Em reestreia oficial no América-MG, treinador valoriza as boas atuações como visitante nas duas últimas partidas pela Série B
O técnico Givanildo Oliveira fez a reestreia oficial no comando do América-MG nesta terça-feira, no empate em 1 a 1 com o Joinville, na Arena Joinville, em Santa Catarina, pela 25ª rodada da Série B. Na avaliação do treinador, o ponto conquistado em território catarinense, contra o então líder da competição, tem que ser valorizado. Principalmente pelo fato de o time ter jogado boa parte do tempo com um a menos - Obina foi expulso aos 36 minutos do primeiro tempo (veja o lance no vídeo acima).
- Foi uma reestreia, já que no jogo passado eu estive junto do grupo, em
Goiânia. Conversei com os atletas, participei da preleção, mas no banco mesmo
foi hoje. Felizmente, conseguimos um resultado que, se não foi o ideal, foi
dentro daquilo que a gente estava planejando: dois jogos fora, levamos quatro
pontos. Ficamos com um jogador a menos aos 36 minutos do primeiro tempo. Mas os
jogadores foram valentes, suportaram a pressão contra o líder fora de casa.
Levamos um gol em dois erros nossos. Falta para a gente, a bola foi nas mãos do
goleiro. Na volta, o nosso jogador poderia ter tirado a bola. Mas pela situação
do jogo, acho que o resultado foi muito bom.
Givanildo não escondeu seu descontentamento com o árbitro Marcos André Gomes da Penha, que expulsou Obina. Segundo o treinador do América-MG, o atacante não deu cotovelada em Bruno Aguiar e, por isso, acredita que recebeu o cartão vermelho injustamente.
- Não sou leigo no futebol e sei quando é merecido. O lance
foi na minha frente. O Jael já tinha feito pior. O Obina foi na bola, o rapaz
(Bruno Aguiar) abaixou a cabeça, e o Obina não deu a cotovelada. Que ele (árbitro)
desse o amarelo, no máximo. Ou só a falta. Ele deu vermelho direto. Prejudicou,
atrapalhou o nosso time, nos deu muitos cartões amarelos desde o começo da
partida. Atrapalhou o jogo, com a expulsão, principalmente.
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