botafogo neste sábado, dia 21, às 18h30min, no Engenhão: o goleiro Renan, o zagueiro Emerson e o atacante Vandinho. Muito desfalcada, a delegação azurra embarcou na tarde desta sexta-feira para o Rio de Janeiro, onde encara o Fogão tentando manter o posto no G-4. A partida será válida pela 15ª rodada do Brasileirão.
Suspensos, Rafael, Rudnei, Caio e Davi não jogam. Já Robinho, Patric, Marcinho Guerreiro e Eltinho serão poupados. Quem deve ganhar uma oportunidade no time titular é o meia Leandro Bonfim, recém-contratado junto ao Bahia:
— Independe de quem joga é sempre o Avaí que vai estar em campo. Já que o time titular está sendo poupado temos que manter a forma e conseguir um bom resultado — declarou Bonfim em entrevista à rádio CBN Diário.
A provável formação titular do Leão deve ter: Renan; Marcos, Gabriel, Emerson e Pará; Diogo Orlando, Bruno, Batista e Leandro Bonfim; Cristian e Vandinho.
SELEÇÃO FEMINA DE VOLEI DO BRASIL ARRASA SELEÇÃO DE TAIWAN
Em sua 2ª apresentação na 3ª fase do Grand Prix 2010, a seleção feminina de Volei do Brasil ja garantida para as finais, massacrou a lanterninha do torneio a fraquissima seleção de Taiwan por 3 sets a 0, com parciais de 25/15, 25/17 e 25/16, em 1h09m, tendo o técnico José Roberto Guimarães aproveitado para dar rítimo de jogo a maioria das reservas.
Eis uma síntese do que foi a partida na visão da Globo.com.
Brasil impõe seu ritmo e vence sem problemas a lanterninha Taiwan
Oposto Natalia é o destaque da partida com 15 pontos. Já classificada, seleção de José Roberto Guimarães pega a Polônia neste domingo
Uma delas foi a líbero Camila Brait que substituiu Fabi à altura, deu conta do recado e ajudou o Brasil fechar o primeiro set sem dificuldade alguma por 25/15, em apenas 20 minutos.
No segundo set, a equipe tupiniquim diminuiu o ritmo e, com uma recepção ruim, deixou as anfitriãs encostarem no placar na primeira parada técnica (8/7). Contando com os erros adversários, além do apoio da torcida, Taiwan se empolgava, virava algumas bolas e ainda vendia caro os pontos para o Brasil ao contrário do primeiro set.
No entanto, apesar do pequeno sufoco, as meninas de José Roberto Guimarães venceram por 25/17, em 26 minutos. O último ponto foi de Joycinha, que fazia sua estreia no Grand Prix, após um belo rally.
O terceiro set começou com Taiwan se aproveitando da falta de concentração do Brasil. Com isso, pela primeira vez na partida, as asiáticas ficaram à frente do placar em vários momentos antes da primeira parada técnica. Aos poucos, embora sem muito brilho, a seleção mostrou sua força e fechou o set por 25 a 16, em 23 minutos. A oposto Natalia foi o grande destaque, anotando pontos em todos os fundamentos (15 ao todo).
Além do Brasil, Polônia - oponente deste domingo pelo último jogo da terceira fase de classificação -, Estados Unidos, Japão, China e Itália estão garantidos nas finais do Grand Prix.
BRASIL: Mari, Adenízia, Natalia, Paula Pequeno, Fabiana, Fabiola. Libero: Camila Brait. Entraram: Sassa, Joycinha, Dani Lins e Jaqueline. Técnico: José Roberto Guimarães.
TAIWAN: Wu, Wen, Chen, Teng, Tsai, Yen. Líbero: Yang. Entraram: Wu Ko, Hsieh, Liao. Técnico: Norimasa Sakakuc