sexta-feira, 15 de maio de 2015

Sem Sheik, com mudanças: Tite escala Timão contra a Chapecoense

Malcom e Mendoza serão titulares no ataque, e Corinthians terá equipe mais veloz neste sábado. Emerson ficará reserva, mas técnico evita falar em adeus



Por
São Paulo


Emerson Cristian Dracena Corinthians (Foto: Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians)merson, Cristian e Edu Dracena treinam nesta sexta (Foto: Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians)


Tentando esquecer a eliminação precoce na Taça Libertadores, o Corinthians terá mudanças para o jogo deste sábado contra a Chapecoense, às 21h (horário de Brasília), em Araraquara. O técnico Tite esboçou a formação para a partida na tarde desta sexta-feira, em treino tático no CT Joaquim Grava. O atacante Emerson, normalmente titular, está fora da equipe.

Suspenso nos duelos contra o Guaraní, do Paraguai, que eliminaram o Timão nas oitavas de final da Libertadores, Sheik treinou durante toda a semana. Mesmo assim, foi preterido por Malcom e Mendoza no time que vai jogar pelo Campeonato Brasileiro.

Renato Augusto, com dores na perna esquerda, e Felipe, com dores musculares, não treinaram e estão fora da partida. Fagner, também desgastado, treinou entre os reservas.
A escalação montada por Tite foi a seguinte: Cássio, Edílson, Edu Dracena, Gil e Fábio Santos; Ralf; Malcom, Jadson, Elias e Mendoza; Guerrero.

– Certos atletas ficaram sem condições de jogo, alguns por termos físicos, outros por termos clínicos. A opção é trabalhar com Malcom e Mendoza na velocidade, trazendo o Jadson para uma faixa central do campo – explicou Tite.

A escalação mostra que Emerson perdeu espaço entre os titulares. Ele também ficou no banco de reservas na vitória por 1 a 0 sobre o Cruzeiro, no domingo passado, e entrou apenas nos minutos finais. Questionado se este seria o fim do ciclo do atacante no Timão, Tite respondeu de maneira breve.

– O Emerson ficou fora do jogo contra o Cruzeiro, mas entrou no segundo tempo. Respondido?
Sheik tem contrato válido até julho, e a diretoria ainda vai definir se vale a pena ou não estender o vínculo do atacante. A falta de opções no mercado pode dar “sobrevida” ao jogador de 36 anos, que tem um dos salários mais altos do elenco alvinegro.

FONTE:
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