A CRÔNICA
Com desfalques importantes (Kaká, Alan Kardec, Osvaldo, Antônio Carlos e
Luis Fabiano), o São Paulo voltou a apresentar algumas falhas
defensivas, tomou um susto perto do fim, mas venceu o Bragantino, por 2 a
1, nesta quarta-feira à noite, no estádio Santa Cruz, em Ribeirão
Preto, pela terceira fase da Copa do Brasil. Bruno Recife (contra) e
Alexandre Pato (de pênalti) marcaram os gols tricolores. Luisinho
descontou para o Braga. Com o resultado, o Tricolor pode até perder por
um gol no jogo de volta, dia 13 de agosto, no Morumbi, para avançar às
oitavas de final. O Braga precisa vencer por dois gols - ou por um,
desde que marque pelo menos três. Caso devolva os 2 a 1, o time de
Bragança força a decisão por pênaltis.
Toque tricolor
O São Paulo adotou um estilo cadenciado, paciente, neste segundo semestre. O time mantém a posse de bola, toca, gira, inverte o lado. O problema é que falta ser mais efetivo. Tem sido assim no Campeonato Brasileiro (com exceção do jogo contra o Bahia, o primeiro após a Copa do Mundo, quando venceu por 2 a 0, em Salvador). Contra Goiás e Chapecoense, a equipe dominou a posse de bola, mas perdeu ambos.
Nesta quarta, o Tricolor chegou a ter 84% da posse no primeiro tempo (terminou a etapa com 70%), mas teve dificuldades para se aproximar da área adversária. O gol, aos 16, saiu graças à colaboração do lateral-esquerdo Bruno Recife, que tentou cortar a cobrança de escanteio de Pato e marcou contra. Após abrir o placar, o Tricolor se soltou mais e quase marcou o segundo com Ganso, de cobertura, após tabela com Pato, na única jogada mais aguda da primeira etapa. O Bragantino, por sua vez, mostrou-se muito limitado. Passou todo o primeiro tempo atrás, esperando o momento certo para surpreender em um contra-ataque, que nunca saiu.
Pato marca, e Braga assusta
O Bragantino voltou do intervalo um pouco mais aceso. A entrada do atacante Léo Jaime no lugar do volante Gustavo fez com que o Massa Bruta passasse a atuar mais adiantado, próximo da área do São Paulo. Nos primeiros minutos, a equipe de Bragança passou a se movimentar bem, confundindo a marcação tricolor. Aos 6, Luisinho se aproveitou de falha de Alvaro Pereira e chutou. Rogério Ceni, que havia saído para interceptar o passe, conseguiu se recuperar e espalmou. Luisinho voltaria a ameaçar aos 17, em cabeçada.
Por volta dos 20 minutos, o Tricolor já tinha retomado o domínio da partida. Com toque de bola, recuou o Bragantino e passou a atuar mais perto do gol adversário. Aos 31, o segundo gol. Robertinho fez pênalti em Alvaro Pereira. Rogério Ceni pegou a bola, mas a entregou para Pato cobrar. O atacante bateu firme de pé direito e ampliou. O Massa Bruta, porém, não estava morto. E a defesa tricolor voltou a vacilar. Léo Jaime, melhor do segundo tempo, escapou pela direita, ao 38, invadiu a área e cruzou para trás. A zaga tricolor, em pane, viu Luisinho entrar livre para mandar à rede.
Apesar do susto, o São Paulo voltou a colocar a bola no chão e a segurar o jogo, esperando o apito final.
São-paulinos festejam gol contra o
Bragantino (Foto: Celio
Messias / Vipcomm)
Toque tricolor
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O São Paulo adotou um estilo cadenciado, paciente, neste segundo semestre. O time mantém a posse de bola, toca, gira, inverte o lado. O problema é que falta ser mais efetivo. Tem sido assim no Campeonato Brasileiro (com exceção do jogo contra o Bahia, o primeiro após a Copa do Mundo, quando venceu por 2 a 0, em Salvador). Contra Goiás e Chapecoense, a equipe dominou a posse de bola, mas perdeu ambos.
Nesta quarta, o Tricolor chegou a ter 84% da posse no primeiro tempo (terminou a etapa com 70%), mas teve dificuldades para se aproximar da área adversária. O gol, aos 16, saiu graças à colaboração do lateral-esquerdo Bruno Recife, que tentou cortar a cobrança de escanteio de Pato e marcou contra. Após abrir o placar, o Tricolor se soltou mais e quase marcou o segundo com Ganso, de cobertura, após tabela com Pato, na única jogada mais aguda da primeira etapa. O Bragantino, por sua vez, mostrou-se muito limitado. Passou todo o primeiro tempo atrás, esperando o momento certo para surpreender em um contra-ataque, que nunca saiu.
Pato marca, e Braga assusta
O Bragantino voltou do intervalo um pouco mais aceso. A entrada do atacante Léo Jaime no lugar do volante Gustavo fez com que o Massa Bruta passasse a atuar mais adiantado, próximo da área do São Paulo. Nos primeiros minutos, a equipe de Bragança passou a se movimentar bem, confundindo a marcação tricolor. Aos 6, Luisinho se aproveitou de falha de Alvaro Pereira e chutou. Rogério Ceni, que havia saído para interceptar o passe, conseguiu se recuperar e espalmou. Luisinho voltaria a ameaçar aos 17, em cabeçada.
Por volta dos 20 minutos, o Tricolor já tinha retomado o domínio da partida. Com toque de bola, recuou o Bragantino e passou a atuar mais perto do gol adversário. Aos 31, o segundo gol. Robertinho fez pênalti em Alvaro Pereira. Rogério Ceni pegou a bola, mas a entregou para Pato cobrar. O atacante bateu firme de pé direito e ampliou. O Massa Bruta, porém, não estava morto. E a defesa tricolor voltou a vacilar. Léo Jaime, melhor do segundo tempo, escapou pela direita, ao 38, invadiu a área e cruzou para trás. A zaga tricolor, em pane, viu Luisinho entrar livre para mandar à rede.
Apesar do susto, o São Paulo voltou a colocar a bola no chão e a segurar o jogo, esperando o apito final.
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