domingo, 5 de fevereiro de 2017

Emissora argentina de TV afirma que a Globo é “um meio de comunicação diabólico”



FONTE:
http://jornalggn.com.br/blog/roberto-bitencourt-da-silva/emissora-argentina-de-tv-afirma-que-a-globo-e-%E2%80%9Cum-meio-de-comunicacao-diabolico%E2%80%9D





O canal argentino de televisão C5N, em programa jornalístico apresentado por Victor Hugo Morales, veiculou notícia sobre a morte da ex-primeira dama brasileira, Marisa Letícia Lula da Silva, fazendo duras críticas aos conglomerados de comunicação do Brasil. Sobretudo, às Organizações Globo.
Chamando a atenção para as perseguições sofridas pela família do ex-presidente Lula, a emissora C5N classificou a Globo “como um meio de comunicação dominante e diabólico”.
Também criticou de maneira ácida aos setores judiciais e políticos golpistas, como o ilegítimo presidente Michel Temer, que “queriam tomar o poder para si para instalar um governo neoliberal”.
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Fonte e tradução: Televisão do Mundo.
Uma webpágina no Facebook, que visa romper o cerco midiático tupiniquim, e tem como objetivo veicular "reportagens e vídeos legendados em português que mostram o Brasil que a mídia nacional esconde". Disponível em: https://www.facebook.com/Televis%C3%A3o-do-Mundo-1778800639055504/

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Destacou também os protestos à visita de Temer no hospital Sírio-Libanês, marcados por críticas ao presidente brasileiro, tais como “golpista” e “assassino”.
O noticiário salientou ainda as manifestações de “grande afeto ao casal – que sempre foi uma espécie de exemplo, que sempre caminhou junto” –, por partidários e pessoas não partidárias de Lula.
Diferentemente do que ocorre no Brasil, mergulhado como nos encontramos em um verdadeiro cerco midiático, antipopular, reacionário, antinacional e entreguista, na Argentina foi introduzida a regulação democrática da mídia, pelo governo de Cristina Kirchner.
Por isso, lá existem condições mais favoráveis ao pluralismo das ideias, das vozes e dos enquadramentos jornalísticos. O “papo pode ser reto” e a população possui maior acesso a visões alternativas aos meios empresarias e conservadores de comunicação.
Roberto Bitencourt da Silva – historiador e cientista político. 

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