Eliminadas nas semifinais da Superliga, paulistas tentam dar a volta por cima e focam no torneio que ganharam há dois anos e teve a oposta como melhor jogadora
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Passada
a frustração da eliminação na Superliga 2013/14 para o Sesi-SP nas
semifinais, o Osasco já foca em um novo objetivo para terminar o ano no
lugar mais alto do pódio. A partir do dia 7 de maio na cidade suíça de
Zurique, o time paulista vai em busca do bicampeonato Mundial de Clubes
feminino. A equipe de Luizomar de Moura tenta repetir o feito de 2012 em
Doha, no Qatar, quando bateu na decisão o Rabita Baku, do Azerbaijão.
Na ocasião, Sheilla
foi eleita a
melhor jogadora, maior
pontuadora (57 pontos) e melhor saque (cinco aces) do campeonato. Dois
anos depois, a oposta sonha com mais um caneco, mas considera o nível
técnico superior ao do 2012.
- Aquele
foi o primeiro Mundial de Clubes no qual participei e tenho ótimas
lembranças. Todas as atletas daquele grupo e a comissão técnica
desejavam
muito o título, e nosso objetivo é ir com tudo para reconquistar esse
troféu
extremamente importante. É um campeonato que está ficando cada vez mais
forte,
atraindo os melhores times do mundo e reunindo
diversas escolas do voleibol, pois teremos dois brasileiros (o Sesi-SP é
o outro), um
asiático e os europeus. Atualmente, o Mundial é um
campeonato que todo mundo faz questão de participar. Quando recomeçou,
havia
certa desconfiança, mas, no momento, a disputa por uma vaga neste
torneio é muito
alta, e a importância deste título se amplia a cada ano - declarou
Sheilla.
Sheilla
tenta repetir feito de 2012,
quando foi a maior pontuadora e
MVP do
Mundial de clubes, para
levar o Osasco ao lugar mais alto
do pódio na
Suíça (Foto:João
Pires/FotoJump/Divulgação)
- Vamos ter que nos adaptar bem rápido a todos os tipos de jogo que teremos pela frente. Em um campeonato com times de várias escolas, os estilos são muito diferentes. Quando você enfrenta times asiáticos, como o nosso adversário de estreia, já sabemos que teremos bolas rápidas o tempo inteiro no ataque e defesa muito boa. Já contra as europeias, as bolas são altas nas extremidades praticamente durante todo o jogo, e com atletas que apresentam muita potência no ataque. A adaptação tem que ser bem rápida, mas estou tranquila neste aspecto porque o nosso time possui atletas experientes e acostumadas a enfrentar essas adversidades pela seleção ou por já terem atuado fora do país - disse.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2014/04/mvp-do-mundial-de-doha-sheilla-quer-repetir-dose-na-suica-com-o-osasco.html
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