A CRÔNICA
A exemplo do que fizera na partida de ida, em Campinas, na última
semana, o Vasco uma vez mais se impôs diante da Ponte Preta. Fora de
casa, o Cruz-Maltino havia vencido por 2 a 0 e, por isso, entrou em
campo nesta quarta, em São Januário, podendo até perder por um gol de
diferença. Mas o time carioca garantiu sua classificação às oitavas de
final da Copa do Brasil com um novo triunfo, desta vez por 2 a 1.
Douglas e Rafael Costa, contra, marcaram os gols do Vasco. Cafu, numa
pintura, fez o gol do time de Campinas. O público foi de 7.024 pagantes
(7.734 presentes). A renda somou R$ 153.500,00.
O confronto da próxima fase não está definido, pois o sorteio para definir as chaves das oitavas de final ainda será realizado. Pela Série B, o Vasco volta a campo no próximo sábado, para encarar o Paraná Clube, outra vez em São Januário. A Ponte Preta joga no mesmo dia, pela mesma competição, contra o Sampaio Corrêa, no Maranhão.
Vasco erra menos e define jogo
Assim como no jogo de ida em Campinas, o Vasco sobrou no quesito posse de bola nos 45 minutos iniciais: 65% contra 35% da Ponte. Também superou o adversário no número de finalizações (6 a 4), nos acertos de passes (204 a 76) e errou menos (14 a 22). Logo, fez por merecer os 2 a 1 construídos na etapa. Abriu o placar, aos 20 minutos, após entrada estabanada de Luan em Dakson dentro da área. O zagueiro pontepretano acertou a bola e o rival. Segundo o comentarista de arbitragem Arnaldo Cezar Coelho, pênalti bem marcado. Douglas bateu deslocando o goleiro Roberto e fez 1 a 0. O empate da Macaca foi uma pintura, mas surgiu após erro grave de Rodrigo, que se enrolou todo e entregou para Cafu. O atacante conduziu bem a bola e encobriu Martín Silva. Três minutos depois, falha ainda mais grave recolocou os anfitriões em vantagem. Douglas bateu escanteio, e o centroavante Rafael Costa cabeceou contra o próprio patrimônio.
A Ponte Preta, apesar da participação tímida no primeiro tempo, foi vítima de erros da arbitragem, segundo Arnaldo Cezar Coelho. Para ele, o lateral-direito vascaíno Carlos Cesar poderia ter recebido amarelo em dois lances. No primeiro deles, inclusive, fez Alef ser substituído. O camisa 7 da Macaca foi para um hospital próximo a São Januário com suspeita de fratura no tornozelo esquerdo. Mais relevante foi a não marcação de um pênalti de Fabrício no mesmo Alef. O vascaíno, fora da disputa da bola, logo no início do jogo, largou o cotovelo no adversário dentro da área.
Banho-maria e Vasco melhor outra vez
Na volta do intervalo, o Vasco fez uma mexida. Kleber, muito parado, deu lugar a Lucas Crispim. A Ponte trocou Adrianinho por Rodolfo. As mudanças não mudaram o panorama do duelo, que tinha o Cruz-Maltino ainda como líder das ações. Consciente, o time de Adilson fez o tempo passar sem grandes sustos e, mesmo em marcha lenta, finalizou oito vezes. Em três delas, levou muito perigo. O lance mais relevante se deu em cobrança de falta de Rodrigo.
Soltou uma bomba, no rebote Douglas colocou na cabeça de Fabrício, que carimbou o travessão. Em seu melhor momento, a Ponte Preta chegou a balançar a rede, mas a arbitragem acertou ao anular o lance por impedimento. No fim, festa vascaína na Colina no encerramento da "trilogia" contra a Macaca. Além dos dois jogos pela Copa do Brasil, as equipes fizeram no último sábado, em Campinas, uma partida válida pela Série B que terminou empatada por 0 a 0.
O confronto da próxima fase não está definido, pois o sorteio para definir as chaves das oitavas de final ainda será realizado. Pela Série B, o Vasco volta a campo no próximo sábado, para encarar o Paraná Clube, outra vez em São Januário. A Ponte Preta joga no mesmo dia, pela mesma competição, contra o Sampaio Corrêa, no Maranhão.
Douglas comemora com Rodrigo o
primeiro gol contra a Ponte Preta
(Foto: Marcelo Sadio / Vasco.com.br)
Assim como no jogo de ida em Campinas, o Vasco sobrou no quesito posse de bola nos 45 minutos iniciais: 65% contra 35% da Ponte. Também superou o adversário no número de finalizações (6 a 4), nos acertos de passes (204 a 76) e errou menos (14 a 22). Logo, fez por merecer os 2 a 1 construídos na etapa. Abriu o placar, aos 20 minutos, após entrada estabanada de Luan em Dakson dentro da área. O zagueiro pontepretano acertou a bola e o rival. Segundo o comentarista de arbitragem Arnaldo Cezar Coelho, pênalti bem marcado. Douglas bateu deslocando o goleiro Roberto e fez 1 a 0. O empate da Macaca foi uma pintura, mas surgiu após erro grave de Rodrigo, que se enrolou todo e entregou para Cafu. O atacante conduziu bem a bola e encobriu Martín Silva. Três minutos depois, falha ainda mais grave recolocou os anfitriões em vantagem. Douglas bateu escanteio, e o centroavante Rafael Costa cabeceou contra o próprio patrimônio.
A Ponte Preta, apesar da participação tímida no primeiro tempo, foi vítima de erros da arbitragem, segundo Arnaldo Cezar Coelho. Para ele, o lateral-direito vascaíno Carlos Cesar poderia ter recebido amarelo em dois lances. No primeiro deles, inclusive, fez Alef ser substituído. O camisa 7 da Macaca foi para um hospital próximo a São Januário com suspeita de fratura no tornozelo esquerdo. Mais relevante foi a não marcação de um pênalti de Fabrício no mesmo Alef. O vascaíno, fora da disputa da bola, logo no início do jogo, largou o cotovelo no adversário dentro da área.
Carlos Cesar pega Alef, da Ponte Preta:
jogador precisa deixar a partida (Foto:
Marcello Dias / Futura Press)
Na volta do intervalo, o Vasco fez uma mexida. Kleber, muito parado, deu lugar a Lucas Crispim. A Ponte trocou Adrianinho por Rodolfo. As mudanças não mudaram o panorama do duelo, que tinha o Cruz-Maltino ainda como líder das ações. Consciente, o time de Adilson fez o tempo passar sem grandes sustos e, mesmo em marcha lenta, finalizou oito vezes. Em três delas, levou muito perigo. O lance mais relevante se deu em cobrança de falta de Rodrigo.
Soltou uma bomba, no rebote Douglas colocou na cabeça de Fabrício, que carimbou o travessão. Em seu melhor momento, a Ponte Preta chegou a balançar a rede, mas a arbitragem acertou ao anular o lance por impedimento. No fim, festa vascaína na Colina no encerramento da "trilogia" contra a Macaca. Além dos dois jogos pela Copa do Brasil, as equipes fizeram no último sábado, em Campinas, uma partida válida pela Série B que terminou empatada por 0 a 0.
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