A CRÔNICA
por
Fernando Martins Y Miguel
Se não é dramático, não é do Atlético-MG. A máxima se faz valer a cada
jogo do time comandado pelo técnico Levir Culpi, como no meio de semana
com o Corinthians, que valeu vaga nas semifinais da Copa do Brasil. E
foi assim na difícil vitória sobre a Chapecoense, por 1 a 0, na noite
deste sábado, no Independência. O triunfo conquistado pelo Galo com gol
do lateral Douglas Santos manteve o time alvinegro no G-4, pôs fim ao
jejum de ainda não ter vencido catarinenses neste Campeonato Brasileiro e fez a diferença para o líder Cruzeiro, que joga neste domingo com o Vitória, diminuir para seis pontos.
Em mais uma noite iluminada do atacante Guilherme, que havia sido o herói atleticano na goleada por 4 a 1 sobre o Corinthians, o Atlético-MG fez valer o poder do caldeirão do Horto, que recebeu mais de 20 mil torcedores. Mas a Chapecoense vendeu caro a derrota. Pressionou, especialmente no fim do jogo, em busca do empate e mostrou que tem futebol para permanecer na Série A em 2015.
O Galo não terá muito tempo para descansar. Na próxima terça-feira encara o Bahia, na Arena Fonte Nova, às 21h50 (de Brasília), em Salvador. A Chapecoense volta a jogar na quarta: recebe o São Paulo às 22h, na Arena Condá, em Chapecó.
A fase de Guilherme impressiona. Decisivo contra o Corinthians no meio de semana, com gols e assistências, já no início da partida no Horto deixou Carlos duas vezes em condições de marcar - o jovem atacante desperdiçou. Na terceira, Douglas Santos não perdoou ao receber belo passe do camisa 17: invadiu a área e fuzilou Danilo, que ainda tocou na bola antes de ela morrer nas redes.
O Atlético-MG foi soberano no primeiro tempo. Não só pelo gol marcado, mas pelo volume de jogo e por buscar o gol a todo momento. O poder de fogo alvinegro está, a cada jogo, mais calibrado. Tanto que poderia ter ido para o intervalo com um placar melhor se a arbitragem não tivesse assinalado impedimento inexistente de Carlos, que marcou o gol na sequência. Mas a Chapecoense não foi presa fácil. Deu trabalho, especialmente com Camilo, que se dividiu entre armar e finalizar para o time de Santa Catarina.
Ficaram no quase
Na volta para o segundo tempo, o time comandado pelo técnico Jorginho apresentou um futebol equilibrado. Saía com perigo no contra-ataque, com vários jogadores e mantinha a defesa atleticana em alerta. Tanto que Levir colocou Pierre para reforçar a marcação no meio-campo - o volante entrou no lugar do cansado Diego Tardelli.
Os catarinenses perderam duas grandes chances de empatar. Primeiro na cabeçada de Bruno Rangel defendida por Victor. Em seguida foi a vez de Camilo perder cara a cara com o goleiro atleticano, mandando por cima.
O cansaço por conta da difícil classificação às semifinais da Copa do Brasil no meio de semana apareceu nos 15 minutos finais para o Atlético-MG. O time alvinegro recuou e cedeu campo à Chapecoense, que não conseguiu o empate, mas que demonstrou que tem futebol para continuar na Série A no próximo ano.
Em mais uma noite iluminada do atacante Guilherme, que havia sido o herói atleticano na goleada por 4 a 1 sobre o Corinthians, o Atlético-MG fez valer o poder do caldeirão do Horto, que recebeu mais de 20 mil torcedores. Mas a Chapecoense vendeu caro a derrota. Pressionou, especialmente no fim do jogo, em busca do empate e mostrou que tem futebol para permanecer na Série A em 2015.
O Galo não terá muito tempo para descansar. Na próxima terça-feira encara o Bahia, na Arena Fonte Nova, às 21h50 (de Brasília), em Salvador. A Chapecoense volta a jogar na quarta: recebe o São Paulo às 22h, na Arena Condá, em Chapecó.
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A fase de Guilherme impressiona. Decisivo contra o Corinthians no meio de semana, com gols e assistências, já no início da partida no Horto deixou Carlos duas vezes em condições de marcar - o jovem atacante desperdiçou. Na terceira, Douglas Santos não perdoou ao receber belo passe do camisa 17: invadiu a área e fuzilou Danilo, que ainda tocou na bola antes de ela morrer nas redes.
O Atlético-MG foi soberano no primeiro tempo. Não só pelo gol marcado, mas pelo volume de jogo e por buscar o gol a todo momento. O poder de fogo alvinegro está, a cada jogo, mais calibrado. Tanto que poderia ter ido para o intervalo com um placar melhor se a arbitragem não tivesse assinalado impedimento inexistente de Carlos, que marcou o gol na sequência. Mas a Chapecoense não foi presa fácil. Deu trabalho, especialmente com Camilo, que se dividiu entre armar e finalizar para o time de Santa Catarina.
Ficaram no quase
Na volta para o segundo tempo, o time comandado pelo técnico Jorginho apresentou um futebol equilibrado. Saía com perigo no contra-ataque, com vários jogadores e mantinha a defesa atleticana em alerta. Tanto que Levir colocou Pierre para reforçar a marcação no meio-campo - o volante entrou no lugar do cansado Diego Tardelli.
Os catarinenses perderam duas grandes chances de empatar. Primeiro na cabeçada de Bruno Rangel defendida por Victor. Em seguida foi a vez de Camilo perder cara a cara com o goleiro atleticano, mandando por cima.
O cansaço por conta da difícil classificação às semifinais da Copa do Brasil no meio de semana apareceu nos 15 minutos finais para o Atlético-MG. O time alvinegro recuou e cedeu campo à Chapecoense, que não conseguiu o empate, mas que demonstrou que tem futebol para continuar na Série A no próximo ano.
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