Bola de Ouro foi impedido pelo goleiro e capitão do Real de regressar aos vestiários sem aplaudir e cumprimentar rivais, mesmo contra a vontade
Nem os dois gols marcados contra o Schalke
04 na derrota por 4 a 3 do Real Madrid
deixaram Cristiano
Ronaldo mais disponível para falar com a imprensa, algo que não
acontece, de
forma oficial, desde a goleada por 4 a 0 sofrida para o Atlético de
Madrid,
seguida pela polêmica festa de aniversário do craque. Ainda de costas
voltadas aos jornalistas, o camisa 7 merengue já desmarcou várias
entrevistas, mesmo
aquelas agendadas por compromissos com patrocinadores e, apesar de ter
reencontrado os gols, não pretende mudar de ideias tão cedo.
- Não falo até ao final da temporada - respondeu o atacante a uma pergunta do GloboEsporte.com, ao passar pela zona mista do Santiago Bernabéu.
Os amigos Marcelo, Pepe e Fabio Coentrão também não quiseram dar a cara diante da imprensa. Mas em campo, foi a atuação de Cristiano Ronaldo que mais chamou atenção. Dinâmico do começo ao fim do encontro, o atacante se movimentou pelas laterais e apareceu pelo centro do ataque criando perigo em diversas ocasiões. Conseguiu se desmarcar da zaga do Schalke 04 e saltou mais alto para cabecear para gol em duas ocasiões. O primeiro tento não teve uma celebração efusiva, já o segundo foi com direito à sua tradicional comemoração com o - “Eu estou aqui”, um sinal não só para o adversário, que nesse momento empatava a um gol no Bernabéu, mas também para Lionel Messi que agora partilha com o luso a tabela da artilheira da Liga dos Campeões. Ambos somam 75 gols no torneio, mas CR7 marcou mais um na fase de playoff com o Manchester United em 2006.
Gols sem brilho
Lá no alto, no camarote privado do
“Bola de Ouro”, o pequeno Cristiano Ronaldo Junior não estava nem aí para o que
estava acontecendo no gramado com o papai. Cristianinho, como é conhecido o
filho do craque, brincava o tempo todo com um amigo e mal olhou para o jogo,
apesar de ter recebido uma dedicatória do seu pai no momento do segundo gol.
Dos merengues, Cristiano Ronaldo foi o melhor e deu uma resposta àqueles que dizem que a BBC (Bale, Benzema e Cristiano Ronaldo) atravessava uma turbulenta crise. Além dos dois gols, o luso finalizou quatro vezes. Benzema também colaborou para afastar as polêmicas sobre o trio e fez o seu. Gareth Bale teve duas boas ocasiões, mas não conseguiu deixar a sua marca e foi muito vaiado pela torcida. A nota positiva é que a BBC reencontrou a direção do gol, porém não o suficiente para afastar as críticas.
CR7 vira as costas a alemães e torcedores
Quando o árbitro apitou para o fim do martírio em Madri, Cristiano Ronaldo foi o primeiro a se dirigir para os vestiários, sem cumprimentar os adversários. Iker Casillas correu em sua direção e impediu que o luso deixasse o gramado. O capitão reuniu todos os jogadores no centro do campo e pediu aplausos para os jogadores alemães e para a torcida do Santiago Bernabéu, que correspondia com vaias.
-
Eu penso que quanto mais cedo entendermos que esta relação (entre jogadores e
torcida) é importante, melhor será para a gente. Espero que possamos vencer
jogos não só pelo físico, mas também com a mentalidade - foi a mensagem do
capitão blanco no final do jogo.
Cristiano Ronaldo parece não ter ficado muito satisfeito com a ideia de Casillas e permaneceu à parte, sem se misturar com o grupo de jogadores dos dois times e assim que pôde regressou aos vestiários. Muita coisa não está bem no Real Madrid e o “Bola de Ouro”, líder e artilheiro do time faz toda a questão de o demonstrar
FONTE:
http://glo.bo/1MqOV0c
- Não falo até ao final da temporada - respondeu o atacante a uma pergunta do GloboEsporte.com, ao passar pela zona mista do Santiago Bernabéu.
Os amigos Marcelo, Pepe e Fabio Coentrão também não quiseram dar a cara diante da imprensa. Mas em campo, foi a atuação de Cristiano Ronaldo que mais chamou atenção. Dinâmico do começo ao fim do encontro, o atacante se movimentou pelas laterais e apareceu pelo centro do ataque criando perigo em diversas ocasiões. Conseguiu se desmarcar da zaga do Schalke 04 e saltou mais alto para cabecear para gol em duas ocasiões. O primeiro tento não teve uma celebração efusiva, já o segundo foi com direito à sua tradicional comemoração com o - “Eu estou aqui”, um sinal não só para o adversário, que nesse momento empatava a um gol no Bernabéu, mas também para Lionel Messi que agora partilha com o luso a tabela da artilheira da Liga dos Campeões. Ambos somam 75 gols no torneio, mas CR7 marcou mais um na fase de playoff com o Manchester United em 2006.
Gols sem brilho
No decorrer do encontro muito suado
e penoso para o Real Madrid, os gols de Ronaldo foram ofuscados pelos de Klaas-Jan
Huntelaar, que marcou duas vezes para reabrir o encontro e foi eleito o melhor
em campo. Os alemães acreditaram até ao final para desespero de CR7 que levava
as mãos ao rosto e pedia a seus companheiros que não se deixassem abater pelas
iniciativas eficazes do time de Roberto Di Matteo.
Com movimentação constante e gols que
valeram recorde, CR7 foi um dos poucos
destaques do Real (Foto: Agência AP)
Dos merengues, Cristiano Ronaldo foi o melhor e deu uma resposta àqueles que dizem que a BBC (Bale, Benzema e Cristiano Ronaldo) atravessava uma turbulenta crise. Além dos dois gols, o luso finalizou quatro vezes. Benzema também colaborou para afastar as polêmicas sobre o trio e fez o seu. Gareth Bale teve duas boas ocasiões, mas não conseguiu deixar a sua marca e foi muito vaiado pela torcida. A nota positiva é que a BBC reencontrou a direção do gol, porém não o suficiente para afastar as críticas.
CR7 vira as costas a alemães e torcedores
O Real Madrid passou um verdadeiro
sufoco nos últimos minutos do jogo ao ver o Schalke a apenas um gol da
classificação. A experiência dos jogadores merengues foi útil na tarefa de
gastar minutos, e os campeões da Europa se classificaram para as quartas de
final, mas não sem ouvir uma vaia geral da torcida ao final do jogo, que também
mostrou lenços brancos ao treinador Carlo Ancelotti.
A relação entre Cristiano e a torcida vice um
momento de crise (Foto: Agência EFE)
Quando o árbitro apitou para o fim do martírio em Madri, Cristiano Ronaldo foi o primeiro a se dirigir para os vestiários, sem cumprimentar os adversários. Iker Casillas correu em sua direção e impediu que o luso deixasse o gramado. O capitão reuniu todos os jogadores no centro do campo e pediu aplausos para os jogadores alemães e para a torcida do Santiago Bernabéu, que correspondia com vaias.
Cristiano Ronaldo parece não ter ficado muito satisfeito com a ideia de Casillas e permaneceu à parte, sem se misturar com o grupo de jogadores dos dois times e assim que pôde regressou aos vestiários. Muita coisa não está bem no Real Madrid e o “Bola de Ouro”, líder e artilheiro do time faz toda a questão de o demonstrar
FONTE:
http://glo.bo/1MqOV0c
Nenhum comentário:
Postar um comentário